Capítulo 51

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Doralice.

Dr. Pacheco: O resultado do exame saiu hoje. Por isso comuniquei a senhora aqui. Sim, alzheimer no estágio leve. - Respirei fundo. - Vamos começar o tratamento inicial com esses remédios. - Me passou a receita, com uns 4 remédios. - É de total importância os horários certos de cada remédio, certo? - Assenti.

Conversei mais um pouco sobre todos os medicamentos, tirei minhas dúvidas e logo fui embora.

Saí do hospital, e vi o Medrado do lado de fora me esperando.

Medrado : KL mandou eu fazer tua segurança. - Piscou pra mim, e eu revirei os olhos, ainda sem entrar no carro.

Doralice: Que segurança o que, moleque? Se toca! - Falei alterada, com a voz falhando. - Me espera aqui! - Bati no braço dele, e saí em direção a uma farmácia.

Do ladinho do hospital tinha uma farmácia, maior variedade de ter esses medicamentos.

Entrei na farmácia, e um senhor simpático riu pra mim.

Xxx : Bom dia, no quê posso lhe ajudar? - Colocou os óculos, e eu cheguei pra perto do balcão de vidro que tinha ali.

Doralice: É.. O senhor sabe me informar se aqui reside esses medicamentos? - Entreguei a receita médica pra ele, que pegou e começou a ler.

Xxx : Ah sim, claro! Muitas pessoas buscam por eles. - Deixou a receita no balcão, e virou de costas pra mim, procurando os remédios. - Aqui. - Virou pra mim, com uma caixa enorme e foi procurando todos. - Todos os remédios saem por R$ 344,97. - Assenti. - Cartão ou espécie?

Doralice: Cartão. - Olhei na minha bolsa, e peguei meu cartão. Ele trouxe a máquina. Introduzi o cartão e coloquei a senha. Vi a compra ser aprovada, e retirei o mesmo.

Xxx : Já sabe os horários, a quantidade e tudo certinho? - Assenti, ele riu simpático. - Que dê tudo certo no tratamento. - Eu assenti, pegando a sacola com os remédios.

Saí da farmácia, sentindo a brisa fresca e fui em direção ao carro.

Medrado: Porra, demora do caralho! - Bateu no volante, assim que me viu.

Doralice: Vai se foder! - Abri a porta do carro, e entrei, fechando a mesma com força. - Vai, vamo pra casa. - Apoiei meu braço na janela do carro, colocando a mão na cabeça preocupada.

Medrado : Calma, princesa! - Debochou, e eu nem rendi pra ele.

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Doralice. (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora