Perguntas e respostas (Parte três)

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Antes de mais nada, aqui vai uma nota deste que lhes escreve.

Boa tarde, minhas lindonas e meus lindões. O que estão achando dessa história até aqui? Preciso que vocês comentem se estão ou não gostando. Afinal, é assim que meço a sua temperatura e, possivelmente, mudo ou não o curso da história.

Se vocês gostam do que escrevo e desejam que eu continue escrevendo, por favor, não deixem de ir na minha página lá na Amazon e me dar aquele apoio bem vindo, adquirindo o meu primeiríssimo romance: O pecado original (Que é a história precursora desta), que está com um precinho bem camarada de pré-venda. Vale lembrar que, mesmo aqueles que já leram, irão gostar da linda diagramação, comentários interessantes, Epígrafes, agradecimentos, dedicatória e os 11 capítulos completamente inéditos que estão de tirar o fôlego e dão toda uma nova camada àqueles personagens queridinhos que quem leu adora e quem não leu, não sabe o que está perdendo. A pré-venda vai até o dia 19/10/2023. No dia 20, o livro cai direto na biblioteca Kindle daqueles que comprarem.

O link para a minha página de autor na Amazon está aqui no meu perfil. Bem como no link da bio do meu Instagram (Não me seguiu lá ainda? Procura lá: eden_luxuriaepecado).

No mais, desejo a todos uma boa leitura.

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Sara assistia a programação de sábado de manhã na TV quando olhou pela janela e viu Henrique entrar pelo portão, acompanhado de Iago. Claramente suados, os dois tinham as camisas encharcadas e coladas ao corpo. A pele dos rostos brilhavam e dos cabelos escorria suor. Henrique trazia a bola de couro surrada de baixo do braço e tinha um sorriso comedido estampando o rosto. Lado a lado, era perceptível que Iago tinha a pele mais parda e era consideravelmente mais alto, no entanto, os dois caminhavam a passos sincronizados.

— Oi mana. — Henrique cumprimentou ao passar por ela e bagunçar seu cabelo. — Como está o papai?

Sara afastou sua mão. Normalmente gostava de seus afagos, mas a sensação úmida do suor e a maneira como aquilo deixava seus cabelos oleosos a incomodava.

— Parou de tossir. — Ela respondeu, desviando o olhar do irmão rapidamente para pescar uma cena na TV. — Até comeu um pouco hoje.

Henrique meneou a cabeça e mirou Iago com o rabo do olho. Parecia satisfeito.

— Que bom! — Falou, suspirando. — Parece que a medicação nova está começando a mostrar eficácia.

Sara sorriu, esperançosa. O irmão a encarou por um tempo, partilhando do sentimento, e logo, trocou olhares com o amigo, deixando seu sorriso morrer.

— Vai tomar um banho. — Sara ralhou. — Além de estar fedendo, está pingando o chão.

A verdade é que ver o contorno de seu peitoral que se avolumava sob o tecido molhado da camiseta clara e translúcida a fazia perder a concentração.

— Só viemos comer alguma coisa. — Ele justificou, caminhando em direção à cozinha, seguido por Iago. — Logo vamos voltar.

— Na verdade, eu tenho que ir, cara. — Iago falou, apontando com o polegar em direção à porta. — O Gil quer que eu faça umas coisas para ele.

Ao ouvir o nome, a expressão de Henrique tornou-se pesada e ele o segurou pelo braço, fazendo sinal com a cabeça para que ele o seguisse. Os dois se encararam por um momento, como se silenciosamente se entendessem e então, seguiram para dentro da casa. Sara esticou o pescoço para observá-los e, quando o irmão olhou por sobre o ombro na direção do quarto do pai, como se checasse se este estava dormindo, sentiu-se curiosa sobre a atitude.

O fruto proibido ( Erótico )Onde histórias criam vida. Descubra agora