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Entramos no banheiro e coloquei ela sentada sob a enorme pia que existia ali. Me certifiquei de que não tinha nenhum dos nossos amigos nas cabines e então tranquei a porta.
Me aproximei dela e então começamos a nos beijar. Nós tomamos doce e bebemos, ela estava tão chapada quanto eu e o tesão estava dez vezes maior.

— Vamos logo - Ela diz no meu ouvido - Tô com muita vontade.
— Tô vendo - Ri - Só relaxa.

Beijei ela de novo, mas agora com mais vontade. Enquanto isso passei a mão entre o vão das coxas e alcance sua buceta. Coloquei a calcinha dela de lado e senti ela bem molhada. Coloquei um dedo dentro dela e comecei o movimento vai e volta. Ela gemia baixinho em meio aos beijos e realmente, não dava mais pra esperar.
Puxei ela mais pra frente e ela apoiou as costas no espelho. Ergui mais a saia dela, abaixei minha calça junto da cueca e então coloquei o pau na buceta dela.
Ela estava de olhos fechados e mordia os lábios enquanto gemia. Passei meu polegar no clitóris dela e então ela começou a gemer um pouco mais alto.
Continuei metendo nela daquele jeito até que senti a buceta dela ficar mais molhada, ela tinha gozado.

— Desce e fica de costas.

Ela riu e então fez o que eu disse. Apoiou o corpo sobre a pia e então coloquei o pau nela de novo. Comecei bem devagar só pra ouvir ela gemendo, mostrando que queria mais. Conforme aumentei a velocidade, olhei pra ela atrás do espelho e ela ria com uma cara de safada que não dava pra resistir. Quanto mais ela gemia, mais rápido eu metia. Meu pau latejava sem parar, o tesão tava no nível máximo por conta das drogas e aquilo era bom. Ela mantinha contato visual comigo o tempo todo através do espelho. Enrolei uma das minhas mãos no cabelo dela e puxei com força pra trás, fazendo ela gemer meu nome e morder os lábios em seguida. Aumentei o ritmo no meu nível máximo e então as pernas dela amolecerem e ela gozou de novo. Era o que eu precisava. Dei mais duas estocadas bem fortes e então tirei o pau dela e gozei no chão do banheiro.

— Abaixa e me chupa - Falei com tom autoritário pra ela.
— Mas...
— Me chupa - Disse mais uma vez.

Ela riu maliciosamente, então se abaixou e segurou meu pau com uma mão e passou a língua bem devagar na cabeça. Enrolei o cabelo dela na mão e então coloquei ele inteiro na boca dela, até ouvi-la engasgar.

— Boa garota - Estendi a mão pra ela levantar.
— Nossa - Ela encara o espelho - Bagunçou todo o meu cabelo.
— Continua linda - Beijo o pescoço dela.
— Então vamos voltar - Ri.

Ajeitamos nossas roupas e saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido.

— Ai ai, em - Carol diz quando nos aproximamos.
— Estávamos discutindo a relação - Maria pega o copo na mesa e bebe sua bebida.
— Vou ali com os meninos - Falo no ouvido dela.
— Tá bom - Ri.

Deixei as três conversando e fui até onde meus amigos estavam.

— Eita porra - Dudu diz quando me aproximo - A expressão até relaxou.
— Vai tomar no cú - Mostro o dedo.
— Pelo jeito a coisa foi boa - Goude diz.
— Vai lá com o Krawk pra ele te mostrar se é ou não - Digo e eles riem.
— Pelo menos se resolveram, né? - Thiago diz.
— Amém né mano? Já pensou se ela fica com aquela fita na cabeça? Rafaella veio com esse papo errado e a Maria já é meio insegura, se fica com aquilo na cabeça, já era.
— Ainda bem que não - Trunks diz.
— Galerinha, vou vazar - Krawk diz após guardar o celular no bolso.
— Descola carona pra mim? - Thiago pede.
— Ô maninho, nem dá - Diz - Foi mal, mas não vou pra casa.

Nós estávamos nos despedindo quando Noventa começou a rir e zoar.

— Agora eu entendi, agora eu saquei - Diz.
— O que? - Fael pergunta.
— Olha ali.

Noventa aponta pras meninas e Suzy estava se despedindo das amigas e em seguida indo pra saída.

— Tô entendendo esse terminar de vocês, em? - Rimos.
— Mano, ela não vai comigo - Krawk diz observando - Onde ela vai?
— Pelo jeito não queria que ninguém visse ela indo - Trunks diz.
— Para de mentir mano - Digo - A gente vai zoar só um pouco.
— Tô falando porra, a gente não combinou nada não - Diz - Vou descobrir onde ela vai.

Ele dá as costas e segue em direção a saída. Olhei as horas e eram 3:20. Combinei com o pai da Maria de que iria deixar ela em casa até às 04:00.

— Vou vazar também, tenho que levar a Maria - Digo - Bora?
— Bora - Noventa diz.

Ele e o Dudu iriam comigo, já que iam ficar na minha casa assim como da outra vez que vieram. Nos despedimos do resto dos caras e da Carol e então fomos pra casa da Maria.

•••

— O que nós vamos fazer amanhã? - Ela pergunta.
— Ficar atoa - Digo - Que horas vocês vão?
— Nove da noite - Noventa responde.
— Acho que podemos só ficar olhando um pra cara do outro curtindo a porra da ressaca - Dudu diz.
— Eu mesmo não vou ficar olhando pra cara de vocês - Noventa diz - Só pra da Maria.
— Vai tomar no cú - Digo.
— Cê sabe que eu tô zoando, né irmão?
— Tô ligado - Paro o carro em frente a casa dela.
— Mas é aquele negócio, né? Quando acabar ai, me dá uma ligada Maria - Ele brinca.
— Pode deixar - Ela responde e me olha - Tô brincando amor.
— Cêis é foda - Digo.
— Só quero você - Me dá um selinho - Tchau meu amor.
— Tchau gostosa, quando acordar te mando mensagem pra ver o que vamos fazer.
— Tá bom - Sorri - Tchau meninos.
— Tchau Maria - Dudu responde.
— Tchau crush - É a vez do Noventa.
— Vacilão - Digo.

Ela desce e então Dudu passa pra frente. Esperamos a Maria entrar em casa e então segui pra minha. 

𝙨𝙚𝙪𝙨 𝙨𝙞𝙣𝙖𝙞𝙨 🥀• leozin mcOnde histórias criam vida. Descubra agora