9. The Festa never ends

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Eu acho que era a única que mantinha minha mente sã. Marlee e Carter estavam se agarrando num pufe, Kriss e Aspen falando e rindo alto um com o outro e Maxon.. Ué? Onde ele foi?

Levantei e fui procurar meu homi. Não estava na sala com a gente, e nem no banheiro. Andei pelo quintal procurando por ele e nada. Parei na varanda se sua casa, me perguntando se entrava ou não. Abri a porta em silencio e fui tateando ate onde eu lembrava, pois estava tudo apagado. Parei no pé da escada e fiquei olhando para cima. Subo ou não subo? Eis a questão. Quando coloquei o pé no primeiro degrau, alguém me agarrou por trás tampando minha boca, o que suprimiu meu grito.

Fui puxada ate a sala, que estava iluminada apenas pelo abajur, sem conseguir ver quem estava fazendo isso. Mas era forte, porque nem minhas tentativas de resistência ou fuga funcionaram. Meu agressor parou no centro da sala de estar e me induziu a ajoelhar. Já de joelho, senti o aperto a minha volta diminuir e a mão dele deslizou da minha boca ate meu seio.

— Me provocou lá fora — Maxon disse ao meu ouvido, com uma voz incrivelmente grave — agora aguenta.

— Maxon — eu sussurrei — você quase me matou de susto

— Sempre tive um fetiche de sequestrador — ele disse passando a mão pela minha barriga — agora, faça o que eu mando — ele disse puxando minha blusa para tira-la.

— O que? Mas aqui? — eu perguntei tentando manter minha blusa no meu corpo

Mas Maxon ganhou pela insistência e tirou minha blusa. Levantou e foi para minha frente, nos deixando em uma posição bem sugestiva.

— Eu te sequestrei dos seus amigos — ele disse com uma firmeza na voz, que me fez ficar um pouco animada com aquilo — agora, você esta sob meu comando. Agora, vamos começar a festa.

Maxon tirou a blusa e jogou no sofá. Eu agora estava sentada sobre meus pés, olhando para cima para conseguir ver o rosto de Maxon. Ele olhava para mim com uma convicção, que me fez ter vontade de entrar no jogo dele. Sem contar que observa-lo sob meia luz, o deixava ainda mais lindo. Mas e se alguém nos pegasse ali? Estávamos no meio da sala de estar, com os pais deles no andar de cima e nossos amigos a alguns metros. Num ato não planejado, alisei suas coxas lentamente, olhando para cima.

— Não Maxon — eu disse tirando minhas mãos dele — não consigo.

— Eu digo quando paramos — ele disse agarrando meus cabelos de um jeito incrivelmente excitante

Coloquei as mãos em suas coxas novamente e deslizei ate o topo de sua bermuda. Abri e a puxei para baixo, o deixando apenas com sua sunga azul marinho. Quando deslizei minha mão sobre o membro de Maxon, ele soltou um gemido e afrouxou o aperto de meus cabelos. Abaixei sua sunga de forma que apenas seu membro ficasse para fora e comecei a masturba-lo com movimentos de vai e vem. Em poucos segundos, ele já estava bem excitado.

Maxon arquejou de surpresa quando coloquei seu membro em minha boca. Ainda não tinha certeza do que estava fazendo, mas acho que acertei, pois Maxon apertou meus cabelos novamente, me puxando e impondo seu ritmo. Olhei para cima, e vi que Maxon estava quase no ápice do prazer. Ele se apressou em ajoelhar e puxou minha cabeça para trás, deixando meu pescoço exposto. Deixou vários chupões e mordidas ali. Fechei os olhos, curtindo os toques de Maxon, que estavam em toda parte.

Ele abriu meu short e abaixou ele o máximo que dava junto com meu biquíni. Me virou de costas para ele e me forçou para ficar de quatro. Colocou uma camisinha, que eu não sei de onde veio e depois fez um rabo de cavalo em meu cabelo e enrolou uma de suas mãos nele, me prendendo a ele. Maxon estava feroz, fazendo coisas que não imaginava que faria, mas eu estava gostando desse lado dele.

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