Capitulo Doze - Aline

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Anteriormente em 'Meu presente, Seu futuro, Nosso passado': As coisas esquentaram entre Aline e Henrique em meio a bela paisagem da casa de praia onde passam o fim de semana.

Boa leitura =D

(Capitulos novos toda quarta feira)


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20 de outubro de 2014.

Observo, satisfeita, enquanto os tremores atingem seu corpo. O chão, e tanto o abdômen quanto seu rosto estão sujos, particularmente nunca vi alguém ejacular essa quantidade.

- Pega o guardanapo na mesa. – sua voz sai rouca.

Obedeço rapidamente. O homem se limpa e depois joga o objeto de lado, em direção à lareira. Sou surpreendida quando ele levanta de supetão e me pega no colo.

- O que me resta é te torturar um pouco também. – sorri.

Anda em direção ao elevador. O caminho até seu quarto é incrivelmente curto, levando em conta o fato de estarmos perdidos entre beijos e carícias. Me joga na cama, e sinto sua maciez confortável. Então escuto sons metálicos. Ergo o rosto para vê-lo me algemar ao móvel.

Antes que eu possa perguntar o que pretende fazer, Rique separa minha pernas, prendendo-as também a estrutura de madeira. Sem paciência, ele revira as gavetas da cômoda e retira uma tesoura de lá. A principio fico temerosa, mas depois surpreendo quando o homem rasga minha roupa completamente, deixando como vim ao mundo. E depois leva a boca até minha intimidade.

A sensação me faz arquear as costas, os olhos cerrados, concentrada nas sensações. Depois de tanto tempo excitada, sinto que alcançarei o orgasmo rapidamente. Permanece assim por um tempo, depois usa os dedos para proporcionar a melhor masturbação que já recebi de um homem. De repente ouço uma espécie de vibração. Abro os olhos no instante que o aparelho é pressionado contra a vulva.

A vibração é intensa, absurda. Sinto que os gemidos ameaçam se transformar em gritos. E é quando meu prazer chega ao ápice. As contrações fazem meu corpo tremer e perco todos os sentidos, apenas a forte sensação no centro do meu ventre permanece.

Espero que Rique afaste o brinquedo, mas ele não o faz. Em vez disso, coloca a camisinha, e ao perceber o membro grosso ameaçando penetrar, peço que siga devagar. Respiro algumas vezes durante a invasão que preenche muito mais do que a intimidade consegue suportar. A dor demora a passar e aprecio sua paciência de sempre. Homens avantajados desse jeito deveriam vir com algum aviso, assim nós mulheres teríamos chance de preparar física e psicologicamente.

Ele move o quadril aos poucos, e apesar do leve incomodo, consigo aproveitar. Sua boca em meu pescoço, chupando e mordendo, auxiliam no processo, e quando percebo ele já domina completamente com estocadas são precisas, profundas. E é incrível. O prazer apenas cresce. Tenho a sensação de que desintegrarei em um milhão de pedaços, e não importa o quanto eu gema e me contorça, ele não para.

Desde Agora e Para Sempre | VOLUME 1 | Série "Tempo de Amar"Onde histórias criam vida. Descubra agora