Maratona 5/6
- Sim...
- Quer subir?
- Não.
- Tem certeza?
- Absoluta.
- Marcela, olha pra mim quando eu tiver falando com você. Por favor.
- O que você quer de mim, Diogo? — Falei olhando pra você.
- Tudo. — Ele falou e novamente tomou toda minha boca... num beijo que ao mesmo tempo que falava tanto não dizia nada.
- Aí. — Falei quando senti minhas costas batendo na parede do seu quarto, ele tomou minha boca novamente e foi tirando a blusa que eu tava usando, eu já tinha tirado a dele. Na verdade, pouca coisa tava sobrando de roupa em nós dois, depois da rapidinha que tivemos ali no carro no meio da rua mesmo, roupa era o de menos quando tínhamos tanto espaço é tanta vontade. Depois de tirar meu sutiã ele me jogou na cama e ficou me olhando, ele descia e subia o olhar várias vezes, balançou a cabeça e se deitou por cima de mim.
- Diogo...
- Hmmm — Ele disse beijando meu pescoço.
- A camisinha.
- A gente nunca fez com camisinha Marcela... — Ele disse me olhando.
- As coisas mudam... — Eu falei beijando o lábio dele. Ele me olhou com uma carinha tão linda de bebê.
- Só com você que fui sem camisinha, acredita em mim... — Ele ficou me olhando e eu assenti, ele mordeu meu queixo e ficou passando o pau da entrada da minha buceta, ficava passando o pau devagarinho e eu me contorcia..
- Por favor...
- O que você quer? — Ele disse chupando um seio meu.
- Tudo...
Diogo enfiou a cabeça e ficou rebolando só com a cabecinha enfiada e parece que ele queria me matar e tava quase conseguindo. Segurei forte da roupa de cama e implorei pra ele que me penetrou com tudo, Diogo segurava no meu ombro enquanto me penetrava forte, com tudo, tinha tanta vontade... Ele chupava meu peito e deixou vários chupões ali.
- Sabe quantas noites eu sonhei com isso? — Ele falou no meu ouvido enquanto me fodia agora com mais carinho. Mordeu minha orelha e eu só sabia gemer, um sexo igual ao do Diogo eu nunca tinha encontrado. — Você é muito gostosa.
Ele disse enquanto rebolava com aquele pau dentro de mim, segurou na minha cintura e ficou me segurando contra aquela piroca fazendo ir cada vez mais fundo.
- Aí meu Deus... Aaahhh.... AHHH. Diogo!!!
- Fica de lado gostosa. — Ele disse me dando um tapa na buceta. Fiz o que ele mandou e ele se ajoelhou na cama e ali foi só porradão, eu sou branquinha então minha bunda deve ter ficado vermelha de tanto tapa que o Diogo deu ali, mas ainda dei uns tapinhas na cara dele enquanto ele me chamava de cachorra.
- Vou... Marcela.. vou gozar. — Ele disse me virando e começou a meter nervoso, rapidão, eu já tinha gozado horrores, mas ele ainda não, quando ele tava perto ele me puxou pela nuca, prendendo as mãos no meu cabelo.
- Abre a boca. — Ele sorriu e eu sorri de volta, quando eu abri a boca e fui colocando aquele pau na boca ele já foi gozando, engoli tudo e limpei o canto da boca, ele me deu um tapinha na cara e caiu deitado do meu lado, olhei de canto de olho e ele tava sorrindo que nem besta...
Depois de alguns segundos ali recuperando o fôlego, começou a me bater a bad, sabe? Não era arrependimento, porque se tem uma coisa que tu nunca vai ficar depois de transar com o Diogo é arrependida. Mas começou a me bater um desespero, tem um semana que voltei a encontrar esse garoto e olha só como eu tô agora, isso não tá certo... ele não pode tá fazendo isso comigo de novo, não desse jeito, não agora. Não! Me levantei rápido e comecei a catar minhas roupas e a me vestir, o Diogo ficava me olhando com aquela cara de que não entendia nada.
- O que cê tá fazendo?
- Vou pra casa, Diogo.
- Fica aí, cara.
- Não Diogo, isso — Eu falei apontando pra ele e pra mim. — não era pra ter acontecido.
- Marcela cê tem noção do que a gente acabou de fazer?
- Diogo... esquece! Eu bebi, você bebeu... eu tava bêbada, pronto, foi isso. Não vai acontecer de novo. — Eu disse terminando de se vestir, ele colocou a cueca e ficou ajoelhado na cama e me puxou pra ele.
- As vezes eu acho que você esquece que eu te conheço. — Ele deu um sorriso irônico. — Você não tava bêbada, Marcela.
- Diogo, por favor...
- Até quando, Marcela? 1 ano e 4 meses que a gente nem se via, longe um do outro e até quando você só vai colocar a culpa em mim por você ter criado uma expectativa de relacionamento?
- Nunca a culpa é sua né.. Deixa eu ir embora, por favor... — Eu tava quase suplicando.
- Não tô dizendo que eu não tenho culpa, eu tenho sim, de não ter enxergado o que eu sentia por você antes, porque se eu tivesse noção do quanto eu gostava de você eu não teria ficado com outras, mas não por a gente ter um relacionamento, porque a gente não tinha e sim por gostar de você. Eu errei sim, mas foi em não admitir pra mim mesmo o que eu sentia por ti, Marcela... mas o relacionamento quem fantasiou foi você.
- Você acha que foi fácil pra mim? Você acha que eu não morria cada vez que eu pensava sobre o quanto eu te amava e você nem se quer gostava de mim?!
- MAS EU JÁ TE AMAVA, MARCELA... Eu ainda te amo. — Ele disse com os olhos brilhando, nunca tinha visto o Diogo assim, eu já tava chorando. Aquilo era dolorido demais, eu não tinha o que falar, quer dizer... até tinha mas não queria. Puxei minha mão da dele e ele me olhava com uma cara que parecia que eu tava batendo nele. — Se depois disso que rolou aqui, o que aconteceu no passado for mais forte do que você sente por mim, eu vou te respeitar... Marcela... — ele passou a mão no rosto. — quando você sair pela porta, vai sabendo que essa foi a última vez..
Eu não parava de chorar e era tão doloroso aquilo sabe? Porque tinha que ser tão difícil e porque tinha que doer tanto? Sai daquele quarto tão rápido que só deu tempo de ouvir um "Marcela.." baixo, peguei minha bolsa que tava no sofá da sala dele e sai dali fechando a porta da casa, fiquei uns minutos ainda parada escorada na porta fechada pensando se essa seria a última vez que eu sentiria o Diogo, por tanto tempo eu achei que ele fosse meu... às vezes as coisas machucam tanto, principalmente as que você acha que já superou. É horrível... limpei meu rosto e chamei o elevador, só queria minha cama.
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Vai namorar comigo sim!
Genç Kurgu"Eu vim acabar com essa sua vidinha de balada e dar outro gosto pra essa sua boca de ressaca. Vai namorar comigo SIM, vai por mim... igual nos dois não tem. Se reclamar cê vai casar também com comunhão de bens. Seu coração é meu e o meu é seu também...