Capítulo 18

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CARLA

Chego na frente da mansão do meu chefe, e começo a ficar nervosa. Eu não sei se é uma boa ideia ter aceitado vim almoçar aqui. Eu não sei o que eu tô sentindo de verdade, acho que tô começando a me apaixonar de novo. E isso me assusta, mais como minha amiga falou, eu não posso deixar de viver por quanta de um erro de outra pessoa que não soube valorizar o que eu sentia por ele.

Estou apaixonada por aquela pequena, um sentimento que até então não sabia que eu poderia sentir. E isso também me assusta. Quando ela me abraçou meu coração faltou pular pra fora, me sentir bem naquele abraço. A pequena me pegou de jeito.

Toco a campainha e imediatamente a porta é aberta, e quase tenho um treco. Ele está lindo, todo despojado, e muito cheiroso. Esse cheio me embriaga, que vontade de beijá-lo. Que isso Carla?? Foco pelo amor de Deus.

A: Oi, Carlinha. - ele sorrir ao falar e me faz querer apertá-lo.
C: Oie, Arthur. - sorrio e coro na mesma hora pelo seu olhar sobre mim.
A: entre Carla, a Maria Clara e eu estávamos te esperando. - ele abre a passagem para mim entrar.
C: obrigada! - falo assim que entro.
Mc: Calinhaaaaaa! - meu coração se enche de amor.
C: Oie amor. - vou até o sofá onde ela se encontrava sentada com o pezinho enfaixado e a abraço. - você tá melhor pequena? - pergunto me afastando e a olhando preocupada.
Mc: Tim! O papai duidou da Malia. - ela fala e eu me derreto.
C: que bom que seu papai cuidou de você. - olho pro Arthur e sorrio. Ele é um pai babão. - mais como foi que isso aconteceu princesa? - não sei mais acho não vou gostar da resposta.
Mc: toi a bluxa da Malina! - quê? - ela impulou a Malia. A Malia taiu e tebou o pezinho. - uma raiva me consume.
A: pequena vai com a dona Jô para ela te dar o seu remédio. Eu e a Carla precisamos conversar rapidinho no escritório. - ele fala e me olha.
Mc: tá dom papai. - ela diz frustrada. - fica ati dindelela. - ela me diz fofa.
C: tá certo amor. - faço carinho em seu rosto.

Depois que a dona Jô vem e pega a Maria nos braços e a carrega em direção a cozinha. Ficamos nós dois sozinhos na sala e ele corta o silêncio que ficou.

A: Vem, Carla. Precisamos conversar. - ele diz indo para o escritório e eu o sigo. Confesso que estou muito nervosa.

Entramos no escritório e ele fecha a porta e me olha profundamente....

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Eitaaaaaa oque será que vai rolar? Bacana...

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