Chegamos no quarto e eu encontro meu celular no emaranhado de lençóis em cima da cama, minha nossa, espero de verdade que Joel e Mari não tenham feito nada nos meus lençóis limpinhos.
Bom, pelo menos marcas de sangue não estão presentes, então ainda está tudo como antes.
Me sento na cama e faço pedido, Chris está olhando uma das fotos de quando eu era pequena que minha tia me deu de presente ano passado. A foto é horrível.
— É você? — ele aponta pra foto e eu cubro meu rosto com as mãos.
— Meu deus, não olha isso, era outra eu — ele dá risada e vem sentar na cama comigo.
— Ah para você tem que ver minhas fotos de quando eu era pequeno, eu sempre fui bonito sabia? — dou risada ao lembrar de algumas fotos dele quando era pequeno que vazaram no fandom.
— Nossa, você aprendeu a ser modesto assim onde? — ele dá risada.
— Contra fatos, não existem argumentos, o tempo só melhorou o que já era bom — ele sorri e põe a língua pra fora. Empurro seu ombro e ele dá risada. — Mas você é linda, e de acordo com aquela foto — ele aponta para foto — sempre foi — sinto minhas bochechas arderem.
— Posso fazer uma pergunta? — tiro um pouco da franja que caiu em seu rosto — porque demorou a vir? — ele muda a expressão. — Se não quiser falar, não tem problema, só fiquei curiosa. — Ele está com uma expressão nervosa.
— Não, não foi nada demais, precisei resolver uns problemas pessoais, nada que vá te interessar — ele sorri e acaricia meu rosto.
Mas tudo que diz respeito a ele me interessa. Ele me puxa pela nuca e começa a beijar meu pescoço.
— Chris... — suspiro — a comida pode chegar a qualquer momento e os meninos ainda estão aqui — dou risada, mas sua boca em meu pescoço está me deixando sem argumentos.
— Eu estou vendo a comida na minha frente — ele passa a língua no meu pescoço sobre a veia pulsante do meu pescoço e eu solto um gemido sem querer. Sinto seu sorriso em meu pescoço. — Me deixa matar a fome — sua mão está subindo minha coxa, me causando arrepios e deixando um rastro de calor onde sua mão tocou.
Me rendo. Eu o quero tanto o quanto ele me quer.
— Sim... Ah! — sua mão descansa no meio das minhas pernas e meu corpo estremece de leve.
Sinto ele sorrir em meu pescoço. Ele me deita, sobe em cima de mim e ataca ferozmente minha boca, seus lábios macios, suculentos chupam minha boca. Nem toquei nele e sinto sua ereção pressionar minha barriga, é incrível como nossos corpos respondem um ao outro.
Minha sanidade foi parar na puta que pariu, sua mão desliza para dentro da minha blusa, sua mão invade um dos meus peitos e aperta ele, brincando com o mamilo duro. Ele usa seus dedos para deslizar pela minha barriga, chegando até meu short.
Ele habilmente desabotoa meu short, e desliza a mão para dentro da minha calcinha, meu corpo responde positivamente ao seu toque, arqueio as costas e solto um leve gemido em sua boca quando ele faz movimentos circulares com pressão sobre meu clitóris.
— Eu amo como seu corpo responde a mim — ele abandona minha boca e se concentra em minha mandíbula e pescoço. — Você não sabe o quanto eu queria te comer agora — ele sussurra em meu ouvido e eu deixo escapar um gemido — Shiu! Não vai querer que saibam o que estamos fazendo, não é? — ele enfia dois dedos em mim e eu mordo seu ombro para impedir que meu gemido escape da minha boca.
Ele começa a me torturar com movimentos de vai e vem, seus dedos se mexendo dentro de mim e sua boca em meu pescoço estão me fazendo arfar. Seus movimentos ficam mais rápido e eu estou suando já.
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A Fantasia de uma Fã - Livro 1 (EM REVISÃO)
RomantizmA vida de um fã não é fácil, aceitar julgamentos calados, por acompanhar e depositar amor e confiança em pessoas que provavelmente nunca saberão que você existe? É a sociedade não aceita muito bem. E já imaginou o quanto mais ficaria dificil se você...