2 temporada- capítulo 17.

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Era de mais para mim. Estava além, muito além, de qualquer limite de um homem. Se ela queria tanto, ela teria, de um jeito que nunca me viu. Dei um tapa em um lado de seu bumbum, ainda cauteloso. Mas ela riu e empinou, o que fez minha razão sumir da minha mente. Meu conscientes mais profundo  veio a tona e minha mão estralou uma batida do outro lado.

Alfonso: Vai se arrepender das provocações –gemeu e riu rouco

Anahi: Tenho certeza –eu bati outra vez –Ai –gemeu  e rebolou

Eu dei um último tapa e então a penetrei, quase me esquecendo que era sua primeira vez. Percebi que ela parou de respirar e me controlei, ficando atrás dela. Enquanto a dor não passava, desci minha mão ate sua intimidade e comecei a acaricia-la com carinho.

Alfonso: Está tudo bem –lambi sua orelha –Não vou te machucar.

Ela não se mexeu.

Apertei seu clitóris e coloquei outro dedo, sem pressa alguma. Esperaria uma eternidade naquela posição, se quer saber. Mas o silêncio dela era inquietante, tirei seus cabelos da minha frente e a olhei.

Alfonso: Quer que eu pare?

Nem sei se conseguiria.

Anahi: Con-tinue.

Alfonso: Tem certeza?

Anahi: Continue –disse mais firme.

Eu obedeci, ganhando movimentos lentos e gradualmente dentro dela. Ainda que ousada, provocadora e descarada, era minha mulher, Não era qualquer uma, não seria tratada como qualquer uma. Até porque ela só fazia aquilo por minha causa. Para me agradar.

Era provocação de mais para um mero mortal. O que essa mulher queria? Me internar num hospício? Era o que aconteceria se ela continuasse brincando comigo daquele jeito, meu coração não era tão bom assim.

Ela rebolou me deixando a deriva da insanidade.

Alfonso: Vire-se, Anahi –grunhi.

Anahi: Tinha uma ordem na calcinha, não se lembra?

Alfonso: Estava escrito “me beije” –mordi seu ombro, suando por tentar resistir aos meus piores instintos e as suas (benditas) malditas reboladas.

Anahi: O que queria que estivesse escrito? –ela me olhou – Me coma? –rebolou mais rápido.

Alfonso: Porra, Any, quer me tirar à sanidade?

Anahi: Já tirei.

Any riu, descarada. Eu sentia perder as forças a cada milésimo de segundo. Não vou ser hipócrita e dizer que não queria, é claro que queria, é claro que eu já fantasiei aquilo no banheiro, sou homem e tenho uma mente criativa. Mas era totalmente diferente imaginar e aquilo se tornar real.

Anahi: Não vou te esperar pra sempre, marido. Pare de se refrear, eu quero, você quer, fim.

Alfonso: Não sabe que dói? –lambi suas costas e a deitei na mesa, a um passo de me render.

Eu olhei pra baixo.

Meu Deus, era a visão do paraíso!

Anahj: Eu confio em você.

Poncho: Não sabe o que fala –gemi –Sou homem, Anahí –apertei seu bumbum –Não pode brincar comigo assim, um dia vou perder o controle de verdade.

Anahi: Estou ansiosa por isso –gemeu rebolando –O que há por trás do meu maridinho controlado que tem tanto medo de me mostrar?

Alfonso: Porra, mulher! –gemi e mordi seu queixo

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