O fruto proibido ( Erótico )

Boa menina

— Hmmm! — Sara gemeu, deixando o pênis do peão saltar da sua boca. — É tão gostoso sentir a sua barba roçando a minha bucetinha, Seu Diego.

O corpo de Victoria parecia responder automaticamente aos estímulos visuais que presenciava. Sentia como se fosse ela a participar do ato em si e lamentou ter dado fim às suas aventuras com Matheus. Sua boca se encheu d'água ao ver o enorme membro de Diego saltar em frente ao rosto de Sara e ela desejou, por um momento, que o primo estivesse mais perto para que ela tivesse ao alcance, algo para preencher a própria boca. Além daquilo, cada um dos estalos gerados pelas palmadas dispensadas pela mão enorme do peão fez seu corpo se contrair, como se recebesse um choque elétrico.

Os primeiros dias de suas férias tinham mudado completamente a maneira como seu corpo respondia a estímulos que antes pareciam passar despercebidos. Uma curiosidade intensa e luxuriosa a tinha guiado a fazer coisas das quais achou que logo viesse a se arrepender. No entanto, quanto mais os dias se passavam, mais sentia vontade de voltar às suas explorações e descobertas junto de Matheus e também de seus amigos.

A garota suspirou. Um gemidinho breve vindo da própria garganta a fez se sobressaltar e, quando deu por si, apertava o próprio mamilo, em busca de algum prazer.

A mão, curiosa, escorregou por sua barriga e se embrenhou por baixo do elástico da calça de moletom. O mero fato de estar constantemente na presença do primo a enchia de pensamentos que aqueciam seu corpo, mas a situação de estresse que vivenciava naquele momento parecia potencializar ainda mais a sua excitação.

"Me desculpa, Matheus, mas eu não consigo mais aguentar." A ponta do dedo buscou lubrificação ao redor dos grandes lábios e, então, voltou seu caminho até o clitóris entumecido. Ela sabia que, eventualmente, o primo deitaria seus olhos sobre ela, mas aquilo só a instigou ainda mais.

Matheus, escondido do outro lado da clareira, observava tudo aquilo parecendo estar hipnotizado. Incrivelmente, Sara, mesmo possuindo lábios pequenos, tinha sido capaz de acomodar grande parte do sexo de Diego, que, até então, era o maior que a garota já tinha visto. Os pelos aparados, mas não completamente raspados o davam uma aparência agressiva e, aquele fator somado à rusticidade natural que o homem exalava, tornavam-no uma visão temível e, estranhamente, ao mesmo tempo desejável. Seus braços eram grossos e as mãos eram calejadas e tinham o dorso repletas de veias grossas e o peitoral era massivo e duro. A voz era grave e arranhada e as sobrancelhas, barba e cabelos eram pretos e hirsutos. Os olhos eram de um escuro profundo e o rosto tinha traços quadrados e anguloso.

"Não faz meu tipo de homem." Pensou Victoria. "Mas vê-lo assim, tão bruto em ação, é algo interessante."

A garota percebia que ele parecia não tomar cuidado algum ao abocanhar o sexo da madrasta. De quando em quando, Sara deixava o mastro do peão escapar de sua boca e franzia o rosto, gemendo ainda mais intensamente, como se o sentisse mordê-la com força.

— Hmmm! Que delícia, Seu Diego. — O corpo de Sara espasmou. Ela movia o seu quadril com força, como se a quantidade de contato nunca fosse suficiente. — Continua assim, por favor. Hm!

Uma manzorra a segurou pela nuca e empurrou a cabeça para baixo, desprovida de qualquer delicadeza, obrigando a mulher a abocanhar novamente o sexo, enquanto ditava o ritmo daquela dança.

A garota se sentiu observada. A visão periférica captou o rosto de Matheus e, quando ela percebeu que ele a olhava diretamente enquanto ela se masturbava assistindo a madrasta trair o próprio pai, fez menção de tirar a mão de dentro das calças. O olhar faminto do garoto, no entanto, fez com que seu sexo se aquecesse ainda mais e a implorasse para que aquela carícia continuasse. Decidiu, impetuosamente, continuar. Enterrou os dedos na própria vulva e torceu o rosto em uma expressão de prazer que, sabia, não havia passado despercebida. Olhou, então, o primo diretamente nos olhos e decidiu continuar a provocá-lo.