29

14.4K 944 130
                                    

ᴍᴀʀᴀᴛᴏɴᴀ 6/6

— Levanta — mandei e ele obedeceu. Gostava mais de fazer desse jeito.

Ele ficou em pé e conforme eu fui descendo fui tirando sua cueca. Seu pau era lindo, rosinha, grande e grosso de uma forma proporcional. Ri pervertida e ele só sorriu pra mim segurando meu cabelo.

Comecei a bater punheta pra ele o olhando fixamente. Me dava um tesão olhar pra cara dele sentindo prazer. Enfiei todo seu pau em minha boca e fui chupando ele devagar. Da cabeça até suas bolas. Ele apertou forte meu cabelo e eu gostava por saber que tava satisfazendo-o. Ele soltava suspiros baixos e me olhava com uma cara de safado. Comecei a aumentar a velocidade e ele cada vez mais ia respirando mais rápido e apertando meu cabelo.

— Gostosa do caralho — ele disse me levantando rápido e me virando me fazendo ficar de quatro.

Fiquei rebolando e rindo enquanto ele colocava a camisinha, era engraçado ver ele querendo colocar o mais rápido possível.

— Quer ajuda aí, lindo? — perguntei mexendo minha bunda de um lado pro outro e ele enfim colocou.

Deu um tapa forte na minha bunda me fazendo morder meu lábio. Ele enfiou só a cabeça e começou a brincar, botando e tirando pra me deixar maluca.

— Me come seu filho da puta — falei entre suspiros e enfim ele enfiou seu pau todo.

Senti tudo aquilo preenchendo minha buceta como se encaixasse perfeitamente. Ele começou a meter forte e eu tentava abafar meu gemido pra que ninguém escutasse pelos corredores. Ele puxou meu cabelo forte e aumentou mais ainda a velocidade.

— Geme pra mim, geme — ele falou batendo forte na minha bunda, e sem querer soltei um gemido alto. Escutei ele rindo satisfeito.

Ele tirou o pau e me jogou na cama. Subiu encima de mim e começou a estimular meu clitóris novamente. Senti minha perna bambear e apertei com minhas unhas o pulso dele. Ele enfiou todo seu pau de novo, mas dessa vez foi metendo devagar. Ele abaixou ficando mais perto de mim e me beijou. Começou a meter com mais força e senti com sua respiração pesada o gosto da minha buceta no seu hálito. Eu abafei meus gemidos em seu pescoço.

Percebi que ele estava ficando cada vez mais ofegante e sai ficando por cima dele. Dei um selinho nele, cuspi na minha mão e comecei a bater punheta pra ele.

Passei a cabeça do seu pau encima do meu clitóris e enfim sentei na sua piroca. Comecei a sentar devagar. Ele apertou minha coxa fincando sua unha pequena nela e eu senti o dever de sentar da maneira que eu sabia sentar. Comecei a aumentar a velocidade, rebolando no seu pau.

— Caralho — ele falou entre suspiros. — Senta com força, caralho. — sorri satisfeita sentando cada vez mais com vontade.

Rebolei mais um pouco e ele me virou de novo ficando por cima. Enfiou seu pau rápido e metendo mais rápido, sem brincadeirinhas. Ele colocou sua mão no meu pescoço me enforcando e colocando com mais força seu pau dentro de mim.

— Puta que pariu — eu gemi quando senti que meu ápice tava chegando e ele sorriu parecendo não estar muito longe disso também.

— Puta que pariu quem? — ele falou me instigando a falar seu nome e eu aguentei pra não dar esse gostinho pra ele — Fala pra quem, sua putinha. — ele meteu com mais força ainda e com mais velocidade e eu senti o suor das nossas pernas se encontrando.

— Puta que pariu, Pedro — gemi sentindo aquele o líquido sair de dentro de mim com vontade. Senti aquela sensação de ir no céu e voltar e ele tirou na hora gozando também.

Tínhamos gozado no mesmo momento. Épico. Ri em meus pensamentos. Ele se jogou ao meu lado. Estávamos mais ofegantes do que nunca, necessitava de um fôlego e de água. Olhei em direção do relógio e ficamos nessa brincadeira aqui por muito mais tempo do que pensávamos.

CoincidênciasOnde histórias criam vida. Descubra agora