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— É né - Léo diz antes de tragar o beck - Carol postando story falando que ama, mas o sonho dela era meter uns soco em mim que eu tô ligado — Era mesmo - Carol ri - Mas já passou, agora eu gosto de você, só não vacila. — Eu amo a Maria, não vou magoar ela nunca. — Nunca mais, né? - Suzy ri - Magoar cê já magoou. — Para gente - Ri - Acabou essa história, fora que a gente nem namorava e tal. — E cê ficou daquele jeito - Carol diz - Imagina se tivesse namorando. — Explana, explana - Krawk grita. — Mano, se o segurança brotar aqui, eu vou meter a mão em você - Thiago diz - Para de gritar filho da puta. — E eles vão começar... - Digo e eles riem. — Mano - Léo bloqueia o celular - Dudu e Noventa vão colar amanhã. — É nada - Krawk diz. — Sério pô. — Eita em Maria - Carol diz. — É tapa na raba da braba da braba da raba mais braba do Brasa - Canto animada e ela e Suzy riem. — Essa música é do Noventa com o Dudu, né? - Fael pergunta — Aham - Repondo. — Aí ai - Suzy ri. — Que tá rolando véi? - Krawk pergunta. — Nada - Carol responde ainda rindo. — Ê porra, vão começar também? - Léo me olha - Que foi? — Não é nada de mais vida, coisa de menina. — Então pode falar pro Thiago - Krawk brinca. — Ô mano, sai do meu pé caralho - Thiago diz. — Fala Maria - Léo diz prendendo a mandíbula de novo, era óbvio que já estava ficando nervoso. — Cê sabe que eu via muita batalha, escuto muito você e os seus amigos e tal e assim - Carol e Suzy começam a rir mais - Caralho, deixa eu falar porra. — Bando de boca suja do caralho - Fael diz - Fala fia. — Se vocês deixarem - Digo - Enfim, vocês sabem que eu sempre curti o Léo mais que qualquer outro e tal, mas eu tinha uma quedinha pelo Noventa. — Uma quedinha não - Carol diz - Explica direito, era um tombo bem filho da puta mesmo, não era como pelo Léo, mas era chato pra caralho. — Tipo você com o Knust - Mostro língua pra ela. — Vocês estão se complicando - Suzy diz bem vermelha de tanto rir. — Carol que é bocuda - Digo - Mas gente, era coisa besta, tipo um crush, entendem? — Tô ligado - Thiago diz. — Tá ligado? Então quer dizer que você também tem um crush no Noventa? - Krawk diz e nós rimos. — Vou ter que chamar o Goude pra ver se vocês vão se pegar e cê sai do meu pé. — Tenho mulher meu amigo - Krawk abraça a Suzy - Quem tá precisando de macho aqui, é você. — Ai, na moral - Léo diz - Vamo bora? — Já? - Olho pra ele. — Tô cansado e tenho que buscar os mano cedo na rodoviária. — Ah, tá bom - Estranho. — Me dá carona que eu não vou voltar com o Krawk não - Thiago diz se levantando.
Nós nos despedimos e então fomos pro carro do Léo e o resto pro do Krawk.
— Liga o som aí, Maria - Thiago pede. — Quer escolher a música? - Pergunto. — Coloca aquela que cê contou lá, nunca ouvi não - Diz.
Conectei o celular no som e coloquei a música.
— Quando ela passa eu me sinto tão bem, me sinto tão bem, donos desse mundo e de nós mesmos também. Sei que tudo passa mano mas quando ela passa eu juro... - Canto conforme a música. — Nossa, que beat bom de ouvir - Thiago diz. — Foda - Falo - Parece que deu bem certo com a voz do Noventa mano, o flow dele nessa música é foda. — É meio que um reggaeton, né Léo? - Thiago pergunta. — Aham - Responde seco. — Que foi? - Olho pra ele. — Nada - Diz ainda olhando pra frente. — Começou - Resmungo - Olha Thi, a melhor parte agora... O balanço da tua bunda que me balançou, ela de Balenciaga eu bem balanciado, cabelin na régua sempre bem trajado, style casal True, muito confortável - Continuo cantando - É tapa na raba da braba da braba da raba mais braba do Brasa, teu corpo meu mapa, minha língua que fala tua língua, minha língua desvenda o segredo do mapa... Uh, gata! — Uou - Thiago diz rindo - Que brabo mano, curti mesmo, me manda o nome aí no whatsapp que eu vou ouvir mais. — Tá, vou mandar
Às vezes Thiago, às vezes Thiego 🖤
o nome da música: quando ela passa
eu ia pesquisar em casa kkk acho que o Léo tá com ciúme por causa do 90
tô achando também 👀 vou conversar com ele
a noite dele foi bem emocionante por causa do Baviera, boa sorte kkk
obrigada, vou precisar 😂💛
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— Tchau Thi - Digo - Até depois. — Tchau linda, até - Abre a porta - Falou irmão, valeu pela carona. — É nóis cachorro.
Thiago desceu do carro e quando ele entrou, Léo acelerou. Abaixei o volume do som e o encarei.
— Que foi? - Pergunta sem me olhar - Eu sinto cê me olhando. — Eu sei - Digo - Mas é sério que cê vai ficar nervoso por causa disso? — Eu não fiquei nervoso, eu sou nervoso. — Aham, você é com os outros, não comigo. — Só não gostei do jeito que vocês estavam falando, ué - Diz - Não era uma queda, era um tombo filho da puta. — Ah Léo, foi só o jeito dela de falar, cê conhece a Carol, fora que você mesmo ouviu ela falando que não era nem perto do que eu sentia por você. — Ah, mas sei lá - Suspira - E você cantando toda empolgada a música. — É por causa do ritmo, é animado e a letra é legal - Digo. — Você quer que eu faça uma música estilo reggaeton pra você? Eu faço Maria, faço até axé se você quiser. — Amor, já te falei que o seu negócio é o beat lerdão, beat lerdão - Faz a referência a batalha novamente - E eu amo desse jeito, não precisa fazer nada. — Desculpa - Me olha rápido - Eu já sou um pouco pilhado e com esse negócio do Baviera... sei lá. — Tá tudo bem - Passo a mão no rosto dele - E sabe de uma coisa? — O que? — Você sempre vai ser o melhor pra mim, não precisa ficar com ciúmes, ninguém se comprara a você. — Depois eu quem puxo seu saco - Ri. — É verdade vida - Digo - Cê lembra quem ganhou a trigésima segunda edição da aldeia, né? — Acho que foi eu - Ri. — Foi, ganhou em cima do Noventa. — Nossa, foi mesmo, os cara falando que eu nunca ganhava nada, que foi roubado. — Foi porra nenhuma, você foi incrível, principalmente o segundo round, nossa. — Cê lembra de tudo mesmo em? - Me olha. — Mais ou menos - Ri - Pode vir Thiago e Leozin.. Thiago vem aqui... ah não, espanco sozin. — Puta que pariu - Diz - Namorada mais foda que eu poderia arrumar. — Foda ou perseguidora? - Rimos. — Foda - Repete - Nem eu lembrava dessa batalha direito. — Tava de camisetinha vermelha, boné branco da aba preta e uma voz de menina da porra - Rimos. — Tava na puberdade. — Ainda bem que passou. — Prefere minha voz agora? — Com certeza - Me estico e beijo o pescoço dele. — Não provoca, cê sabe que não pode fazer nada hoje. — Verdade - Me ajeito - Só mais dois dias. — Tô contando as horas.