60. A noite ainda não acabou Maxon

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- Que dia mais demorado — Maxon disse, abrindo a porta de casa com dificuldade, já que eu estava em seu colo, beijando seu pescoço.

- Entre logo Maxon — reclamei.

- Contigo se esfregando em mim desse jeito eu não consigo nem pensar — ele disse, finalmente abrindo a porta — eu não disse pra parar.

Ri e voltei a atacar seu pescoço, puxando sua blusa para cima. Maxon andou comigo até o sofá e me deitou ali, ficando sobre mim. Me beijou, acariciando meu corpo com força. Puxou minha blusa para baixo o suficiente para expor meus seios e os beijou em toda parte antes de colocar um deles na boca.

Arqueei o corpo, gemendo seu nome baixinho. Como senti falta se seus beijos e caricias. Parece uma eternidade desde a ultima vez que o tive.

Eu já estava ofegante quando senti sua mão entrando em meu short. Arquejei quando ele enfiou um dedo em mim. Não acredito que ele vai me devolver na mesma moeda. Gemi mais alto ao senti-lo lá dentro. Maxon girava o dedo, mudando para o outro seio. Tantos estímulos ao mesmo tempo estavam me levando mais alto, eu mal me aguentava. Meus dedos dos pés estavam começando a doer de tanto que eu os torcia.

Gozei com um arquejo meu corpo arqueando involuntariamente. Antes mesmo de eu me recuperar ele já estava de pé para tirar a roupa. Quando tentei me movimentar, ele já estava totalmente nu, ficando de joelhos de frente para o sofá. Me puxou pelas pernas para ficar de frente para ele e puxou meu short para baixo enquanto eu tirava a blusa.

Achei que ele fosse me penetrar, mas ao invés disso, se inclinou e começou a me chupar. Gemi alto, não conseguindo controlar meu próprio corpo. Maxon causa isso em mim, eu perco os sentidos. Agarrei seus cabelos, sentindo que eu estava quase lá mais uma vez.

Quando cheguei à beira do orgasmo, Maxon intensificou seus movimentos, me fazendo explodir ruidosamente. Beijando minha barriga, ele subiu pela meu corpo, deixando uma trilha de beijos até chegar em meus lábios. Ou ouvi o barulho da embalagem da camisinha, mas não conseguia prestar muita atenção.

Ele me penetrou no exato momento que me beijou, arrancando de mim um gemido rouco. Ele segurou meus tornozelos e os puxou para cima, os colocando sobre seus ombros. Encontrou a melhor posição para ambos e começou a se movimentar.

Agarrei o estofamento com força, me sentindo chegar perto de novo. Gozei mais uma vez, sentindo meu corpo tremer ainda mais.

Maxon me envolveu, me erguendo. Levantou do chão e sentou no sofá, comigo em seu colo. Não perdi tempo e me posicionei sobre seu membro, o fazendo entrar rapidamente, gemendo de satisfação por tê-lo novamente.

Maxon ainda não tinha encontrado seu prazer. Estava ocupado demais cuidado de mim. Mas não posso permitir isso. Conduzi os movimentos, de forma que eu sabia que o levaria ao orgasmo.

Em certo momento, Maxon segurou minha cintura, tentando reduzir meus movimentos. Queria fazer aquilo durar, mas eu me inclinei e o beijei, mordendo seu lábio inferior. Maxon alcançou o ápice, gemendo baixo em meus lábios. Relaxei o corpo sobre o seu, sentindo meus músculos fracos pelo esforço.

Maxon me envolveu e levantou, me levando para o quarto. Me colocou na cama, deitou ao meu lado, tirou o preservativo e o jogou no chão depois de dar um nó.

Ficamos um tempo em silencio, apenas respirando.

- Vamos — Maxon disse — levante.

- Me deixe em paz seu tarado — grunhi, virando para o lado.

- Meri — ele reclamou, rindo e me abraçado por trás — temos que ir. Lembra que combinamos de jantar fora?

- Prefiro ficar em casa, andando nua e trepando contigo quando me der vontade.

A Seleção - Uma vida normalOnde histórias criam vida. Descubra agora