Arthur Picoli, um empresário bem sucedido, ficou viúvo depois de perder sua mulher no parto de sua filha, Maria Clara, que agora tem 5 aninhos. Arthur se fechou pro amor e se dedicou a cuidar de sua pequena...dois anos depois da morte de sua espos...
Assim que chego em casa vejo minha filha assistindo televisão na sala, falo com ela, pergunto se ela tá bem se comeu direitinho e pergunto da Carla. A dona Jô me fala que ela tá no quarto, pergunto como foi o dia dela e dona Jô me responde que ela não comeu quase nada e que vomitou duas vezes.
Esses enjoos da Carla tá me preocupando muito, ela não come quase nada e vomita muito o que nem comeu. A doutora passou as vitaminas que não dão muito efeito. Eu subo até o quarto, abro a porta, e a encontro dormindo igual um anjo.
Chego perto dela e acaricio seu rosto. Ela dorme com a mão na barriga. Como eu a amo, meus amores.
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Tomo banho e quando volto pro quarto, a vejo se levantando. Vou até ela e a abraço.
A: Amor, como você passou o dia? A dona Jô falou que você vomitou. - ela me abraça forte.
C: Eu não tô me sentindo muito bem. Mas tá passando, e você, como foi seu dia? - ela me pergunta se virando pra mim.
A: Passei bem, tive alguns assuntos do novo contrato, mas já resolvi. - acaricio seu rosto e a beijo.
Toda vez qur beijo a Carla me sinto nas nuvens. Ela me trás uma sensação de paz, de felicidade, de estar no lugar certo, com a pessoa certa. Eu amo essa mulher, e só dela está carregando nossos filhos, eu a amo mais. Ela é perfeita pra mim, perfeita sendo mãe pra Maria, e vai ser mais perfeita ainda pros nossos bebês. Separo nossos lábios e lhe dou outro selinho. Coloco a mão em sua barriga pra sentir nossos filhos.
C: Eles tão agitados hoje, acho que tavam com saudades do papai. - Ela diz rindo.
A: O papai também tava morrendo de saudade de vocês, meus amores. - saio dando beijos na sua barriga e sinto meus filhos mexendo. A Carla começa a sorrir se divertindo com nossa brincadeira. De repente vejo um pinguinho de gente correndo em nossa direção.
Mc: Papai, mamãe...- ela abraça nós dois e a Carla começa a lhe dar beijos. - Pala, mamãe. Tai toitinhas...- ela diz rindo.
Fico olhando minha família e agradeço a Deus por me dado a chance de ter minha família de volta. Quando perdir minha primeira esposa eu fiquei sem chão. Como iria criar minha filha sem mãe? Eu amei muito a mãe da Maria, e a guardo no meu coração. Mas hoje eu vendo a Carla, como ela ama minha filha e como a Maria a ama como mãe, vendo ela carregar nossos filhos na sua barriga, só tenho certeza que nunca amei ninguém como a amo.
Ficamos os três, ops, os cinco. A Maria sempre muito carinhosa, com os irmãos e com a Carla. Só então me lembrei que ainda não temos os nomes da minha segunda princesa e do meu garotão.
