— Nunca tinha vindo aqui - Me sento na toalha. — Eu adoro esse lugar, principalmente a noite, não tem ninguém e é tranquilo.
Léo tinha me levando até um parque. Era fechado, mas ele sabia de uma parte quebrada da grade entramos por ela. Abri os pacotes de salgados, doces e coloquei refrigerante nos copos enquanto o Léo bolava um baseado.
— Cê não para com isso, né? - Ri. — Só esse - Traga. — Qual a graça. — Não sei explicar - Me olha - Experimenta.
Ele estende pra mim e eu fico encarando por alguns segundos.
— E se eu morrer? — Que morrer o que fia - Ele começa a rir alto - Vai, traga devagar.
Peguei o beck e fiz como ele disse. A primeiro momento senti minha garganta queimar, mas depois foi passando.
— Não tô sentindo nada - Digo. — Eu sei - Ri - Não é assim, demora um pouco. — Entendi - ri. — Ai Maridu - Deita sob a toalha. — O que? — Nada - Ri e da mais um trago - Tô feliz. — Eu também - Como um Finni. — Cê me deixa feliz - Me olha. — É sério? — Aham - Sorri - Me sinto mais tranquilo com você, mais relaxado. — Isso aí é a maconha - Digo e nós rimos. — Também, mais você e maconha é a combinação perfeita. — Pra mim só você já basta - Dou um trago no Beck. — Pra ficar melhor só estando em uma suíte do Copacabana Palace fumando e transando - Ri - Com todo respeito. — Tudo bem - Dei risada. — Transar é bom, cê vai gostar. — Vou, é? — Vai, ainda mais se for comigo. — Ah, tá bom então - Ri.
Me aproximei dele e o beijei. Ele estava deitado, então me ajeitei e subi no seu colo. Léo colocou a mão por dentro do meu short, apertando a minha bunda com força, eu sabia que aquilo ficaria marcado.
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@leozin adicionou um novo story.
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— Gostei da música - Digo — Ainda não tá pronta, é só um mix de base. — Eu sou suspeita pra falar - Ri - Mas tá ótima. — Ela é diferente das outras, a inspiração pra essa foi real - Sorri. — Ah - Encaro meus pés - Tô ficando meio lerda. — É o efeito batendo - Ri - Vem aqui.
Ele me puxa pra deixar ao lado dele. Estava vetando fraco, bateu um frio mas logo ficou ameno. Encostei a cabeça no peito dele e senti suas mãos deslizarem pelas minhas costas em forma de carinho.
— Cê pode dormir comigo hoje? — Posso - Me ajeito - Mas tenho que ir pra aula amanhã. — Eu te levo, a gente passa na sua casa pra pegar suas coisas e aí vamos pra minha casa, aí amanhã te levo. — Pode ser. — Então vamos - Se levanta - Quero fazer uma coisa contigo ainda hoje, não aguento mais esperar. — O que? - Me levanto. — Calma - Ri - Mas eu sei que cê vai gostar.
