Intro

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- Mamãe! (Uma criança veio correndo até ti, agarrando sua cintura)

- O que foi meu amor?! (Diz acariciando o topo de sua cabeça)

- Hihi, nada de mais! (Deu-lhe um largo sorriso)

- Ah é? (Arqueou uma de suas sobrancelhas) Então como foi na escola?

- Ah, foi bem, e ela... não aconteceu nada de mais... (falou com uma das mãos no queixo)
- Só tinha uma coisinha... E tal...

- E está tudo bem filha?

- Sim! É só que... (juntou os dedos indicadores) Vai ter um evento na escola e é de pais e filhos depois de amanhã a noite... mas eu sei que vocês estarão ocupado no moment... (abaixou a cabeça)

- Oshi (com a destra levantou a cabeça de sua filha) e quem disse que estaremos... Não se preocupe amor... (fechou os olhos) Eu farei com que tenhamos tempo... (bagunçou seus cabelos)
- Agora vamos, que já está muito tarde...

- Tabom!

Ambas subiram as escadas, se direcionando à um quarto cuj'a cor predominante, era um rosa bem clarinho.

- Mãe, você poderia me falar mais sobre os desenhos da tua infância?!

- Hm? Por quê? Eu praticamente já te falei de todos... Desde um grupo de fadas até de gêmeos que resolviam mistério...

- Ok, eu sei disso... Mas me fale dos animes que te marcaram! (Se aconchegou na coberta)

- Bom (olhou de canto simbolizando uma lembrança do passado) eu assisti vários animes em minha adolescência querida...

- Mas eu quero ouvir dos quais mais você se incorporou!

- Bem... Teve um sim... E olha que você o conhece muito bem... (Deu uma piscadela)

- Dragon Ball?! (Um brilho surgiu em seu olhar)

- Não! Naruto querida! (Coçou as pálpebras)
- Ha, Naruto meu amor...

- Ata... (desviou o olhar) Então me diz, como você era?

- Bem, como eu me imaginava... Ah, eu me imaginava em minha adolescência, com meus longo E/c da cor C/c, com minha pele C/p...

- Nossa! Mas qual era sua qualidade?

- Hm... Ah, lembrei (encarou sua filha)  eu nunca havia me imaginado com chakrá... eu me imaginava com uma outra forma de "energia" uma da qual era única sabe? E eu controlava a dimensão de minha volta...

- Espera! (A interrompeu) Então você poderia mudar tudo em sua volta?

- Ah, basicamente sim...

- Então você poderia deixar tanto o ambiente tanto a luta ao seu favor?

- Ah, sim? (Inclinou a cabeça)

- Nossa, você seria muito apelona! (Se sentou na cama)

- É, é, é, seria... Mas aonde você aprendeu está palavrinha mocinha? (A deitou)

- Hehehe... Que palavra? (Fechou os olhos)

- Ha ha,  muito engraçado... Agora já pode dormir né?

- Mas já? Eu não tô com son...

- Sem mas, boa noite minha amada filha... (beijou a sua testa e se levantou)

- Mãe será que alguma vez na vida eu poderei ir para algum anime um dia?

- Hum, a realidade te desagrada tanto assim?

- Não, é só que... nada.

- Boa noite... (som de porta fechando)

Ela se direcionou há um outro quarto, não muito longe daquele, e se deitou na cama.

Q.D.T

No quarto.

Sinto uma presença se aproximando de mim.

Esta pessoa se sentou na cama, e começou a acariciar minha cintura e a subir em meu ombro. Sinto sua respiração em meu ouvido.

Em um movimento rápido, o prenso na cama por baixo de mim, com uma de minhas mãos prendendo as dele por cima de sua cabeça.

- Quantas vezes eu já te falei para não fazer este tipos de coisas comigo, principalmente quando eu estiver dormindo!

- Ah, assim eu não aguento... (encara a posição de sua esposa)

- Seu tarado! (Soltou as suas mãos)

- Ah o que foi? Seu dia foi cansativo? (Segurou a sentura dela)

- Um pouco... (entrelaçou as mãos no ombro de seu marido) A nossa filha disse que teria um programa em família na escola... Você estará livre daqui há dois dias? (Diz com a cara mais pidona possível)

- Com essa cara, seria ilegal dizer não. (Aproximou seu rosto)

- Ok, ela ficará bem feliz... (virou o rosto, com que acabou o fazendo beijar sua bochecha)

- Ah, você é tão má...

- Só com você... (o puxou para um beijo)

Aquele beijo se iniciou calmo, contudo, logo se intensificou.

Ele a deitou, ficando por cima por ela, Começou a levantar a barra de sua camisola...

- Ah.. querido?! (Deu uma leve corada)

- O que foi? Você não quer?! (A encarou)

- S-sim, mas, porque agora?!

- Por que você atiça, um desejo que só tu pode saciar... (aproxima na clavícula e dá um chupão)

- Querid...

- Não... S/n... geme meu nome... (morde seu lóbulo)

- hm... Você sabe mesmo como me excitar... Não é mesmo... (O agarrou para um beijo)
- Hiroshi...

- Boa garota... (Diz levantando a própria camisa)

A Realidade Tende a Ser DecepcionanteOnde histórias criam vida. Descubra agora