Saga do Akai ito (Part. 13)

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Sub Título: Ter Facilidade em Matá-la faz Falta

Jun: ...HÃ?!! (Acordou espantado)
- Arck... (Gemeu de dor se sentando)

Yu-jin (S/n): Oh, você finalmente acordou. (O encarou entediada)

Jun: Mas o que? (Reparou nas amarras)
- Que merda está acontecendo?!! Cade os outros?! (Exigiu da Princesa)

Yu-jin (S/n): Ha... (Riu arrastada)
- Fomos emboscados... Disso você se lembra, não é?

O guarda leal de Kenji estava irado com a situação, como poderiam ter deixado aquilo acontecer?

Yu-jin (S/n): Depois dos invasores terem se revelado, eles miraram em nós uma bomba sonífera, extremamente eficaz pois... Por mais que eu ainda conseguia enxergá-los... (Murmurou a ultima frase)
- Aquele sonífero podia derrubar até dez cavalo em seu auge. (O encarou)
- Não havia nada que podíamos fazer. Eles vieram com preparo.

Jun: ...tsk... (Virou a cara)
- Então porquê você ainda está viva?

Yu-jin (S/n): ...hihi. (Riu)
- Vamos garoto, essa não é a pergunta certa. (Dançou com a língua nos lábios)
- Você deveria me perguntar por que só há nós dois aqui... Vivos...

Jun: ?!! 

Aquilo desconcertou o garoto, a maneira como a sua alteza indagava e lambia os lábios como... Como se sua deixa causasse um sabor a si, como um pelo prato, como estivesse falando com o seu Senhor, não ela. 

Jun: ... (Engoliu seco)
- Quando você acordou?

Yu-jin (S/n): Nhah... (Se ajeitou nas amarras)
- Posso dizer umas... Meia hora.

Jun: E ninguém apareceu?

Yu-jin (S/n): Não.
- E eu duvido muito que vão aparecer logo de cara.. Deixe as crianças brincarem. (Riu)

Jun: Não tem graça, você está correndo um grande perigo.

Yu-jin (S/n): Eu sei. (Falou simples)
- E o quê o quer que eu faça? Quer que eu grite, esperneie, negocie com quem nem está aqui? Não, 'tô muito bem assim. (Fingiu cochilar)

Jun: Sinceramente, Bōkun está ferrada tendo você como Imperatriz. (Satirizou baixo)

Yu-jin (S/n): Como é que é? (Esbraveceu)
- Escuta aqui seu merdinha, não era nem para estarmos aqui p'ra início de conversa, logo, temos que parabenizar a sua incompetência.

Jun: O que você... (Respirou fundo)
- Nem deveríamos ter ido até àquele lago, você tinha o dever de se encontrar com seu pai para comer sua refeição quieta. (Pronunciou com um veia dilatada na face)

Yu-jin (S/n): Ooh, olha só quem está cobrando um dever... (Ironizou antes de fechar a cara)
- Você acha mesmo que pode me cobrar algo quando nem conseguiu cumprir seu propósito de vida?

Jun: ... (Franziu o cenho)
- Eu não nasci para te proteger... Eu só sirvo uma pessoa...

Yu-jin (S/n): E foi essa pessoa que te colocou esse dever...
- Um incompetente ordenando tal serviço para outro. (Pronunciou friamente)

Jun: SUA...

Se segurava o máximo para não deixar que aquela frase se conclui-se, não se importando com as múltiplas veias saltadas de sua face.

A Realidade Tende a Ser DecepcionanteOnde histórias criam vida. Descubra agora