KAIO.
Eu poderia contar nos dedos quantas foram às vezes que eu chorei na frente dos outros, até minha mãe morrer... parece que quando eu perdi ela, automaticamente ligaram todos os botões das minhas fraquezas. As únicas coisas que fizeram com que eu voltasse "ao normal" tão rápido, foi a minha filhota, minha bebezinha, tão carinhosa e amorosa; minha mulher, caralho... minha mulher é PICA. E as duas promessas que eu fiz pra minha mãe, a primeira era que eu iria cuidar do meu pai e ser forte pra ele, por ela! E a segunda era que eu não ia viver de luto e namoral, eu não conseguiria... minha energia era outra e toda vez que eu me pegava sofrendo eu me deixava sofrer ainda mais por me sentir tão fraco assim. E aí parceiro, eu me levantei. Voltei a fazer minhas coisas de pouquinho a pouquinho e fui me erguendo. Coloquei meu coroa no primeiro avião pra Amsterdã, que era o lugar que ele queria ir com a dona Carla.- Parabéns pra você, nessa data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida. — Acordei com minhas duas mulheres me cantando parabéns, pois é. Ficando velho pra caralho, mane. Risos. Júlia colocou o bolinho em cima da cama e eu sentei rindo e apagando as velas.
— Parabéns papai! Te amo. — Ela disse me dando um estalinho.
- Ô meu amor! Eu quem te amo.
- Feliz aniversário minha vida, que venha só coisas boas. — Minha gata disse me dando um beijo.
- Já tenho todas as minhas coisas boas. — Dei um bejo nela. A gente desceu pra tomar o café da manhã e ficamos curtindo a manhã nois três. Decidimos que iríamos pra praia, na real, Isadora que ficou implorando pra caralho pra ir e como a Juju animou pra ir e eu faço de tudo pela minha filhota, vamos né. A gente já tava no carro e um rapaz me parou.
- O senhor que é o Kaio Crivella? — Ele perguntou assim que eu abaixei o vidro.
- Sou eu mesmo.
- Então, tem essa entrega aqui pro senhor. — Ele me disse entregando o envelope.
- Precisa assinar?
- Não, não. Boa praia aí pro senhor. — Ele disse e saiu. Coloquei o envelope no porta luvas.
- Vai abrir não?
- Depois eu abro. — Disse e dei um selinho nela. E dei partida com o carro até a praia.
Na volta da praia a Ju já vinha dormindo, tava cansada minha bebê. Isadora subiu com ela nos braços e eu fiquei pra pegar o resto das coisas, quando eu já tava saindo do carro lembrei do envelope, peguei o mesmo e fui subindo. Entrei em casa e fui colocar as coisas da Júlia na dispensa porque era mais brinquedo, subi pro quarto, joguei o envelope em cima da cama e escutei o barulho de água caindo, minha dona deveria tá tomando banho, fui até o banheiro e dito e feito. Deixei escapar um sorriso olhando ela ali, daquele jeito e minha. Tirei a bermuda e sunga e entrei no banheiro agarrando ela por trás que riu assim que eu toquei nela, puxei seu pescoço pra trás e dei um chupão no lado esquerdo.
- Agora é a hora de você me dá o meu presente. — Falei e virei o corpo dela pro meu, que mordeu meu queixo, pressionei a bunda dela fazendo ela subir e prender as pernas na minha cintura, ficando no meu colo. Encostei ela na parede e chupei um dos peitos, enquanto eu sentia ela arranhar a minha nuca. Ia ser sem leme, encaixei o meu pau na entrada da buceta dela e fui tomando de conta de tudo aquilo que era meu. Ela gemia ou gritava, não dava pra diferenciar, coloquei a mão na boca dela me apoiando um pouco e fui mais forte.
- Vou te dar o seu presente. — Ela disse entre um gemido e outro, me olhando safada. Me deu um empurrãozinho de leve pra tirar meu corpo de perto do dela, mas meu pau não queria sair daquela buceta, mas ainda assim ela conseguiu fazer com que ele saísse. Virou ficando de costas e empinou aquela bunda todinha pra mim, eu só ri, mas quando eu entendi os meus olhos brilharam na hora.
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Vai namorar comigo sim!
Teen Fiction"Eu vim acabar com essa sua vidinha de balada e dar outro gosto pra essa sua boca de ressaca. Vai namorar comigo SIM, vai por mim... igual nos dois não tem. Se reclamar cê vai casar também com comunhão de bens. Seu coração é meu e o meu é seu também...