XI. Suplique

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Então gente...

Batemos 1 K e eu to bem tipo ? mano...como assim? comecei essa historia achando sinceramente que ninguém leria e muito menos gostasse...mais vocês conseguiram me surpreender e muito...Real...

Obrigada pelos comentários,visualizações e pelos votos...serio vocês me inspiram muito.

Beijinhos

-Lobomalebem


Maraisa

— Sim... — Falo baixinho mais de maneira firme e ela me encara com um sorriso largo em seus lábios.

— Excelente...vamos para o quarto Baby!-Ela fala descolando nossos corpos com feições de quem tinha ganhado um premio incrível e eu sempre de verdade ser esse premio...pela primeira vez alguém me quer...e é alguém que eu quero de volta.

Já no quarto, observa-me junto à cama.

— Confia em mim? — pergunta-me, de repente. Eu concordo, sacudindo a cabeça, com os olhos muito abertos, de repente me dou conta de que, efetivamente, confio nela. O que vai fazer-me agora? Uma descarga elétrica passa pelo meu corpo pela incerteza.

— Boa garota, — ela me diz, passando o polegar pelo lábio inferior. Aproxima-se do armário e volta com uma gravata cinza de seda.

— Junte as mãos na frente — ordena, tirando a minha toalha e jogando-a no chão.

Faço o que me pede. Rodeia-me os pulsos com a gravata e faz um nó apertado. Seus olhos brilham de excitação. Puxa a gravata para assegurar-se de que o nó não se mova. Tem que ter sido escoteira para saber fazer uma porra dessas...o quê?. Ela desliza os dedos pelo meu cabelo sorrindo parecendo gostar de como ele escorre pelas minhas costas.

— Você parece tão Sexy...cada vez mais sexy baby — ela murmura aproximando-se de mim. Instintivamente, me movo para trás até sentir a cama atrás dos meus joelhos. Ela tira a sua toalha, mas não posso tirar os olhos de de sua expressão é ardente, cheia de desejo.

— Oh, Baby, o que vou fazer com você? — sussurra-me. Estende-me sobre a cama, cai ao meu lado e me levanta as mãos por cima da cabeça.

— Deixa as mãos assim. Não as mova. Entendido? — Seus olhos queimam os meus e sua intensidade me deixa sem fôlego. Não é uma mulher que deva ficar com raiva. Nunca.

— Responda! — ela me pede em voz baixa e firme.

— Não moverei as mãos. — respondo-lhe sem fôlego submissa ao que ela fala.

— Boa garota — ela murmura e deliberadamente passa a língua pelos lábios muito devagar. E sai de perto de mim, vai ate uma cômoda, abre uma gaveta e tira de la um pênis de borracha com uma espécie de amarra. Olha-me nos olhos, e vem caminhado lentamente ate se posicionar em cima de mim.

— O que é isso? — Pergunto baixinho olhando para ela me sentindo insegura e mordo meus lábios vendo ela me encarar com fascínio parecendo gostar do fato de eu não ter ideia do que aquilo era.

— Vou beijar seu corpo todo, isso vai me ajudar...a foder você melhor... — diz em voz baixa, e agarra meu rosto pelo queixo e o levanta, isso lhe dá acesso ao meu pescoço. Seus lábios deslizam pela minha garganta, beijando, chupando e mordiscando meu corpo vibra... em toda parte. O sangue quente desce lentamente até meu ventre, entre as pernas, até meu sexo. Eu gemo.

My Sweet Baby GirlOnde histórias criam vida. Descubra agora