Capítulo 54

15.3K 947 84
                                    

⚠️ Capítulo contém hot ⚠️

Parei de pensar merda, e fui fazer minhas anotações. Vi quanto que ele tava devendo, e o resto dos irmãos.

Tá indo bem, irmão! Tá indo bem.

Minha boca não tá decaindo, sou aliado com muitos comparsas. Já fui amigo demais com o KL, e ele nem merece.

Coloquei a peça na cintura, peguei meu celular e desci da boca. Vi os soldados na porta, e o Canhoto chegar com a moto.

Canhoto : Doralice já tá lá. - Parou a moto do meu lado, e eu assenti. Subi na moto, e levatei o radinho.

Mancini : Atividade, seus otários! Amanhã cobrança na Babilônia. - Falei pelo radinho, e olhei pros soldados, desligando o radinho. - Ouviram? - Eles concordaram.

O Canhoto arrastou pra minha casa, e ele foi me contando sobre os esquemas dele.

[...]

Cheguei em casa, e deduzi que a Dora tava no quarto com a avó dela.

Subi até o quarto da mesma, e vi ela saindo do quarto sem fazer muito baralho. Me aproximei lentamente, e fiquei trás dela. Esperei a mesma virar, e quando ela virou, soltou um gritinho agudo; logo em seguida colocou a mão na boca pra abafar.

Doralice: Desgraçado! - Tirei a mão da boca, e me deu um tapinha no ombro. - Eu te odeio. - Eu ri, puxando ela pra um abraço.

Mancini : Sou gatinho, mas não assusto, baby! - Ela me abraçou, e me olhou rindo. - E aí, como ela tá? - Me referi a avó dela, e a mesma soltou um suspiro cansado.

Doralice : Comprei os remédios, dei alguns pra ela. Seguindo a receita do médico, obviamente. E ela adormeceu. - Murmurei um "hum", e ela se separou de mim.

Mancini: Vai não, pô! Fica aqui.. - Puxei ela pro meu abraço novamente, e a mesma veio. Encostei ela na parede do corredor, e olhei fixamente nos olhos dela.

O quarto da avó dela era o último do corredor, e tinha uma parede tampando a visão de qualquer um que entrasse.

Na frente do quarto dela, tinha um banheiro de visitas, e do outro lado, era o meu quarto.

Doralice: Yan, não.. - Encostei meus lábios no dela, e eu neguei.

Mancini : Cala a boca, vai.. - Iniciei o beijo, e porra.. Que saudades dessa boca, que saudades desses lábios.

Cheguei mais pra perto dela, e enrolei minha mão pela nuca dela, descendo minha mão e fazendo carinho no cabelo liso e enorme dela.

Ela colocou as mãos no meu rosto, e depois subiu pro meu cabelo.

Pra quem disse que não queria, ela tá aproveitando bastante.

Senti a mão dela entrar pela minha camisa, e os dedos dela entrarem em contato com a minha barriga.

Mancini : Se começar, vai ter que terminar. - Separei dela, e ela riu pra mim.

Doralice : Eu quero.. - Riu, ainda com a mão por dentro da minha camisa.

Segurei na mão dela, e levei a minha gatinha em direção ao meu quarto.

Mancini : Eu queria transar contigo naquele banheiro, mas é a nossa primeira vez, então tem que ser especial e intenso, não é um banheiro de visitas. - Joguei ela pra dentro do quarto, e tirei minha camisa.

Doralice : Não ia me importar se fosse no banheiro. - Riu sapeca, e eu fui em direção a ela.

Deitei ela na cama, e começamos a nos beijar com muita intensidade. Fui por cima dela, e matei toda a saudade que eu tava da boca dela.

Senti a respiração da mesma ofegante, e fui beijando o pescoço dela. Desci minha boca, chegando nos seios dela. Tirei a blusa dela, e me deparei com aquela linda visão.

Meu menino já tava quase rasgando a cueca, e ela riu quando sentiu.

Mancini : Fica rindo, vai.. - Comecei beijando os seios dela devagar por cima do sutiã, e ela me olhava enquanto eu beijava eles.

Arrastei o sutiã dela pro lado, e chupei os seios dela. Ela me olhou, e logo soltou um gemido. Chupei com mais vontade, focando no biquinho, e a garota gemeu com mais intensidade.

O gemido dela me instiga.

Doralice: Agora é a minha vez.. - Chupei mais um pouco, e logo ela me tirou de cima dela.

Ela me jogou na cama, e depois tirou minha bermuda. Eu fiquei assistindo ela tirar minha roupa.

Ela apalpou meu pau por cima, e eu mordi os lábios. Ela me olhou com uma cara de quem ia acabar com a minha vida, e ele pulsou.

Tirou minha cueca, e o gigante pulou pra fora.

Doralice : Caralho.. - Riu fraco, pegando nele.

Ela me masturbou, e depois colocou na boca. Passei a mão pela boca, e depois joguei minha cabeça pra trás.

Ela chupava devagar, e depois aumentava a velocidade. Apoiei meu cotovelo na cama, e fui pra beira da cama.

Ela ajoelhou, e voltou a chupar. Enrolei minha mão no cabelo dela, e fiz ela engolir tudo.

Depois de uns segundos, ela voltava com os olhos vermelhos e quase chorando. Bati com ele na cara dela, e ela ria, ainda com os olhos avermelhados.

Mancini : Chorando? Não pode! - Ela levantou, e me beijou. Foi tirando a roupa enquanto a gente se beijava, e eu passei a mão pela intimidade dela, que já tava bastante molhada.

Mancini: Vou pegar a camisinha. - Fui até uma gaveta do lado da minha cama, e puxei o melhor preservativo que tinha lá dentro.

Enquanto eu colocava, ela fechou a janela e as persianas.

Ela veio na minha direção, e passou as unhas na minha barriga levemente. Segurei na cintura dela, e comecei a beijar o pescoço dela.

Deitei ela na cama, e nós voltamos a nos beijar. Ela ainda tava de calcinha, então eu tirei. Enfiei os dois dedos, e mantia o contato visual com ela. Ela começou a gemer baixinho, e não conseguia controlar a respiração.

Me agachei, e continuei dedando ela. Ri fraco, e beijei a intimidade da mesma. Passei a língua por lá, e ela gemeu alto.

Comecei a lamber ela lentinho por cima, depois eu chupei com força e vontade. Ela prendeu minha cabeça com as pernas, e eu não parei. Ao contrário, fui mais com mais fervor.

Percebi que ela já tava muito excitada, e bastante molhada. Me levantei, e passei a mão por cima.

Mancini: Tem certeza? - Encostei meu pau na buceta dela, e entre gemidos, ela concordou.

Introduzi meu pau devagar, limitando aos poucos. Muito apertada, parecia até virgem.

Eu gemi colocando, e depois que já tava na metade, comecei q foder ela.

[...]

Doralice. (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora