Segredos e planos

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O enorme pênis de Diego escorregara para dentro dela uma outra vez, espalhando a característica onda de dor e prazer que suas estocadas costumavam desencadear. Não era comum se sentir assim com qualquer outro dos homens com os quais tinha transado, mas com aquele peão embrutecido e aparentemente simplório tinha sido diferente.

O flerte absurdo que lhe lançara logo que ficara sozinho com ela pela primeira vez, longe dos olhos de Antônio, a havia pego de surpresa. Tirara-lhe o fôlego e se fizera difícil de ignorar. O cheiro másculo de suor e terra, misturado a algum perfume amadeirado que quase passava despercebido quando comparado ao seu aroma natural a deixara de pernas amolecidas. A voz grave e rouca e o jeito de falar duro e direto não deixavam espaço para a indiferença. Se entregar a ele poderia estragar todo o seu teatro, mas as urgências do seu corpo a obrigaram a tal. E por conta disso, sentia suas entranhas se moldarem ao tamanho do peão no meio daquele milharal.

Unir o útil ao agradável foi apenas o óbvio a se fazer e, se conseguisse converter aquela aventura louca em alguns novos assinantes com os vídeos que produziria com Diego, que assim fosse. Contanto que Bruno não descobrisse e Gil tivesse seu dinheiro até o fim do mês, tudo ficaria bem.

Ao lembrar-se do nome, tremeu, tentando, desesperadamente, espantá-lo para longe, atirando-se para trás e engolindo o membro de Diego até a base uma outra vez.

Gil. O miserável era tecnicamente, o homem mais importante da sua vida, ditando tudo o que tinha que fazer e quando tinha que fazer. Tudo aquilo girava em torno dele e, por ele, submetia-se a certas atrocidades.

Não que gostasse do que estava fazendo. Bruno era um homem gentil e, nem de longe merecia aquilo. Seus toques dificilmente lhe causavam muito prazer, mas aquele fato não o fazia merecedor do que logo estava por vir. Era Antônio o seu alvo. Seu marido não lhe era mais do que uma ferramenta para atingir um objetivo. Sentiu-se mal ao pensar aquilo, mas sua perda tinha sido grande demais, e a falta que sentia do que tinha perdido alimentava o ódio que cultivava, tanto por Antônio quanto por Gil.

Ainda não tinha decidido o que fazer com Victoria e com Matheus, que já tinham demonstrado saber de suas aventuras, mas, contra eles, tinha filmagens e argumentos suficientes para manter suas bocas fechadas por tempo suficiente até que o plano se concretizasse. E o que viria depois disso não importaria realmente.

Uma estocada particularmente poderosa a tirou de seu devaneio e ela precisou gemer, deixando o pênis de Daniel saltar de sua boca.

— Ai! Seu Diego, que gostoso. — choramingou olhando para trás. — Não achei que dar o meu cuzinho para o senhor seria tão gostoso. Se continuar assim, logo eu vou gozar no seu pau.

Uma palmada dentre tantas outras fez sua bunda arder como fogo.

— Está gostando, putinha? — O peão perguntou. — Gostou de saber que eu já era seu assinante?

Diego a puxou pelos cabelos.

— Vem aqui! Onde colocou seu celular? Vamos dar um showzinho para os seus fãs.

Diego a ergueu posicionando as manzorras por trás de suas pernas e se sentando no chão, sem tirar o pênis de dentro do seu ânus. Sara soltou um gritinho, sentindo um frio em seu estômago por causa do movimento brusco. Diego segurou suas pernas para o alto, expondo, para o outro peão a sua vagina, que estava completamente melada.

— Fode a buceta dessa safada, Daniel.

O rapaz, certamente mais novo do que ela própria, afobou-se adiante, ajoelhando-se entre as pernas de Diego e as dela e massageando o próprio sexo. Sara levou a mão para baixo, acariciando a própria vulva com o indicador e o dedo médio e afastando seus grandes lábios, como se se oferecesse para Daniel.

O fruto proibido ( Erótico )Onde histórias criam vida. Descubra agora