80. Tudo o que você quiser, Clara

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Ficamos quietos por um segundo, então ele caminhou até o móvel embaixo da televisão e pegou uma caixa de bombons da Kopenhagen e me entregou:

– Comprei para você.
– Não precisava ter gasto o seu dinheiro comigo.
– Eu gosto muito de você, Clara. Sempre vou fazer de tudo para te ver bem.
– Fred, me desculpa, eu me assustei, as coisas estavam indo rápido demais.

Eu estava me sentindo como uma granada de sentimentos e eu tive que tirar o pino na primeira oportunidade:

– Eu gosto de você intensamente, desculpa se eu te assustei.

Me aproximei dele o bastante para os nossos rostos ficarem praticamente grudados e sussurrei:

– Quando tudo isso passar eu quero ficar com você, do jeito certo.
– Eu quero que tudo fique bem para que possamos ficar juntos.

Nem me preocupei em filtrar nada, eu só dei um beijo nos lábios dele e senti as suas mãos se cruzando nas minhas costas e me grudando ao seu seu corpo.

Começamos a nos beijar novamente e só me passava pela cabeça o quanto eu amo esse homem.

Não teria coragem de falar em voz alta, mas eu o amo muito e agora é mais claro do que nunca isso dentro de mim.

Logo senti as suas mãos puxando a bainha da minha blusa para cima, me afastei e levantei os braços para facilitar o trabalho dele.

Voltamos a nos beijar e ele sentou na cama e eu já sentei no colo dele mantendo as minhas pernas afastadas.

Suas mãos quentes desceram para o fecho do meu sutiã e eu afastei o meu cabelo para facilitar o seu trabalho.

Logo a peça escorregou do meu corpo e eu senti as suas mãos tomando os meus seios. A sensação é tão boa de ter ele me desejando assim.

Comecei a passar a minha mão pela sua barba por fazer, eu levantei do seu colo e ele se deitou na cama apoiando as costas na cabeceira e eu aproveitei para me livrar dos sapatos.

Fui por cima dele e sentei bem na sua ereção, comecei a rebolar e ele se inclinou para frente capturando um dos meus mamilos.

Me agarrei nas costas dele e aumentei o ritmo da rebolada, senti o seu pau ficando duro embaixo de mim.

Quando, com uma das mãos, ele começou a mexer no meu outro mamilo eu comecei a gemer baixinho e senti que estava ficando muito molhada.

Ficamos tanto tempo sem nos ver que a minha ansiedade já estava a mil. Eu praticamente implorei para ele:

– Me fode, Fred.
– Tudo o que você quiser, Clara.
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Pessoal, estou com um problema de saúde chamado periodontite e não estou conseguindo atendimento no hospital público, então peço encarecidamente que orem por mim e vou deixar a minha chave PIX caso alguém queira me ajudar a comprar medicação para tentar cessar a minha dor:

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Reencontros e desencontros - Livro 16 (Família Cavallero) [Em andamento]Onde histórias criam vida. Descubra agora