Anahi: Amor... –ela gemeu arqueando o corpo.
Eu conhecia o gemido, aviso normal de quando iria chegar ao orgasmo.
Não era o que eu queria.
Alfonso: Tava molhadinha já, né?
Anahi: Sua vez –desceu da mesa e me virou –Tenho 14 minutos.
Alfonso: Dá e sobra. –sorri
Anahi: Eu sei –se ajoelhou Any era muito melhor usando a boca(como também outras coisas), era fato. Provavelmente porque vê-la de cima já era excitante por si só. Ela abriu o zíper da minha calça e sorriu.
Alfonso: Tá apressada, amor.
Anahi: A ideia é essa –riu
Ela fez carinhos, arranhando de leve.
Anahi: É pecado ter pressa –sussurrou.
Alfonso: Concordo –gemi enrolando seus cabelos em minha mão.
Anahi: Danem-se o discurso e aquelas pessoas que não conhecemos –lambeu a ponta –E os jornalistas –beijou –Duda está alimentada, Filipe e Thiago se divertindo –mordeu –Para que a pressa?
Alfonso: Para que? –gemi.
Anahi distribuiu beijos inocentes por toda a extensão. Dei um gemido frustrado a fazendo rir.
Anahi: Sem pressa.
Alfonso: Sem hora.
Anahi: Não reclama.
Alfonso: Nunca.
Ela raspou os dentes e chupou a ponta. Mordeu. E, enfim, usou a língua. Fiz carinho sem eu pescoço.
Anahi: Quer o que?
Alfonso: Você sabe.
Anahi: Fala.
Alfonso: Por que –gemi –faz isso?
Anahi: Se pedir, eu faço.
Alfonso: Quer saber? –a encarei –Nem vou pedir.
Impulsionei o corpo para frente e gemi quase aliviado. Saí dela, com seus dentes me levando a loucura e entrei de novo, sem dó dessa vez. Ela gemeu me ensandecendo ainda mais.
Alfonso: Porra, Anahi! –puxei seu cabelo.
Ela chupou, me engolindo, me levando a deriva.
Alfonso: Any...
Anahi: Quer?
Alfonso: Não –gemi –quero... Levanta... –ela lambeu –Fica...
Anahi: Decide, amor –riu.
Alfonso: Prefiro dentro de você.
Anahi: Você está.
Alfonso: Você entendeu –gemi.
Anahi: Se insiste –se levantou.
Alfonso: Temos quanto tempo? –a beijei.
Anahi: Menos cinco minutos. –riu.
Alfonso: Quer deixar pra mais tarde? –sussurrei a virando e encostando-a na mesa.
Anahi: Nem pensar –mordeu meu queixo –Gosto de terminar tudo que começo.
Alfonso: Você manda. –a deitei na mesa Mas ela se soltou e se virou. Dei um gemido e um tapa em seu bumbum- Você adora essa posição, né, bandida?
Anahi: Você também –me olhou –Vai demorar?
Alfonso: Nem um pouquinho –a penetrei
Ela deu seu gritinho costumeiro, me recebendo, e segurou no meu pescoço. Sorri e a beijei enquanto saía e entrava sem a menor pressa, poderia ficar para sempre naquela posição e não reclamaria. Desci a mão tocando sua intimidade e gemi quando ela rebolou, tão devagar que me tirou o ar.
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A Musa do Futebol.
RomanceNinguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece a razão. O verdadeiro amor acontece por em...