Cacau e baunilha

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— Ah! Que bucetinha deliciosa a sua. — Gabriel ronronou no ouvido de Victoria. — Fez um ótimo trabalho lambuzando-a, Matheus.

Matheus, que tinha os olhos fechados, entregue ao prazer que a garganta de sua prima o proporcionava, foi tirado de seu limbo e sorriu, atirando novamente a cabeça para trás enquanto suas mãos ditavam o ritmo da cabeça de Victoria. Gabriel se movia lentamente, saboreando cada centímetro do trajeto que percorria ao entrar e sair da garota, segurando-a firmemente pelas ancas. Ela movia o quadril, atirando-se contra ele, tentando desesperadamente fazê-lo aumentar o ritmo de suas estocadas, mas, paciente, ele a desacelerava, causando nela uma frustração tortuosa.

Ela puxou a cabeça para trás, sentindo a glande de Matheus se esgueirar para fora de seus lábios. Depois, segurou o pênis pela base e passou a masturbá-lo.

— Me fode mais forte, Gabriel. — ela rogou. — Eu quero mais forte.

Ele se inclinou para a frente, encostando a boca em seu ouvido, depois, arrastou a mão pelas suas costas e, quando chegou nos cabelos, segurou-os firmemente, fazendo-a grunhir.

— Vai com calma, princesa. — a voz era suave, quase como se ele tivesse total controle sobre o que estava fazendo. — Quero te ver chupar o pau do seu primo, bem gostoso. Só quando fizer ele gozar de novo, vou te dar o que quer.

Ela choramingou e protestou, mas, vencida, bombeou o pênis de Matheus ainda mais rápido. O vai-e-vem dentro de si era deliciosamente angustiante e, por vezes, sentiu estar perto de atingir o clímax, mas, como se também fosse capaz de perceber, Gabriel reduzia sua velocidade toda vez que isso acontecia.

— Quem é a minha putinha? — Matheus olhou para baixo, encarando-a.

Victoria o encarou, submissa. Lambeu, então, a glande babada e sorriu para o primo.

— Quem é a minha putinha? — ele reiterou a pergunta.

— Sou eu, Matheus. — ela esfregou o rosto no pênis em sua mão e então sorriu. — Eu sou a sua putinha.

— Você é, não é? — ele levou o polegar ao seu lábio, acariciando-o. — Está gostando?

— Ahn! O que acha?

Sentindo seu corpo se cansar daquela posição, puxou Matheus para baixo, fazendo-o se sentar no chão. Avançou por entre suas pernas, sentindo o pênis de Gabriel saltar de dentro de sua vagina e, então, em uma nova posição, voltou a enfiar seu membro na boca, empinando a bunda para aquele que estava atrás de si.

Gabriel voltou a se aproximar, fazendo-a ansiar pela sensação que a penetração causava, mas, em vez de penetrá-la, acercou o rosto de seu sexo. A língua morna percorreu o trajeto entre seus grandes lábios, cruzou-lhe o períneo e contornou seu ânus, massageando-o e lubrificando-o. Ele se demorou por ali, causando em Victoria uma vontade imensa de se entregar ainda mais a ele. Abriu as pernas, curvando as costas tão agudamente quanto os alongamentos que fazia nas aulas de balé a permitiam. Gabriel, sem pudor algum, chupava e lambia seu ânus e sua vagina com lábios famintos e uma língua ousada, estimulando-os e levando-a ao limite.

— Até o seu gosto aqui em baixo é doce, sabia? — ela parou de chupar Matheus para o olhar por cima do ombro, exagerou um olhar de súplica e, depois de pressionar o lábio entre os dentes, voltou a dar atenção para seu primo.

Quando o olhar dela pescou o de Matheus, os dois se encararam e trocaram sorrisos enquanto sua mão se movia, para cima e para baixo, envolvendo o pênis do garoto.

— Você nem faz ideia de onde está a língua dele agora. Ahn! — gemeu e espasmou, aumentando o ritmo do seu movimento.

— Pronto. Agora que esse cuzinho já está bem massageado, vou voltar ao que estava fazendo.

O fruto proibido ( Erótico )Onde histórias criam vida. Descubra agora