Ep. Soph
Enquanto não chegávamos ao local do endereço, fomos armando todo o plano ali dentro do carro mesmo. Assim que chegamos ao local a onde a nossa lancha estava esperando pra nos levar ao endereço eu já me assustei quando encontrei eles ali.
- Eu disse que vocês não precisam se envolver nisso maninho. - Falei para o Thur enquanto entrávamos na lancha. E eles estavam todos ali, meus irmãos, GL, RL e o RB todo muito bem armados com seus fuzil.
- Ninguém ameaça minha família e sai limpo dessa princesa. - Falou ele sorrindo malicioso e eu sorri, minha família não tem jeito mesmo.
- E eu jamais iria perde uma festa dessa. - Falou o GL todo animado nos fazendo ri.
- Eu não sei nem o que eu ri fazendo aqui, só não perderia essa por nada. - Falou o RB e ri com isso.
E o RL permaneceu calado logo o Dani também embarcou e nos partimos para o local do endereço que era uma ilha bem próxima aqui do Rio não demorou muito pra chegarmos.
- Você vai fazer isso ou eu ? - Me perguntou o Dani me abraçando por trás e eu sorri maliciosa e ele já entendeu.
- Os Medeiros são meus amor. - Falei lhe dando um selinho e ele sorriu.
Assim que chegamos era uma ilha com uma casa grande e bem luxuoso bem a cara dos Medeiros.
- Você tem 20 minutos pra resolver tudo. - Falou o Dani e sorri e aprofundei nosso beijo com vontade e um volto logo.
Assim que me separei dele desci da lanche com a ajuda de um dos nossos homem e andei até a entrada nesse tempo nossos homem já tinha tomado toda a casa só tinha homens meus então assim que cheguei a porta já abriram para mim e eu entrei encontrando não Thomás mais sim Pierre Medeiros irmão gêmeo de Thomás sentado na sala tranquilamente com uma taça de champanhe na mão.
- Olá Soph. - Falou ele sorrindo ironicamente e eu caminhei até ele.
- Como é saber que seu irmão te mandou pra você morrer no meu território. - Falei me sentando na sua frente seria, sem abrir nenhum sorriso e ele gargalhou e logo em seguida começou a tossir desesperadamente e eu sorri satisfeita. - Qual a sensação de tomar do próprio veneno. - Falei irônica enquanto o via agonizando e ele me olha com uma expressão que eu tanto queria de puro pavor.
- Socorro. - Tentou ele pedir mais já com a voz fraca e falhando e eu sorri satisfeita.
- Não tem ninguém pra te ajudar aqui, todos esses homem aqui são meus inclusive seu mordomo que colocou veneno no seu caríssimo champanhe a alguns minutos atrás. - Falei sorrindo maléfica e ele me olhava em desespero. - Como é engolir do seu próprio veneno enquanto achava você que podia ameaçar minha família. - Falei enquanto tirava minha arma de dentro da bota e dei um tiro na perna dele o vendo cair no chão contorcendo de dor. - Por isso sua morte vai ser lenta e agonizante. - Falei pisando na perna que eu dei o tiro vendo o sangue correr pelo tapete claro da casa.
- Vaga... bunda. - Ele tentou falar ameaçadoramente e dei uma gargalhada retirando meu canivete de dentro da outra bota e enfiei com tudo na onde eu dei o tiro o vendo gritar de dor.
- Eu te dei uma opção te mostrando o seu chifre que seu irmão colocou em você com o sua mulher e você ainda preferiu ficar do lado dele então é isso que você merece. - Falei puxando o canivete com tudo ouvindo ele gritar enquanto o sangue jorrava pelo chão. - Você é um corno sem amor próprio e não merece muito da minha atenção. - Falei sacando a arma e com três disparo bem no meio cabeça dele.
E me virei saindo casa o deixando ali jogado.
- Mandem a cabeça dele para o Thomás. - Falei pra um dos meu homem que estavam na porta e sai da casa.
E fui direto pra a Lancha onde estavam me esperando.
- Podemos ir. - Falei entrando na lancha e eles me olharam de cima em baixo e minha mão estava suja de sangue tinha respingos na minha bota e eu revirei os olho e entrei e fui direto para a cabine me limpar.
- Cadê o corpo dele ? - Perguntou meu irmão sorrindo todo convencido.
- Mandei entregar a Thomás. - Falei antes de entrar na cabine.
E entrei fui direto ao banheiro e lavei as mãos até sentir alguém me abraçar por trás só pelo cheiro amadeirado maravilhosa eu sabia que era o Dani.
- Você fez um ótimo trabalho. - Falou ele depositando um beijo no meu ombro me causando um arrepio e eu sorri.
- Eu sei. - Falei convencida me virando para ele e o beijando, ele intensificou o beijo me empresando na conta a pia e eu sorri entrelaçando minha pernas a sua volta e ele sorriu me apertando ainda mais contra ele e eu já pude sentir sua exitação e eu sorri satisfeita com isso ele apertou minha bunda e desceu os beijos para meu pescoço me causando arrepios que só ele consegue me deixando completamente em exatasi e ele pegou no colo e me levou até a cama e me jogou nela e eu sorri sapeca enquanto ele tirava suas roupas apressadamente e eu o ajudei a retirar as minhas, estávamos com pressa e eu precisava dele dentro de mim o mais rápido possível.
- Daniel. - Eu soltei uma gemido quando senti seu lábios sobre o tecido fino da minha calcinha e eu queria mais nisso ele rasgou minha calcinha a jogando longe e continuou seu trabalho.
- O que você quer Soph ? - Me perguntou ele rindo sacana assim que eu estava perto de ter um orgasmo.
- Puta que pariu. - Falei puta da vida quando ele parou pra me provocar.
- Me diz o que você quer. - Falou ele ainda bem próximo do meu rosto e logo em seguida mordeu meu lá lábios com vontade ainda me provocando.
- Eu quero você Daniel. - Falei ainda ofegante e querendo logo ele dentro de mim e ele sorriu em resposta e me penetrou com tudo me arrancando gemidos altos.
E ali com ele eu esqueci todo o mundo lá fora, ali onde estava só nós dois se amando nada mais fazia sentido, eu esqueci todos os problemas ali com ele nada mais importava, só ele conseguia trazer toda minha sanidade mental, e era assim todas as vezes que eu matava alguém só ele conseguia me trazer de volta, não foi por ele que eu quis essa vida foi por mim, foi por que o sangue que corre nas minhas veias é o dos Albuquerque Castro e eu amo o que eu faço mais as vezes isso tira minhas sanidade é um pouco da minha humanidade, não demorou muito para estarmos de volta para a parte de cima da lancha e eu estava com a minha sanidade completamente de volta no lugar então eu ainda tinha coisas para resolver.
Então peguei meu celular e liguei para um número que eu conhecia muito bem.
- Estou com problema com os Medeiros. - Falei assim que ela atendeu.
- Chegamos em uma semana no Rio. - Falou a Taylor minha cunhada do outro lado da linha e sim o Dani em uma irmã e é ela.
- Eu preciso de 15 dias para resolver tudo. - Falei firme aí telefone apesar da ansiedade eu precisava de um tempo pra conseguir organizar tudo até a chegada deles. Ela é casada com Pablo eles são mercenários e consegue tudo que as pessoas querem mais claro por uma alta quantia, e fora que o prazer dela conseguir a cabeça do Thomás pra ela é ainda mais satisfatório pois ele é ex marido dela.
- Te entendo. 15 dias estaremos aí. - Falou ela por fim desligando o telefone logo em seguida, eu tinha 15 dias pra organiza tudo para a chegada deles.
- Falou com ela ? - Peguntou o Dani me puxando para sentar em seu colo.
- Seu irmã chega em 15 dias. - Falei lhe dando um selinho e ele sorriu.
Não demorou muito para estamos de volta ao Alemão e a notícia do que eu tinha feito com o um dos irmão Medeiros já havia se espelhado ou seja uma guerra se aproximava.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Os herdeiros do Morro
RomanceOs filhos da Kah e do MK cresceram General e Playboy, estão prestes a assumir o Complexo do Alemão Soph a única menina é a princesinha de todos super protegida pelos irmãos e ele o pai. Eles e seus primos estão descobrindo agora o "prazer da vida" n...