Segredos obscuros (Em revisão)

Hoje tem HOT

(Karla)

Eu havia mentido para Lauren, eu realmente estava apaixonada pela Laura, e vê-la passeando com a srta. Lavigne pela Universidade, era uma tortura.

A loira chupava o pirulito se insinuando para a minha ex namorada, como uma atriz pornô.E eu observando de longe, pensava em mil razões para não ir até lá e arrancar um chumaço daquele cabelo oxigenado.
"Será que ela não percebe que está sendo ridícula?"

(Laura)

Avril me provocava ,fazendo lembrar da noite anterior, quando ela  lambia algo que não era doce.
Os olhos felinos da loira encontravam os meus, entre mamadas gostosas no meu falo."Caramba, que boca gostosa".

-Ei Avril, o que acha de repetir a dose, mais tarde?

-Ah, minha gata, não vai dar.Eu tenho uma reunião com o Conselho Universitário, hoje a noite.E depois eu preciso me recuperar, porque você me deixou toda ardida.

-Que pena.Porque hoje estou com tanto tesão.Eu viraria a noite, outra vez.-Falei sorrindo de um jeito safado.

-Mas você sabe o nosso combinado.Eu não sou sua dona.Pode ficar com quem você quiser.Exceto a Karla...porque eu sei que ainda sente algo por ela.

O bom da Avril, era a sua maturidade, ela compreendia os meus sentimentos, não me cobrava nada, ah e o sexo com ela era viciante.

-Ok.Eu vou visitar a bebê amanhã no hospital, quer ir comigo?

- Melhor não, prefiro manter distância, porque ficou um clima tenso entre mim e Camila, sem contar a Lauren, mesmo ela sendo muito profissional.

-Tudo bem, então até amanhã!-Disse, beijando a minha namorada ou sei lá o que ela fosse.

-Laura...não esqueça.

-Ok.A Karla não!Já entendi.

Mas ao subir na motocicleta eu passei por Karla, percebi que ela me seguiu com o olhar.Eu não conseguia compreender o motivo dela estar noiva daquele enfermeiro de quinta, se não o amava.Porque com certeza ela ainda me curtia.

-Oi, quer uma carona?-Falei, entregando o capacete.

-Sua mommy sugar, não vai surtar?

-Ela não é minha mom!É só ...eu não sei bem ao certo.Venha!

Karla subiu na traseira da moto, agarrando na minha cintura, aparentando medo de cair, diante da velocidade.

-E aí você está morando naquele mesmo lugar?

-Sim.

-E o seu noivo, não vai se incomodar de eu te levar até em casa?

-Não.

-Você está monosilábica hoje.O que foi?Está economizando palavras,agora?

-Eu estou chateada.Não gosto de ver você com a Avril.Simplesmente não combinam.

-E com quem eu combino?Com você?

A garota sorriu sem graça, descendo da moto sem ao menos me olhar.Porque já estávamos em frente ao local de destino.

-Ei Karla.Não vai me convidar para entrar?-Perguntei.

-Se você quiser...

Ao subir as escadas em silêncio, fantasiei nós duas transando loucamente naqueles degraus.

O quarto alugado por Karla era tão simples...que chegava a ser triste.
Só havia o cômodo e o banheiro.Fiquei imaginado onde ela comia.Devia viver de fast food.

-O que você quer, Laura?
-Eu quero você!-Falei segurando na parte de trás da cabeça, a puxando para um beijo.

Ela não resistiu e em poucos segundos senti uma mordida forte em meus lábios, arrancando sangue.

-Aiiii.Por que você fez isso?-Perguntei, levando a mão ao ferimento.

-Eu não vou cair no seu papinho,Laura.Por favor me deixe em paz.Vá embora.

-Eu sei que não é isso que você quer realmente.Eu posso ver no fundo dos seus olhos que ainda me deseja.-Falei me aproximando, sentindo a respiração da minha ex.

Os olhos castanhos me fitaram, os lábios tocaram os meus de um jeito terno, desta vez.E uma explosão de sensações tomaram conta de mim.
A empurrei contra a parede, sentindo as pernas de Karla cruzarem atrás de mim, os braços entrelaçados em meu pescoço, deram o apoio para que eu a levasse até a cama.

Ao retirar sua roupa me surpreendi ao ver um lindo conjunto preto.Ela estava extremamente sexy.
-Eu quero a sua boca em mim.-Ela pediu.

Eu passei a língua sem pressa pelo fino material, jogando o bafo quente, ela em resposta fechou as pernas.

-Pare de brincar comigo.

Então eu retirei a calcinha que estava melada, envolvendo aquela gostosa boceta rosada, em meus lábios e língua.

-Ahhh, como eu senti falta dessa sua boca.

Karla puxava os meus cabelos, empurrava a minha cabeça contra seu sexo, rebolava e gemia muito, como uma gata no cio.

Eu a estoquei com dois dedos, estava tão apertada e quente.Senti que a qualquer momento eu ia gozar, apenas de tocar e chupar aquela mulher tão deliciosa.

Ao tirar meu brinquedo para fora da calça, Karla o segurou e abocanhou, eu fiquei morrendo de medo dela morder, assim como fizera com meu lábio.

Mas a minha gata manhosa sugou com gosto.E logo eu jorrei.

-Deculpa.Eu não queria ter sido tão rápida.

Mas ela não parou de estimular.E em segundos ele estava em pé outra vez.
Eu sentei encostada na cabeceira da cama,  Karla sentou de costas em meu pau, dando a visão perfeita de seu enorme traseiro.

-Você quer me matar?-Perguntei gemendo de prazer.

Cada movimento acelerava meu coração e eu torci mentalmente para não ser cardíaca pois obviamente esse problema estava em minha família.

Logo, eu senti suas vibrações, me causando euforia.Apertando com força meu pau, eu senti dor.

-Caralho.Você está gozando a um tempão.O que você é, Karla?Uma máquina de orgasmos?

A morena riu e virou de quatro, me puxando para continuar.
Penetrei novamente, indo cada vez mais fundo.Ela gemia alto.Quanto mais eu bombava mais ela queria.

-Pode me foder com força.Eu adoro!

Ela conseguia me deixar maluca, apenas utilizando as palavras certas.

Enrolei o cabelo da garota na minha mão, segurando em seu quadril com a outra, estoquei forte e logo minha gatinha chegou ao pico do prazer.Deitando em seguida.

-Eu quero mais.Onde você está indo?
-Calma...eu só quero um copo de água-Falei respirando ofegante.

Dessa vez começamos de frente, ela ergueu as pernas em meus ombros, enquanto eu a recheava...

(Karla)

Eu estava sentindo pontadas no estômago, as estocadas eram tão intensas que eu sentia que a qualquer momento iria explodir de tanto prazer.

-Laura...eu quero parar.

Então a morena de olhos claros deitou ao meu lado e ficamos nos olhando por alguns minutos.

-Eu ainda te amo.-Falei.

-Eu preciso ir.Mas se precisar de carona eu posso te trazer em casa...todos os dias.Tchau Karla.-Laura falou, vestindo a roupa e saindo sem nem ao menos parecer ter ouvido a declaração.