— Ai, meu Deus! Eu não acredito que estou fazendo isso. — Ela se ouviu dizer, baixando as calças até os tornozelos. — Anda logo. Enfia em mim.
O barulho do zíper soou atrás dela, fazendo o estômago de Victoria se embrulhar em ansiedade.
Matheus segurou-a pelo ombro e a inclinou para a frente, fazendo-a se apoiar na árvore da qual haviam se aproximado. Ele levou a mão para baixo, acariciando sua nádega e a apertando com força. O mindinho apertou um ponto muito próximo de sua vagina e a pressão a fez se arrepiar e gemer.
Ela olhou por sobre o ombro, achando graça na maneira hipnotizada que o primo encarava a sua bunda. Sorriu, então, e remexeu o quadril de um lado para o outro de maneira fluida. Ele levou a mão por entre suas nádegas e pressionou seu ânus, contornando-o por sobre a calcinha, como se o massageasse, lenta e gentilmente. A aspereza do tecido trouxe uma leve ardência que a fez soltar um gemidinho e se inclinar ainda mais para a frente.
— Você está muito ousado, sabia? Aaahn! — o dedo médio de Matheus invadiu a calcinha e penetrou-lhe a vagina devagar. — Hmmm! Delícia.
A umidade abundante tornou a penetração prazerosa e fácil e Matheus, com a outra mão, segurou-lhe os cabelos com firmeza. Um segundo dedo a invadiu, emprestando-a ainda mais prazer e ela fechou os olhos para melhor aproveitar aquele momento.
Os joelhos quiseram fraquejar e ela apoiou o rosto no tronco fino da árvore, levando as mãos para cima para se segurar num galho próximo a sua cabeça. O esfíncter se contraiu quando o polegar de Matheus tocou seu ânus, espalhando por ali a umidade de sua vagina.
Ela mordeu o lábio, sentindo a excitação crescer ainda mais. A intensidade dos seus gemidos ditava a velocidade com que os dedos de Matheus lhe penetravam e, quando a ponta do polegar lhe invadiu o orifício devagar, ela parou de gemer por um momento e se concentrou na dorzinha que a assolou, ainda que infinitamente menos pungente do que no dia anterior.
— Aaahn, Matheus, aí não. — o polegar se enterrou até a falange e o garoto continuou a massageá-la por dentro, pressionando a ponta do dedo para baixo e desencadeando uma miríade de sensações intensas. O indicador e o médio continuavam o movimento de vai-e-vem na sua vagina e ela movia o quadril e desejava mais.
— Quer que eu tire, então? — ela não queria, então, nada disse. Matheus aproximou a boca de seu ouvido e enfiou o polegar ainda mais profundamente em seu ânus.
Ele pousou o queixo em seu ombro e ronronou.
— O que está imaginando agora? — A voz soou um tanto ameaçadora. — Um pau na sua bucetinha e outro no seu cuzinho?
Victoria gemeu. Uma imagem onde ela se encontrava pressionada entre o corpo do primo e de Gabriel se materializou de maneira repentina em sua mente.
— Eu não, Matheus...
— Está sim. — Ele rosnou baixinho, puxando seu cabelo com mais força. — Está se imaginando na mesma situação da garota que o Gabriel e o Miguel comeram naquela pick-up, não é? Sua cadelinha! Foi essa a palavra que você usou?
— Ai, que gostoso. — Victoria gemeu. — Eu gosto quando você fala essas sacanagens.
— Então eu quero que você se imagine sentada no meu pau, gemendo e quicando, bem gostoso.
Victoria gemeu, aceitando a proposta e permitindo-se viajar nas palavras do primo, enquanto os dedos dele se moviam em sincronia dentro dela, fazendo-a sentir a pressão ali aumentar.
— Então o Gabriel chega por trás de você e, depois de lubrificar bem o pau dele com cuspe, te penetra devagarinho.
— No meu cuzinho? — Victoria choramingou.
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O fruto proibido ( Erótico )
Romance🔥🔞🔥 Essa história possui cenas eróticas detalhadamente descritas e não é recomendado a menores de 18 anos. A fruta mais doce geralmente se encontra no galho mais alto. O que é proibido é mais gostoso, mais especial. E é infinitamente mais difícil...