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MARATONA 2/4

Cumprimentei meus tios e meus pais e subi com o Pedro direto. Ele não estava nem olhando na minha cara direito e com um bico do tamanho do mundo.

— Sabe que eu não vou entrar nesse teu joguinho de se quer ficar comigo ou não, né? — ele disse se sentando na cama.

— Eu não pedi pra isso ser um jogo e nem disse que eu não te quero, não viaja! — falei tirando minha roupa.

— Você disse que não estava preparada — ele falou tirando o tênis e jogando pro canto.

— Me senti pressionada, ok? — falei arrancando minha blusa e meu sutiã.

— Não namoro atoa, se eu tô contigo é porque eu quero ter um futuro ao teu lado — ele disse tirando a blusa e abaixando a calça.

— E que assim seja! — falei abaixando o short e a calcinha empurrando ele pra minha cama.

Ele riu com aquele sorriso safado e eu sentei em cima dele. Me inclinei pra beija-lo, estávamos apressados, violentos e eu, morrendo de tesão.

Ele apertou minha bunda com força me fazendo rebolar em seu pau. Senti seu membro crescendo a baixo de mim e sorri entre o beijo.

Soltei de seu beijo e fui descendo com selinhos pelo pescoço, abdômen e puxei sua cueca ao longo da minha descida.

Dei uma lambida em todo seu pau fazendo ele se arrepiar. Enfiei tudo na minha boca fazendo movimentos vai e vem. Comecei chupando rápido e fui diminuindo a velocidade, chupei suas bolas fazendo ele apertar meu braço com força.

Aumentei a velocidade e ele levou sua mão pra minha cabeça apertando meu cabelo.

Ele deu um suspiro pesado e eu parei sabendo que ele ia gozar e eu não queria que isso acontecesse logo. Fiquei de joelhos entre suas pernas e olhei gananciosa pro seu pau.

— Posso? — perguntei maliciosa.

— Gostosa! — ele sussurrou me puxando pelo rosto pra beijar ele.

Me posicionei em cima dele e fui sentando devagarzinho no seu pau pra não me machucar. Enfiei tudo dentro de mim e comecei a rebolar lentamente, mas com vontade.

— Rebola pra mim, vai — ele pediu.

Tirei seu pau de dentro de mim pra dar uma brincada com ele. Ele me olhou confuso e eu comecei a bater punheta pra ele e depois a passar na minha buceta sem enfiar.

Ele me olhou com os olhos cerrados e me virou me fazendo ficar abaixo dele. Eu ri pervertida

Ele enfiou seu membro em mim sem nenhum suspense metendo com força. Era lindo ver ele com esse tesão transcendente, que o fazia morder os lábios.

Comecei a me tocar enquanto ele metia. O calor que me invadia era fora do comum e nem o barulho da cama batendo na parede estava me atrapalhando.

Ele me virou me botando de lado, pegou minha perna esticando no alto e meteu de ladinho. Eu amava o beijar enquanto ele estava dentro de mim.

— Fala que você é minha! — ele falou entre suas respiração profunda.

— Eu sou sua — eu disse entre gemidos.

— Repete, repete pra mim!

— Eu sou sua, toda sua — falei o beijando.

Ele continuou metendo e depois ficou por cima de novo. Ele tirou rápido de mim, e enfiou seu pau na minha boca enquanto gozava.

Ele voltou a me beijar e fomos pro chuveiro transar mais um pouco.

Ele não me deixou na mão, assim que ele meteu em mim de quatro eu senti aquele líquido quente sair de dentro de mim.

— Estamos bem? — perguntei beijando ele.

— Me diz você! — ele disse se ensaboando.

— Eu não tenho dúvidas de que te quero, e quero um dia ser sua esposa, a mãe dos seus filhos, sua sócia na nossa agência, quero ser tudo ao seu lado — eu disse dando selinhos entre cada frase.

Ele sorriu voltando a me beijar.

Terminamos de tomar nosso banho, colocamos uma roupa e descemos pra pegar alguma coisa pra comer, mas como todos ainda estavam acordados decidimos ficar por lá.

— Mãe, a Joana não vai vir aqui por esses dias não? Tô morrendo de saudade! — perguntei.

— Não né filha, ela vai passar natal com a família dela! — ela disse me fazendo ficar triste.

— Joana não é a sua babá, Malu? — Eduarda perguntou me zoando.

Eu ri.

— Ela foi minha babá quando eu era menor e agora trabalha aqui em casa — contei.

— Nada disso, se você não tivesse saído de casa ela continuaria sendo sua babá, aliás, você é o meu bebê ainda... — meu pai falou apertando minhas bochechas — Cuida dela, hein rapaz! E não quero nada de agarramentos por aí!

— Pode deixar, sogrão — Pedro falou piscando pra mim.

— Se Malu com vinte anos ainda é sua bebê, imagina Eduarda com dezessete, ainda se acha a adulta, vê se pode? — meu tio Valter implicou.

— Deixa ela, amor! É meu bebêzinho! E cadê meu outro bebê, Bruno?

— É mesmo, cadê ele? Saudade do meu netinho, essa daí nem me dá atenção, só na hora de pagar viagem — minha vó disse fazendo a gente rir e a Duda emburrar.

— Em falar nele... — meu pai falou vendo o pessoal chegar.

Karine, Luan, Bruno e Sarah entrando rindo pra caralho aparentemente bêbados.

— Hello família! — Karine gritou indo abraçar meu pai.

— Chegamoss! — Bruno anunciou beijando a vovó.

Sarah e Luan vieram atrás calados e segurando o riso.

— Já vi que tá todo mundo bêbado, então eu vou é dormir! Ma, Pe — minha mãe nos chamou — tem cerveja na geladeira, porque não acompanha os seus amigos?

— E vamos! — eu disse tirando o Pedro do sofá.

Os adultos foram dormir nos deixando a sós. O congelador estava lotado de cerveja pra minha felicidade. Peguei algumas e levei pra piscina.

Quando cheguei lá, Luan e Karine estavam aos beijos na piscina e Bruno e Sarah na rede.

— Vocês não vão beber não? — perguntei.

— Espera um pouquinho! — Sarah disse parando de beijar.

Dei de ombros, enchi meu copo e do Pedro e brindamos.

— Não sei qual roupa colocar amanhã, e infelizmente Mari não está aqui pra me ajudar — Pedro reclamou.

— Tá dizendo que eu não me visto bem? — impliquei.

— É Maria Luiza, eu to dizendo isso sim — ele disse irônico.

— Tô só brincando amorzinho, te amo... — falei me deitando entre suas pernas — Amanhã eu te ajudo com alguma coisa.

— Nem acredito que terminei a faculdade, já começou a ver o vestido? Namorada minha não anda feia do meu lado não — ele disse fazendo cara de metido.

— Sim, aliás, quem está fazendo meu vestido é a sua fashion stylist Mariana Paiva — debochei.

— É bom que eu tenho certeza que você vai arrasar! — ele disse fazendo voz de mulher e fingindo jogar o cabelo — Mas sem ir muito bonita, aqueles moleques da faculdade são cheios de gracinha contigo.

— Vá se foder garoto! — eu disse dando um belisco nele.

— O casal aí vai ficar conversando ou vai passar a cerveja? — Bruno perguntou sendo um abusado.

— Se manca, levanta e pega! — falei.

— Eu sou convidado! — ele disse.

— Cala a sua boca seu abusado, vai pegar a cerveja pra tua mina e pros teus amigos — Karine disse autoritária.

CoincidênciasOnde histórias criam vida. Descubra agora