Capítulo 24

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Voltei a atenção pro baile de novo, e a maluca não parava de me chamar.

Que caralho ela quer?

Mancini : Me espera aí. - Ajeitei a peça na cintura, e desci até o meio do baile, indo de encontro com ela.

Encontrei ela perto das bebidas, e segurei ela pelo braço, levando pra fora do baile.

Marcão: Ta tudo em paz, chefia? - Fiz um legal com o polegar, e fui pra de trás da quadra.

Mancini: Qual foi de tão importante assim pa tu ficar apertando minha mente que nem maluca toda hora? - Soltei o braço dela com força, que pegou no mesmo reclamando. E cruzei os meus, olhando pra ela, que olhava atentamente a marca vermelha que tinha ficado.

Gabi : Porra! Segura direito. - Fez cara feia pra mim.

Mancini : Faz cara feia não, mané. Porra! - Passei a mão pelo nariz, e senti a cocaína fazer efeito. Minha cabeça ficou a milhão, e eu encostei no beco da quadra, ficando na parte escura.

Mancini : Ajoelha, filha da puta! - Peguei nos cabelos dela, e agachei a mesma que deu uma risadinha sapeca.

Ela me masturbou por cima da bermuda, e depois tirou o mesmo. Olhei pra ela, e tava na cara que ela queria isso a muito tempo.

Mancini : Chupa tudo, filha da puta! - Enrolei minha mão no cabelo dela, e fiquei olhando ela chupar meu pau.

Joguei minha cabeça pra trás, sentindo o tesão invadir meu corpo, e levantei a camisa um pouco. Ela passou as unhas pela minha barriga, e isso me excitava mais.

Tirei o cinto lentamente, enquanto ela chupava de ladinho por inteiro.

Mancini: Isso, sua puta! - Gemi baixinho, e ela começou a chupar apenas a cabeça. - Não, não! Você vai engolir tudo. - Segurei o cabelo dela, e com a outra eu empurrei a cabeça dela lentamente contra meu membro. Ouvi ela engasgar, e continuei forçando.

Percebi que ela não aguentava tudo, e deixei ela respirar.

Gabi : Continua. - A voz rouca ecoou pelo beco, e eu senti uma agitação pelo meu corpo.

Porra! Já que essa puta ta pedindo, eu vou dar.

Abri mais a bermuda, e peguei a cabeça dela na parte de trás, segurando no cabelo dela (nem tão forte) e coloquei ele inteiro na boca dela, fazendo movimentos de vai e vem.

Gabi tem todos os defeitos, mas a filha da puta sabe chupar bem.

Fodi a garganta dela por mais alguns minutos, até porque a gente tava em um lugar público, e tudo que eu quero é criar rumores pela favela no meu nome.

Mancini : Vou gozar, continua.. - Falei ofegante, e isso motivou ela, que logo começou a chupar tudo e rápido. Ela começou a bater pra mim, e me olhava com cara de safada. Não tem como não resistir, irmão.

Mancini : Abre a boca, e engole a minha porra! - Segurei o cabelo dela, puxando pra trás e comecei a bater. Senti meus filhinhos vindo, e joguei tudo na boca dela. Foi como um jato, e eu agachei onde ela, e falei baixinho :

Mancini : Engole tudo, minha putinha preferida! - Ela engoliu tudo na minha frente, e eu dei doi tapinhas no rosto dela. - Puta treinada! - Fechei minha bermuda, e o cinto e saí do beco.

Por sorte, não tinha ninguém passando na hora.

Gabi : Vai me deixar sozinha toda suja? - Me virei, olhando pra ela.

Mancini : Tá chamando nossos filhos de sujeira? - Ajeitei a peça, e vi que meus cordões estavam desalinhados.  - Porra, maldade! - Ela mandou dedo. - Maldade! - Terminei de ajeitar os cordões no pescoço, e olhei pra ela. - Se fode, dá teus pulos. - Saí, voltando pra entrada do baile.

Antes de voltar, passei na torneira que tinha ali na quadra e lavei minha mão. Sai fora, pô. Bagulho nojento é esperma. Falta de respeito com quem eu for cumprimentar também, sacou?

Marcão: Tudo certo? - Assenti.

Entrei no baile, e olhei pro camarote. Vi o KL sentado, com o efeito da bebida e eu ri. A maluca ainda continua rebolando nele, e eu só conseguia pensar na Doralice. Voltei pra fora, e eu queria respirar.

Ele ficou puto quando eu elogiei a Dora, mas ele não valoriza a mina, pô. Bagulho feio!

Mancini: Me dá um cigarro. - Encostei na minha moto, e fiquei na entrada vigiando junto com ele. Ele não tava sozinho, tem mais 3 vapores armados aqui.

Tenho medo mermo é do BOPE invadir aqui. Maluco é pesada, vai achando que é fácil. Tem soldado meu espalhado pela favela inteira, passa nada!

Radinho é acionado todo tempo.

Gabi Amorim.
25 anos.

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Doralice. (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora