Luz, câmera...

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A segurava pela cintura enquanto ela se movimentava para a frente e para trás, de costas para ele. Ela tinha um sorriso sapeca no rosto corado e encarava a câmera do celular enquanto parecia se exibir para quem fosse ver o vídeo depois de pronto. Matheus estava sentado, recostado à cabeceira. O aroma inebriante dos cachos negros preenchiam suas narinas, tornando o mundo mais doce enquanto ele lutava para não gemer.

Victoria, por outro lado, em alguns momentos, parecia esquecer do silêncio o qual haviam se proposto a fazer, implorando em tentativas fracassadas de sussurro para que ele a empalasse com ainda mais força.

O calor e a umidade emanados pela vagina de Victoria abraçavam a extensão de seu pênis e, a cada vez que a garota atingia o clímax, as paredes do seu interior se apertavam com força, pulsando frenéticas enquanto ela ofegava, quando então ou cravava as unhas com força em suas coxas e se atirava para a frente, ou atirava-se para trás puxando tufos de cabelo de uma maneira insana.

— Você vai gozar? — Ela perguntou, cochichando em seu ouvido enquanto seu corpo se recuperava dos espasmos que acabavam de sacudi-la. — Está demorando tanto. Meu corpo já está todo molinho.

Matheus a moveu para cima e para baixo, sem deixar que ela descansasse.

— Vou demorar um pouco ainda, Vi. — Ele levou as mãos aos seus pequenos seios, observando a tela do celular que filmava-os pela câmera frontal. — Ainda não deu tempo de produzir tudo aquilo que despejei em você e no Gabriel hoje mais cedo.

Victoria apoiou as costas no peito de Matheus e se permitiu descansar por um momento. Sua respiração vinha pesada e seu corpo ainda estremecia à medida que as mãos do garoto passeavam por ele.

— A gente pode continuar isso amanhã se quiser. — Ele sussurrou. Pousou os lábios volumosos sobre a pele lisa da nuca fina e então, a abocanhou, sentindo os pelos do corpo de Victoria se eriçarem muito rápido.

Ela se encolheu ante o toque e pareceu pensar sobre o assunto por um momento, então, se ergueu do colo de Matheus. Engatinhou para fora da cama e o chamou com o indicador antes se ajoelhar sobre o tapete no chão.

— Eu vou te fazer gozar de qualquer jeito. — Victoria falou baixinho, com um sorriso no rosto e um olhar desafiador.

Matheus sorriu de volta mas realmente não sentia-se meramente próximo de atingir um orgasmo. Ajeitou-se, sentado na beirada da cama. Seu membro rígido estava completamente banhado pela excitação de Victoria.

A garota o envolveu com a mão e o acariciou com vontade. A lubrificação abundante reduzindo drasticamente o atrito entre o prepúcio e a glande. Victoria dardejava dos olhos de Matheus para seu pênis, de maneira faminta, o que indicava que ainda tinha excitação de sobra para aquela noite.

Quando Matheus começou a sentir que a fricção já secava os sucos com os quais a prima o havia besuntado, ela, como se lendo seus pensamentos, ergueu o traseiro em direção ao celular que filmava. Observando seu objeto de desejo de cima, deixou que um fio viscoso de saliva escorresse até ele, sem parar de encará-lo.

Matheus sentiu sua excitação crescer ao ver a cena. Victoria espalhou o líquido com os dedos, devagar. Cuspiu, então, outras duas vezes para lambuzá-lo bem e depois, mergulhou-o na boca, até que batesse em sua garganta. Ele gemeu sem querer.

Ao som de seu gemido, Victoria sorriu com os olhos, sem tirar seu pênis da boca. Desceu e subiu sua cabeça algumas vezes e depois, deixou que Matheus deslizasse para fora de sua boca. Respirou fundo, enquanto o masturbava a encará-lo.

Ela mordeu o lábio inferior e àquele movimento, Matheus soube que ela planejava algo ainda mais lascivo.

A garota cuspiu novamente sobre a sua glande, sem parar de mover sua mão. A outra mão pairou até sua boca. Sem que os olhares se desconectassem um do outro, Victoria besuntou os dedos com a própria língua. Levou, então, a mão até o vale entre suas nádegas e espalhou saliva por ali.

O fruto proibido ( Erótico )Onde histórias criam vida. Descubra agora