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Caio me empurrou na parede do elevador beijando meu pescoço e segurando minha mão em cima da minha cabeça. Enquanto uma mão segurava as minhas com força, a outra ele usou pra colocar meu short de lado e começar a me dedar. Soltei um gemido baixo. Não demorou muito pra ele achar meu clitóris e massagear.

O elevador parou no andar e nos soltamos rapidamente. Eu estava ofegante, qualquer um que entrasse ali perceberia algo de estranho. Não tinha nenhum monitor pelo corredor, então entramos no quarto tranquilamente.

- Você é muito sexy - Ele disse me enforcando na parede e mordendo meu lábio. Eu sorri assentindo empurrando ele pra cama. Tirei o short e só fiquei de biquíni. Sentei em seu colo e comecei a beija-lo rebolando no seu pau. Eu não sentia muita química no nosso beijo, mas era bom. Me deixava com tesão e era isso que me importava. Ele me virou com força ficando em cima de mim.

Começou a beijar meu pescoço descendo até meu peito e eu apertava suas costas enquanto ele ia descendo até minha buceta. Sendo o agressivo que é puxou a calcinha com força e sorriu pra mim antes de começar a me chupar. Ele fazia movimentos circulares no meu clitóris e aquilo estava me levando a loucuras. Introduziu o seu dedo em minha vagina e começou a chupar com mais velocidade. Eu apertava com força suas costas.

A porta começou a fazer um barulho e rapidamente eu me enfiei em baixo do cobertor. Que caralho!!!! Ele se levantou limpando a boca e eu ri.

- Filho da puta que que você quer? - Caio disse ao ver Victor entrar.

- Foi mal cara, não sabia que você tinha vindo pra cá - Ele disse e logo Karine apareceu atrás dele. Eu não pudi conter o riso e eles me acompanharam.

- Ué, se você está aqui, quem que tá lá no quarto? Tentei abrir, mas provavelmente estava com alguma chave na porta e estava barulho lá dentro. - Karine perguntou. Não é possível que eles iam iniciar uma conversa sabendo que atrapalharam uma foda e eu tava praticamente pelada debaixo do cobertor.

- Só pode ser Mariana né Karine. Vocês são muito empata foda, puta que pariu - Consegui achar o short ali debaixo do cobertor e vesti. Me levantei, já estava sem clima nenhum e com certeza Caio faria eles saírem dali pra continuarmos, mas perdi total a vontade, mesmo que estivesse bom.

- Vai chegar tua hora Victor, fica tranquilo - Caio ameaçou e Victor tacou uma cueca que tava em cima da bancada nele. - Nojento.

Voltamos lá pra baixo e eu só queria saber como que deu nisso entre Victor e Karine, até que combinavam. Eu já queria me livrar de Caio e ir caçar gente nova, eu que não ia ficar de casal em uma viagem como essa, tendo vários lindos e lindas por aí.

- Vou dar uma volta. Você vem, Karine? - eu disse quando chegamos na mesa que estávamos na piscina. Já não tinha mais ninguém ali. Ela assentiu.

- Até que enfim desgrudou desse Caio, hein amiga. - Revirei os olhos.

Avistamos Mariana e Laura rebolando a raba de longe. Estavam em uma mesa com outro pessoal que eu ainda não tinha reconhecido e era ali mesmo que eu iria me encostar. Antes passei com Karine no quiosque e pedimos duas buds.

- Olha quem chegouuu - João sinalizou quando me viu. Era engraçado como todas as pessoas que eu conheci aqui nesses últimos dias tinha mania de tratar os outros como se conhecesse a anos. E eu já era mais na minha. Sorri pra ele e fui em direção as meninas.

- Porra, pensei que ia ficar de casal com Caio - Laura falou pegando um gole da minha long neck e eu ri.

- Até parece, já estava louca pra dar um perdido nesse doido - Ri.

- Não era isso que pareceu no quarto - Karine se meteu fazendo Mari e Lau gargalharem. - E você dona Mariana? Tava no quarto com quem? - Ela fez cara de sínica e bebeu pra disfarçar. Rimos.

- Nós bota de quatro, nós bota de lado, tu nunca vai transar como transou comigo - Mariana cantou rebolando na minha frente e eu só acompanhei.

- Faz isso comigo não - João veio sussurrando no ouvido da Mari que fez uma cara de safada. Ri muito. Essa garota era demais.

João sentou ao lado de Pedro que por sua vez estava com uma menina pendurada em seu pescoço, a blusa dela deixava bem claro que ela também era uma monitora. Ele só observava sério e a menina não parava de falar ao lado dele. Continuei dançando com as garotas e um monte de menino parava ali pra zoar, dançar ou falar com a gente.

- Ela sentava pro pai e me pedia: Por favor não goza não - Magalhães chegou dançando e cantando.

Eu ria muito com o pessoal. Tinha vários meninos ali com a gente e umas meninas se juntaram também, de grande maioria monitores. Pelo que eu entendi eles sempre ficavam reunidos e pessoas como Mariana e quem estava com ela, os supervisores não implicavam.

- E aí linda, qual é seu nome? - Uma morena se aproximou. E que morena!

- Pode me chamar de Malu, e o seu?

- Joana. Não sei se você curte e nem quero enrolar, então toparia sair daqui junto com minha amiga ali? - Ela apontou com a cabeça.

- A Laura? - Gargalhei e ela não entendeu. - Digamos que agora ela é minha "amiga".

- Pelo visto pra ela não tem problema, foi ela mesma que me mandou aqui - Fiquei surpresa.

- Mais tarde, pode ser? - Ela assentiu. Eu até queria, as duas eram lindas pra caralho, mas era cedo ainda, eu tava rindo e curtindo a beça com o pessoal ali.

Vi Pedro sair com a menina e João se juntou a nós.

- Sei que tu é novinha e gosta de um conflito. - João cantou alto.

- Por isso que agora eu vou querer jogar contigo - Mariana foi dançando em direção a ele.

- Brota na minha base pra gente conversar - Cantei junto dançando com Lobão.

- Mas eu te prometo que não vou te machucar, vem cá - Karine, Laura e Magalhães cantaram em coro e todos nos juntamos pra gritar "TOMA TOMA TÁ". Caímos na gargalhada, não tinha graça nenhuma na música, mas as brincadeiras que João e Lobão faziam eram muito engraçadas.

Senti que o resto das meninas não estavam curtindo muito eu e minhas crias, mas eu tava pouco me fodendo, não fazia questão nenhuma.

Depois de continuar dançando com o pessoal, voltamos pra mesa e quem não estava mais lá eram os meninos, só Davi e Julia que estavam se atracando. Ficamos bebendo um pouco e depois subi com as meninas pra tomar um banho, almoçar e tirar um cochilo. Jurei aproveitar cada segundo, mas percebi que eu ia passar parte da viagem dormindo, cansaço reinava e de noite tinha mais. Só ia acordar na hora de me arrumar.

 Só ia acordar na hora de me arrumar

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