𝙨𝙚𝙪𝙨 𝙨𝙞𝙣𝙖𝙞𝙨 🥀• leozin mc

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• POINT OF VIEW LEOZIN •

Chegamos na casa da Maria e logo que ela abriu a porta, me olhou e riu.

— Ninguém mais vai vir, né? Por isso ninguém veio com a gente - Diz.
— É, mais ou menos - Ri - Eu disse que a noite não tinha acabado.
— E você que fez isso? - Entra na sala.
— Não, foram as meninas, não queria fazer nada disso, mas elas disseram que cê ia gostar.
— Por isso que você tava dirigindo devagar e deu essa volta toda na cidade, né? - Ri - Achei que cê tinha virado uma pessoa consciente.
— Jamais - Abraço ela por trás - Gostou?
— Eu amei - Beija minha bochecha e se vira de frente pra mim - Você é incrível, me surpreendendo cada dia mais.
— Eu tô assim por sua causa Maridu, tudo que eu disse na batalha é sincero, sem maldade nenhuma, eu não quero mais a vida que eu tinha antes, era fútil demais, sem sentido nenhum. Mano, cê virou minha maior motivação, se eu tô me esforçando e dando meu máximo é porque eu quero te deixar orgulhosa e sentir que tem um cara foda do seu lado. Eu não tô nem perto de chegar onde eu quero, mas pode ter certeza de que quando eu chegar, cê que vai tá comigo.
— Olha isso - Ela sorri - Eu nunca poderia imaginar que você pudesse demonstrar seus sentimentos desse jeito, sempre te via como alguém tão inacessível, tão foda-se pra tudo e agora ter você aqui comigo, me dizendo essas coisas só me faz ter certeza de esperar todo esse tempo, valeu a pena.
— Pode ter certeza que valeu - Beijo a testa dela - De agora em diante, eu vou que vou cuidar de você, vou fazer valer a pena esses dezessete anos que passamos longe um do outro.
— Eu te amo.
— Também te amo linda.

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@maridu adicionou um novo story.

— Vai pra escola amanhã? - Pergunto.
— Acho que não - Ri.
— Então vamos lá pra casa? A gente pode almoçar com os meus pais e de tarde chamamos a galera pra ir pra lá.
— Pode ser, o Chris vai ficar onde?
— No Thiago, vou levar ele de volta pro Rio amanhã a noite.
— É sério?
— Aham, porque? Quer ir comigo?
— Eu posso? - Me olha.
— Lógico né Maridu - Ri - Tá decidido, vai comigo levar ele.
— Tá bom - Me dá um selinho.

Nós estávamos sentados no chão tomando champanhe. Maria colocou a taça dela no chão e então sentou no meu colo.

— Será que cê vai enjoar de transar comigo? - Coloca as mãos no meu ombro e me olha.
— Impossível - Dou um selinho nela - Não tem como enjoar de você.
— Espero mesmo - Ri.

Ela se aproxima mais e então nos beijamos. Desci minhas mãos que estavam na cintura dela e apertei sua bunda. Ela começou a rebolar no meu colo enquanto nos beijávamos.

— Quer fazer aqui mesmo? - Pergunto baixinho perto da boca dela.
— Quero - Sorri.

Levantei do chão, com ela ainda no meu colo e a deitei, ficando por cima. Tirei minha camiseta e o short enquanto ela tirava as dela também. Dei um selinho nela e então desci beijando o pescoço. Ela estava usando o colar que eu tinha dado pra ela, ele ficava lindo no pescoço dela.
Continuei descendo os beijos, passando pelos seios dando leves mordidas e então segui beijando a sua barriga, até chegar na buceta dela.
Abri as pernas delas e comecei a passar a língua devagar. Ele colocou os dedos por dentro do meu cabelo e o puxava devagar enquanto sua outra mão massageava os peitos.
Continuei chupando a buceta dela, até ficar bem molhada, então levantei e usei uma das mãos pra apoiar o corpo por cima dela, enquanto colocava o pau dentro dela.

— Ai - Ela solta um gemido alto.
— Machucou?
— Doeu um pouco, mas continua.

Nem precisava pedir, continuei colocando o pau dentro dela até estar tudo dentro. Comecei a fazer o vai e vem bem devagar enquanto ela gemia baixinho e me olhava mordendo os lábios. Intensificava os movimentos aos poucos e ela cravou as unhas nas minhas costas, o que com certeza ficaria marcado, mais foda-se.
Continuei metendo nela daquele jeito por um tempo, então ela veio por cima.

— Espera - Diz antes de sentar.
— O que foi?
— Sempre quis fazer isso - Ela pega o celular e segundos depois começa a tocar uma música.
— Sério? - Dei risada.
— Sério - Me olha com cara de safada e então começa a sentar.

A música era Slow Mo. Não é que eu não gostasse, mais era um pouco louco transar me ouvindo cantar. Mas esse pensamento sumiu quando ela começou a sentar no ritmo da música.

— Mina olhei pra sua bunda, eu fiquei perdido - Puxei o corpo dela pra baixo e cantei no ouvido dela - Não sei se é uma bunda ou se é um labirinto.

Ela levantou o corpo e me deu um sorriso. Continuou sentando naquele ritmo até o fim da música, então começou a quicar rápido. Comecei a massagear o clitóris dela com o dedo e quanto ela quicava em cima de mim. Algum tempo depois senti a buceta dela ficar mais molhada e ela relaxou o corpo.
Ela estendeu o corpo pra frente então começou a rebolar bem devagar. Me apoiei nas minhas pernas, levantando o corpo e então comecei a meter rápido.
Meu pau entrava e saía de um jeito bem gostoso, já que ela estava bem molhada.

— Senta bem gostoso pra mim, senta - Digo e ela ri.

Ela gira o corpo sem tirar meu pau de dentro dela. Ela coloca as penas pra frente e fica de costas pra mim e então começa a sentar. Ela joga o cabelo pra trás e eu enrolo na minha mão, a puxando.
Ela fica com o corpo encostado no meu, ainda costas e coloca os pés no meu joelho, então eu volto a meter nela bem rápido, eu iria gozar a qualquer momento e então meti com muita força enquanto ela gemia cada vez mais alto.
Não demorou muito e eu tirei o pau de dentro dela e gozei na sua coxa.

— Gostosa do caralho - Sussurro no ouvido dela.