65. Quando eu menos esperava

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Assim que entramos no quarto eu peguei a bainha da blusa dele e puxei para cima.

Enquanto nos beijávamos eu passei a mão por todo o seu abdômen definido.

Não demorou muito para ele me puxar até a cama, então tirou a minha blusa e as suas mãos logo foram para os meus seios.

Eu mesma abri o fecho e nos afastamos minimamente para a peça cair, então ele me admirou e logo me jogou deitada na cama.

Abri as minhas pernas e, quando ele deitou por cima de mim, eu fechei as pernas no seu quadril, o puxando para mais perto de mim.

Trocamos mais um beijo, então ele fez uma trilha de beijos molhados iniciando do canto da boca, descendo pelo meu pescoço, passando meu peito e, quando eu já estava quase pirando de tanto tesão, ele abocanhou o meu mamilo.

Com a outra mão ele apertou o meu outro seio me fazendo jogar a cabeça para trás e me permitir ser levada pelo tesão.

Depois de alguns minutos ele abocanhou o outro mamilo e eu senti as suas mãos descendo pela lateral do meu corpo até o meio das minhas pernas.

Ele foi subindo as mãos lentamente pelo meio das minhas coxas, me fazendo me abrir mais para ele, ao mesmo tempo eu comecei a sentir a sua ereção passando bem por onde eu precisava.

Ele desgrudou o seu corpo do meu se levantando da cama, então abriu a minha calça, eu levantei o quadril e ele puxou a peça.

Logo em seguida ele também tirou a calça e a cueca e eu pude ver o seu pau pela primeira vez. A visão fez a minha buceta pulsar, eu quero tanto ele dentro de mim.

Porém eu me sento na cama, olho para ele com uma cara de safada, peço para ele se afastar da cama mais um pouco, então me ajoelho na frente dele e começo batendo uma punheta.

Sem desgrudar os meus olhos dos dele eu começo a lamber a glande, passo a língua por toda a extensão e, então, começo a chupar.

Logo a sua mão enrosca no meu cabelo e eu me agarro nas suas coxas másculas enquanto permito que ele mesmo controle a intensidade e a profundidade.

Tento passar a minha língua em volta do pau dele enquanto ele começa a meter cada vez mais fundo, eu adoro ver ele cheio de prazer a saber que sou eu que estou causando isso nele.

Não demora muito para que ele feche os olhos e comece a gemer, percebo que ele está cada vez mais perto de gozar, então eu começo a massagear as suas bolas deixando a minha mão escorregar para o períneo.

- Puta que pariu! - ele praticamente urra quando eu intensifico os toques no períneo.

Ele está pressionando cada vez mais a minha cabeça contra a sua ereção e, quando eu menos estava esperando, ele gozou na minha boca e eu senti parte da sua porra escorrendo pelo meu corpo.
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Pessoal, estou com um problema de saúde chamado periodontite e não estou conseguindo atendimento no hospital público, então peço encarecidamente que orem por mim e vou deixar a minha chave PIX caso alguém queira me ajudar a comprar medicação para tentar cessar a minha dor:

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Reencontros e desencontros - Livro 16 (Família Cavallero) [Em andamento]Onde histórias criam vida. Descubra agora