Um Para o Outro

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Yuji não sabia como se sentir, estava feliz que aquela noite ele e Satoru se tornariam um só, mas também estava um pouco assustado. Para ser sincero tinha passado por sua mente, que o quê estavam prestes a fazer, poderia acontecer. Afinal eram dois adolescentes hormonais, era claro que terminariam naquela situação, por isso tinha se preparado. Se sentia envergonhado só por lembrar o que tinha feito horas atrás enquanto se banhava. Não tinha perdido seu precioso tempo ao ver todos aqueles vídeos, no final, foram realmente úteis.

Ele não era um virgem, já tinha dormido com algumas garotas, mas sabia que com Satoru sería completamente diferente. Era claro que sería quem ficaria por baixo, na verdade não conseguia imaginar o maior sendo dominado por ele, na mente de Yuji era algo inconcebível. Por isso decidiu por se mesmo, que ele sería quem iria receber o garoto de cabelos brancos. Algo que agora começava a se arrepender.

Satoru estava deitado sobre ele, seus corpos se tocavam com luxúria e em meio ao prazer a cada toque do maior, Yuji sentia uma pressão contra sua pélvis.

Algo firme e grande.
Muito, muito grande.

Deveria ter imaginado, afinal Satoru era exageradamente alto. E isso implicava que outras partes de seu corpo também deveriam ser exageradamentes maiores. Estava afligido, não era como se pudesse fugir, e em realidade não era algo que queria ou iria fazer. Mas ainda estava temeroso. Como aquilo iria entrar nele? Era óbvio que não caberia. Yuji acreditava que poderia ser partido ao meio se Gojo tentasse. Porém estava duvidoso. Aquilo realmente não entraria? Talvez com um pouco de esforço e muito, muito, muito lubrificante, poderia acomodar uma parte. Porque jamais poderia o ter todo, era humanamente impossível. Morreria no processo, e não desejava que em seu laudo de morte, estivesse escrito. "Morte por dilaceração anal", seus familiares ficariam decepcionados, e seu fantasma definitivamente morreria de novo, pela vergonhosa situação.

 "Morte por dilaceração anal", seus familiares ficariam decepcionados, e seu fantasma definitivamente morreria de novo, pela vergonhosa situação

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Satoru sentia seu membro pulsar com vigor, ansiando por ser liberado. Yuji o deixava louco, seu corpo, sua fragrância natural a flores de cerejeiras, seu olhos úmidos, seus lábios rosados, seu rosto corado de desejo. Tudo nele o excitava em demasia.

Beijando aqueles lábios, agora inchados, com devoção, Satoru tomava tudo o que Yuji o dava. Os mordia, os estirando até seu pequeno gemer mais forte. Suas mãos tremiam pelo nervosismo, enquanto deslizavam por todo o corpo do menor. O hálito quente de Yuji  golpeou seu ombro, quando ele mordeu o lóbulo de sua orelha. Beijou seu pescoço, mordiscando de leve, mas com força suficiente para deixar marcas. Talvez devesse fazer um colar de beijos, para que todos soubessem que Yuji era dele, pensou. Com dedos ágeis traçou um caminho até os pequenos mamilos rosados e os lambeu com descaramento, estavam duros o que o deixou ainda mais excitado. O corpo de Yuji era sensível em certas partes, e Satoru aproveitaria cada uma.

O garoto menor tentou tapar sua boca com as mãos, para ocultar seu gemidos, entretanto com rapidez Satoru as afastou e mordeu aquele pequeno botãozinho macio.

ENTRE O AZUL E O INFINITOOnde histórias criam vida. Descubra agora