Horas mais tarde.
Naruto: Haa, haa, haa... (ofega)
- Porquê isso é tão difícil!!! (Exclamou)Sasuke: Haa, haa... (ofega encarando a árvore)
A diferença entre as marcações eram notáveis, entretanto, não passavam de centímetros.
Ambos se fuzilavam com os olhos.
Por determinação, os genins se encararam e voltaram a escalar o tronco da árvore.
S/n e Kakashi não eram vistos, resultando por não estarem mais lá presentes.
Na cidade.
S/n on.
Após eu dar o conselho ao Naruto, Kakashi me pediu para supervisionar Tazuna e como uma boa ninja que sou, o observava na surdina. Porém, quando o sol marcava meio dia, houve uma discussão entre ele e um outro figurante lá.
Ele mais um grupo, estavam se afastando do local, optei por aparecer ao seu lado mas acabei os assustando.
Tazuna: Ah! Não me assuste assim!!!
- 'Tá devendo Tazuna? Hihi. (Perguntei sarcástica)
Tazuna: Grr... o que você faz aqui?
- Apenas seguindo ordens... (Me aproximei)
- O meu Sensei me mandou te vigiar...Tazuna: Hump... Ótimo, quero chegar inteiro no mercado...
- Hm... Melhor eu ficar quieta... (pensei alto)
Começamos a ir mais próximo do centro da cidade... E aonde meus olhos passavam, só havia pobreza.
Quando havíamos saído da ponte, Alya começou a me seguir.
Ao chegarmos no mercado, quase nada era visto. Não se via algo descente para se comer... Nem mesmo quando eu vivia no País das Cachoeiras presenciei tal estado precário. Era um lugar pobre, mas não chegava nesta posição.
Houve uma hora que a Alya começou a me encarar com uma leve preocupação... Não por ver o que iria comer esta noite... Mas sim pelo o quê eles vivem.
"Vendo no anime é uma coisa, observando ao vivo é outra! Quando eu vivia no País das Cachoeiras, não se viam tantas crianças na rua... Roubando ou passando fome... Lá era um zona precária financeiramente... Entretanto haviam recursos... Já aqui... Farei o que posso para ajudar este povo!" (pensei)
Enquanto eu estava perdida em meus pensamentos, senti alguém se aproximar da bolsinha que estava sob a Alya... Não tinha nada de valor, apenas umas maçãs. Porém, só esperei p'ra ver se o Zé Ruela teria tal audácia!
- Alya... (sussurrei para a própria)
Sem mais e nem menos... A mesma lhe deu um coice na cara. Foi até engraçado de ver.
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A Realidade Tende a Ser Decepcionante
Hayran KurguS/n já era uma mulher casada e possuía uma bela filha, ditava orgulhosamente que construiu uma vida perfeita ao lado de seu amado e de fato havia construído mas, tal perfeição foi tirado de si pelo destino, ou melhor, o que controlava-o apenas troux...