A dor aguda a fez interromper a descida quando a glande de Matheus ameaçou romper sua preciosa virgindade. Ela franziu o rosto em uma expressão de dor que tornou o semblante de Matheus de concentrado para preocupado e ela apenas fechou os olhos e meneou a cabeça, dando a entender que o rapaz não deveria se preocupar.
— Está doendo? – Ele perguntou, um tanto assustado.
Ela anuiu, em silêncio, tomando coragem para se forçar para baixo. Se ergueu, então, até que quase toda a glande estivesse novamente de fora e se empurrou para baixo, suspirando e gemendo, até que estacou novamente, franzindo a boca.
Uma terceira tentativa a fez choramingar, dolorida.
Matheus a envolveu com o braço de maneira cuidadosa e ergueu seu corpo, desencaixando-se dela e depositando-a com cuidado sobre o piso gelado, fazendo seu corpo inteiro se arrepiar.
Mirar o corpo definido de seu primo daquele ângulo, como se ele a cobrisse e protegesse a fez se sentir, estranhamente, vulnerável e segura de uma maneira excitante e antípoda que beirava o inexplicável. Ela levou a mão até seu peitoral e o acariciou, fisgando seus olhos que a miravam, repletos de um sentimento óbvio e quase palpável.
— Quer tentar assim? – Ele perguntou, solícito enquanto bombeava sua voluptuosa ereção, posicionado entre suas pernas.
Ela anuiu, entregue e repleta de desejo. Ele a observou de maneira faminta, levando seu dedo até o pequeno ponto entumecido na extremidade de sua vagina e o pressionou, acariciando-o com carinho, fazendo-a espasmar e soltar um gemidinho.
Ela afastou ainda mais as pernas, sentindo-se livre e devassa, completamente entregue a qualquer desejo que Matheus pudesse ter.
A tento de provoca-lo, levou uma das mãos por entre suas pernas e, com um dos dedos, acariciou seus lubrificados lábios inferiores, espalhando por ali a abundancia dos seus sucos.
Como se estupefato com a cena, ele umedeceu os próprios lábios com a língua e mergulhou de rompante entre suas pernas, envolvendo seu clitóris em saliva morna.
— Ahn! – Ela gemeu, surpresa com a onda de prazer que atravessou seu corpo de maneira impetuosa e instantânea. – Matheus! Hmmmm!
Involuntariamente, levou as mãozinhas até a nuca de Matheus e o puxou contra si, sentindo-o apertá-la ainda mais com os lábios. A aspereza morna e agradável de sua língua a faziam sentir seu corpo tremer de maneira descontrolada.
— Matheus! – Tentou empurrar sua cabeça, mas, muito mais forte do que ela, o garoto apenas a ignorou, chupando-a de maneira faminta com lábios ferozes e carnudos.
Ela se contorceu, desejando desesperadamente que ele continuasse, ao mesmo tempo que sentia seu corpo tentar fugir em desespero.
— Ah! – Ela levou o indicador à boca, resignada.
Tentou, então, se acalmar, atirando as pernas por sobre os ombros do primo, que a abraçou pelas coxas, aumentando ainda mais a impressão de que não tinha escolha além de aceitar o sentimento de urgência sem ter para onde fugir.
Ela atirou as mãos contra a própria cabeça, agarrando as madeixas cacheadas e puxando-as com força enquanto a língua invasiva de Matheus a acariciava em um local tão proibido e íntimo, penetrando-a e aquecendo seu interior.
— Matheus. – Ela clamou, baixinho. Uma das mãos desceu pelo seu rosto, arranhando sua pele em uma angústia crescente a qual ela ainda não compreendia. – Eu... Isso... Hmmm! Continua.
A mão continuou seu caminho, arranhando a pele do pescoço, do seio e da barriga e, finalmente, atingiu seu objetivo ao voltar para a nuca de Matheus, agarrando-a para puxá-lo contra si.
— Não para, por favor. – Ela rogou em uma vozinha trêmula e urgente.
Ela fechou os olhos, mordendo o lábio com força quando os movimentos ritmados de Matheus se aceleraram.
— Assim... Aaahn! – Ela cerrou os dedos dos pés e das mãos com toda a força que possuía, soltando o ar dos pulmões em um gemido anasalado quando sentiu o orgasmo atingi-la como uma avalanche de êxtase. – Hmm... Hmmm...
Pressionou as coxas com força contra as orelhas de Matheus, que continuou a lambê-la, cobrindo-a com desespero. Ela tentou empurrar sua cabeça com as mãos formigantes e espasmódicas.
— Math... – Ela sentiu a voz falhar enquanto arfava, exausta. – Matheu...
Ele tirou as pernas de Victoria de sobre seus ombros e se ergueu, encarando-a. Ela o fitou, cansada e completamente atordoada, esboçando um sorriso bobo e o chamou com o dedo. O garoto se inclinou sobre ela, apoiando-se com uma mão no piso ao lado da cabeça da garota enquanto a outra bombeava o próprio sexo, ostentando um olhar de volúpia.
Victoria sentiu seu corpo espasmar quando sua boca foi envolvida em um beijo. O sabor distinto que havia na boca de Matheus, sabia ela, o seu próprio, era sensual e provocativo. Um toque morno e lubrificado em sua vulva sensível a fez estremecer e ela sabia que, naquele momento, ele tentaria novamente. E pelo olhar em seu semblante, iria até o fim. Quando as bocas se afastaram e ela pôde observá-lo, sentiu seu coração palpitar. Era o sinal de que não lhe faltava convicção de que ele seria seu primeiro homem e ela não se arrependeria daquilo.
— Pode enfiar, Matheus. – Ela falou, manhosa. – Eu sou sua, agora.
Um perceptível brilho de satisfação atravessou os olhos do garoto ao som daquelas palavras e, então, ele pressionou seu mastro contra a vagina de Victoria, que aconchegou seu invasor, convidativa e abundantemente lubrificada.
Ela experimentou uma breve pressão ao ter seu hímen pressionado, mas, diferentemente das primeiras tentativas, quando Matheus forçou sua entrada, não sentiu a fisgada pungente que a fazia voltar atrás. Ela abriu a boca para gemer quando sentiu a glande de seu primo abrir caminho por um cantinho nunca explorado de seu interior e envolveu-o com as pernas quando sentiu os curtos pelos pubianos tocarem sua virilha.
— Estou todo dentro de você. – Ele comentou, baixinho. – Agora sim, você é minha.
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O fruto proibido ( Erótico )
Romance🔥🔞🔥 Essa história possui cenas eróticas detalhadamente descritas e não é recomendado a menores de 18 anos. A fruta mais doce geralmente se encontra no galho mais alto. O que é proibido é mais gostoso, mais especial. E é infinitamente mais difícil...