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— Ah não - Maria diz assim que paramos em frente ao ônibus dos meninos - Não vão não.
— Não queria mesmo não - Dudu abraça ela - Mas o Léo não quer me sustentar.
— Não sou cafetão pra sustentar puta - Digo.
— Olha o jeito que ele fala comigo - Dudu reclama.
— Credo vida - Me olha - Não precisa falar assim com ele.
— Meu ovo - Mostro o dedo.
— Tchau meu bem - Ela abraça o Noventa.
— Puta que pariu - Ele diz - Cheirosa pra caralho.
— Agora pronto - Digo.
— Você cuida dela direito irmão, se vacilar, ela vai passar de ex pra sua quase cunhada - Diz rindo.
— Não se preocupa, isso aí não vai acontecer nunca - Digo - Eu me garanto.
— Você se garante, mas se ela garante você aí já é outra conversa - Ri.

Nós todos nos despedimos e então eles entraram no ônibus. Ficamos ali até que o ônibus saísse. Voltamos pro carro, fomos deixar o Thiago na casa dele e de lá, voltamos pra casa dela.

•••

Estávamos deitados no quarto vendo filme. Tava chovendo pra caramba e consequentemente esfriando.

— O tempo nessa cidade é louco - Ela diz.
— Aham - Faço carinho do cabelo dela.
— Tô entediada - Se levanta do nada.
— Vamos transar - Olho pra ela rindo.
— Nossa, bem direto.
— Cê sabe que eu sou - Ri.
— Você vai na quarta que horas?
— Depois do almoço.
— E sua mãe? - Pergunta.
— Na sexta de tardezinha, porque? Vai com ela?
— Eu não vou vida - Ri.
— Amor, vamos ficar de quarta até segunda sem se ver - Digo - Vai mano, por favor.
— Meu pai não ia deixar nunca.
— Você não pediu.
— E nem vou, não quero ouvir reclamação.
— Você que sabe - Encaro a Tv.
— Ah não vida - Sobe em cima de mim - Não vai ficar bravo não, né?
— Vou - Olho pro teto.
— Amorzinho - Desce o corpo e beija meu pescoço - Não fica não, por favor, prometo que quando você voltar eu compenso isso.
— Compensa, é?
— Uhum - Continua beijando meu pescoço.
— E compensa como? - Coloco as mãos na bunda dela.
— Do jeito que você quiser - Sussurra no meu ouvido.
— Acho que eu sei o que eu quero então.
— O que? - Morde a ponta da minha orelha.
— Vamos fazer o que eu quero agora, pra quando eu voltar você já saber o que é, tá bom?
—9 Tá bom - Ela ri.

Coloquei a mão no queixo dela e puxei seu rosto pra perto do meu e então nos beijamos. Voltei a mão pra bunda dela e apertei. Ela começou a rebolar no meu colo e pau começou a ficar duro. Dava pra sentir a buceta dela ficando quente, já que ela estava usando um pijama de pano fino e eu estava com uma bermuda de moletom. Ainda nos beijando, deitei ela na cama e fiquei por cima. Paramos pra tirar as roupas que estávamos usando e então voltamos a nos beijar. Durante o beijo, comecei a massagear o clitóris dela e em seguida coloquei o dedo dentro da buceta dela.
Ela gemia baixinho enquanto eu continuava fazendo aquilo.

— Duda - Alguém bate na porta, era a irmã dela.
— Quié porra?
— Eita, tá nervosa? - Ri - Cheguei, tá?
— Percebi.
— Nathan e eu vamos dormir em casa.
— Tá bom, tá bom.
— Vocês querem jantar?
— Nã... - Coloquei a cabeça do pau na buceta dela e ela suspira.
— Que?
— Não Bruna.
— Grossa - Ri - Usem camisinha.
— Tarde demais pra dizer isso - Digo baixinho.

Fui colocando aos poucos enquanto ela mordia os lábios segurando o gemido. Quando estava totalmente dentro, comecei com o vai e volta. Ela fechou os olhos e começou a gemer baixinho. A Tv do quarto estava ligada e também chovia forte, então não tinha como eles ouvirem. Continuei com os movimentos até ela ficar totalmente relaxada. Invertemos as posições e ela veio por cima. Começou rebolando devagar e quando ela já estava com pau inteiro dentro dela, ela começou a subir e descer com o quadril, fazendo o vai e volta. Aos poucos ela vai se soltando mais e então apoia os pés na cama e começa a quicar rápido. Puxei ela pra baixo e então nos beijamos. Ela continuou com por algum tempo, até que ela gozou. Tirei ela de cima de mim e a levei pra poltrona que ficava perto da janela do quarto. Coloquei ela de costas pra mim e então comecei a meter novamente.
Ela tentava segurar os gemidos, mais a cada estocada que eu dava, ela soltava um cada vez mais alto. Continuei cada vez mais rápido e logo eu iria gozar.

— Vem aqui e chupa - Digo me afastando.

Ela desceu da poltrona e então começou a chupar. Passava a língua na cabeça e colocava na boca como se fosse engolir. Depois de chupar por um tempo, ela usou uma das mãos pra bater enquanto sugava a cabeça bem devagar. Quando percebi que ia gozar, tirei da boca dela e gozei nos peitos.

— Acho que deu pra você entender o que eu quero um quando voltar de viagem, né? - Digo e ela ri. 

𝙨𝙚𝙪𝙨 𝙨𝙞𝙣𝙖𝙞𝙨 🥀• leozin mcOnde histórias criam vida. Descubra agora