Todos por um!

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As mãos de Matheus passearam pela barriga de Dani, enquanto Miguel puxava o quadril de Victoria para cima, pondo-a de quatro. Suas pernas ainda estavam fracas, mas ela se obrigara a mantê-las firmes.

Dani olhou fixamente na direção entre as pernas de Matheus e, sem rodeios, levou sua mão até lá e firmou os dedos ao redor da ereção que ele ostentava, bombeando-a devagar e fazendo-o murmurar.

— Traz ele até aqui, na minha boquinha. Deixa eu compensar o que fez em mim, Matheus.

O garoto se levantou para baixar a calça e a cueca. Seu pênis ainda estava em riste, mesmo depois de Victoria tê-lo chupado até o orgasmo, momentos antes. Logo que Matheus se ajoelhou ao lado do rosto de Dani, que estava deitada de costas, com as pernas abertas, a garota levou a mão até o membro e o trouxe até a boca, saboreando a umidade ao redor de sua glande arroxeada com a língua.

Victoria sentiu um par de mãos baixando sua calcinha e auxiliou como podia. Um calor intenso tomava conta do seu corpo e ela ansiava por extravasar a loucura que ameaçava implodi-la. Posicionou-se entre as pernas de Dani e se pôs a baixar sua calça. Percebeu que, naquele momento, a calcinha que ela vestia vibrava. Olhou dela para Gabriel, que tinha um sorrisinho no rosto quando atirou o controle de lado, partindo na direção de Victoria.

Matheus puxou a camisa de Dani até o pescoço, revelando um par de seios livres, redondos e firmes, o que invalidava a tese de que usava o par da linda calcinha que tinha despido. Enquanto uma das mãos do garoto estava pousada à nuca de Dani, a outra passou a acariciar-lhe os seios, contornando seus mamilos avermelhados e pequenos, que já estavam arrepiados.

Victoria gemeu quando, de joelhos atrás dela, Gabriel mergulhou a face entre suas nádegas, lambendo-lhe desde o clitóris até o ânus, que se contraiu como resposta às cócegas que sentiu.

— Não me canso desse sabor, Princesinha. — Ele a espiava por sobre as nádegas, sem parar de lambê-la.

Ela sentiu uma mão firme agarrá-la pelos cachos. Um rosnado baixinho soou ao lado de seu ouvido e, pela firmeza dolorida com a qual era segurada, sabia se tratar de Miguel.

— Está na posição perfeita para algo que eu tinha em mente para seu próximo desafio. — Seu sussurro era ameaçador e continha promessas misteriosas.

Devagar, ele empurrou sua cabeça em direção a Dani, que naquele momento, babava abundantemente ao redor do pênis de Matheus, ameaçando engasgar a cada vez que o engolia.

— Chupe-a. — Miguel ordenou. — Quero ver seus lábios abocanharem essa bucetinha tão avidamente quanto abocanham um pau. Está entendendo?

Victoria o encarou quando ele virou seu rosto na direção dele.

— Está entendendo? — reiterou a pergunta. Seus olhos eram frios e ferais e ele não admitiria um não como resposta.

Victoria fez que sim com a cabeça, murmurando, surpresa, quando a língua de Gabriel tocou-a em um ponto específico. Virou-se, então, na direção de Dani e, com os dedos, puxou sua calcinha de lado. Sem muito saber o que fazer, aproximou-se devagar. A vagina da garota estava abundantemente úmida. Seus grandes lábios eram rosados e pequenos e o minúsculo botão na extremidade estava entumecido e convidativo. Victoria decidiu começar por ele.

Pôs a língua para fora e lambeu-o devagar, insegura. Besuntou-o em saliva, circundando-o lentamente. Estava morno. Mais do que esperava que estaria. Tinha um sabor suave e, ao explorar o que havia ao redor, apreciou diferentes texturas. Dani gemeu e choramingou baixinho, com a boca repleta de carne. Quando Victoria abraçou o clitóris com os lábios molhados e chupou-o de maneira suave, percebeu que a outra gostava daquilo ainda mais, e foi para corresponder aos seus anseios que chupou-o com mais força, fazendo-a se contorcer

O fruto proibido ( Erótico )Onde histórias criam vida. Descubra agora