O plano, inicialmente, seria colher as informações do celular de Sara e deixar o local, mas, como se pensassem de maneira sincronizada, Victoria e Matheus decidiram ficar, contrariando tudo o que aconselharia o bom senso.
Sara gargalhou de maneira estridente, fazendo com que Diego levasse a mão à sua boca para calá-la.
Embrenhados entre os pés de milho, os primos sorriram um para o outro, logo voltando a assistir o que o casal mais velho faria. Estavam um de cada lado da clareira devido à falta de espaço para se esconderem juntos. Matheus lamentou não estar próximo a Victoria para poder observar de perto as nuances em seu semblante à medida que ficasse mais excitada. De onde estava, conseguia vislumbrá-la, mas não seria capaz de ouvir seus suspiros, ou mesmo, tocá-la.
— Tem que ficar quieta ou vai acabar chamando a atenção de alguém. — Diego ordenou, livrando a boca de Sara apenas depois de ela ter meneado a cabeça, concordando.
Ela levou suas mãozinhas à mão dele e a trouxe até a seus lábios, lambendo a ponta do seu dedo indicador e, depois, enfiando-o na boca, usando muito da língua para besuntá-lo.
— É que eu estou ansiosa por isso, Diego. Mal consigo me conter.
A manzorra do peão voou em sua nuca e ele puxou seus cabelos com força, arrancando um gemidinho da garganta de Sara.
— Me chamou de que? — Ele cuspiu perdigotos ao perguntar.
— Seu Diego, senhor. — Ela fez cara de súplica. — Me perdoe, seu Diego.
Ele sorriu, satisfeito.
— Assim está melhor. — Diego a largou. — Veio do jeito que mandei?
Sara se afastou sem tirar os olhos dos dele. Um sorriso cheio de malícia se desenhou em seu rosto e ela levou as duas mãos até a barra da saia de pregas.
— Sim senhor, seu Diego. — Lentamente, ela levantou o tecido, expondo, centímetro a centímetro a pele clara das coxas.
Matheus observou atentamente de onde estava.
Sara tinha o corpo pequeno e esguio e os traços delicados de uma adolescente. Sua vagina era pequena e possuía lábios que quase não se podiam ser notados. A completa ausência de pêlos a deixava com uma aparência ainda mais frágil. O garoto pôde notar, ainda que de longe, o grau de excitação da mulher por conta do brilho molhado entre o sexo e as coxas. A mera visão fez com que seu sexo pulsasse dentro da cueca.
— Sem calcinha e bem lisinha para o senhor. — Ela mordeu o lábio inferior. — E hoje, tenho mais uma surpresinha.
— Você é bem putinha. — Diego rosnou, aproximando-se ameaçador.
— O senhor é tão malvado, seu Diego. — Ela levou o indicador à boca. — Como vai me comer hoje?
Ele ergueu a mão e a chamou com o indicador.
— Aqui! Vem! — ordenou.
Sara ia se aproximar, mas a um olhar do peão e um sinal com o dedo, se ajoelhou.
— Quer que eu vá até aí como uma gatinha?
Diego anuiu e a encarou de maneira sombria.
Ela levou uma mão para trás, por debaixo da saia, ergueu-a e, depois de mexer e remexer ali, algo caiu, se desenrolando e mantendo-se pendurado.
Matheus arregalou os olhos e sorriu, já excitado. Diego riu e levou a mão ao rosto.
Preso ao ânus de Sara, um rabo peludo como o de um gato pendulou de um lado para o outro enquanto ela avançava de quatro, rebolando de maneira felina e fluida, como se tivesse ensaiado aquele movimento. Matheus soube se tratar de um plugue anal, pois já tinha visto uma mulher usar um daqueles em um vídeo na internet. Ele olhou de relance para a prima do outro lado da clareira, vendo que ela cobria a boca com as mãos, espantada.
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O fruto proibido ( Erótico )
Roman d'amour🔥🔞🔥 Essa história possui cenas eróticas detalhadamente descritas e não é recomendado a menores de 18 anos. A fruta mais doce geralmente se encontra no galho mais alto. O que é proibido é mais gostoso, mais especial. E é infinitamente mais difícil...