Victoria sentia os dedos de Matheus a acariciarem, devagar. Eles passeavam pela extensão dos lábios abundantemente umedecidos de sua vagina, causando-lhe arrepios que partiam de sua virilha e faziam seus músculos se contraírem, o que a fazia pressionar a glande e a haste do pênis entre sua língua e o céu de sua boca.
— Hm! Vi. – Ele chamou, quase em um sussurro.
Ela pareceu ser tirada de um sonho luxurioso, mirando-o sem parar o que fazia.
— Quer tentar uma coisa? – Ele perguntou, um tanto inseguro.
Victoria o encarou, com o canto dos olhos, o pênis do garoto ainda a lhe preencher a boca que salivava abundantemente. Seu olhar denotava curiosidade.
Ela deixou que o membro de Matheus escorregasse de entre seus lábios, limpando, com as costas da mão, um fio viscoso de saliva que havia se esticado entre seu queixo e a glande arroxeada.
— O que? – Ela perguntou, desconfiada, sem parar de masturbá-lo.
Ele se afastou, se posicionando entre suas pernas e levou suas mãos ao cós do jeans de Victoria, que ergueu os quadris e levou as mãos até a parte de trás de sua calça para ajudá-lo a despi-la, também afobada.
A calça foi atirada sobre a mesma pedra sobre a qual ele havia atirado suas roupas Victoria o observou, enquanto ele passeava seus olhos famintos, demoradamente, por todo o seu corpo esguio.
— Você gosta? – Ela perguntou, ainda um tanto insegura.
O garoto a encarou com os olhos negros e profundos. Ela não tinha dúvidas de que ele gostava, mas a confirmação sempre a fazia se sentir melhor.
Ele meneou a cabeça rapidamente, levando uma das mãos à delicada pele chocolate de sua barriga e a acariciou, passeando longamente em uma carícia que seguiu até sua coxa.
— Você é perfeita, Vi. – Ele umedeceu os lábios carnudos. – Parece até um sonho.
A garota sentiu seu coração disparar e a boca se torcer, involuntariamente, em um sorriso satisfeito. Ela entreabriu as pernas, dando a Matheus uma visão clara daquilo que ela queria lhe entregar. Seu corpo exigia que deixasse claro o quanto o desejava. Ela passeou a língua travessa por sobre seus lábios, contorcendo seu corpo enquanto tentava se aproximar.
As mãos de Victoria pousaram sobre a própria pele, passeando até o ponto entre as suas pernas. Os dedos de Matheus seguiram para junto das suas, e ele a invadiu com o dedo, explorando a sua fenda.
— Hmm! – Ela gemeu, arfando e murmurando enquanto afastava os lábios vaginais com os dedos.
Matheus segurou em suas mãos, ajudando-a a se erguer enquanto ele mesmo se deitava sobre as folhas.
— O que quer tentar? – Ela perguntou, avançando sobre ele de gatinhas.
Ele a encarava enquanto ela se aproximava, ameaçadora e faminta.
— Quero que sente sobre a minha cara. – Ele falou, ficando um tanto encabulado.
Ela o olhou, em dúvida, tentando, por um momento, entender.
— Para eu te chupar.
Victoria avançou, ainda duvidosa. Ela caminhou com os joelhos pelos lados do dorso de Matheus, em direção ao seu rosto.
— Assim não. – Ele exigiu. – Quero que se vire para o outro lado e me chupe também.
Victoria arregalou os olhos, incrédula.
A ideia soava ousada demais. Victoria, por um momento, hesitou. A ideia de posicionar sua vagina de maneira tão exposta sobre a face de seu primo lhe parecia ainda mais suja e proibida, uma vez que ele seria capaz de ver, de muito perto, um cantinho do seu corpo o qual não sabia se deveria mostrar.
— Hmm! – Ela franziu os lábios, em dúvida. – Assim eu tenho vergonha, Matheus.
Ele a encarou por um momento e, então, levou suas mãos até suas nádegas, puxando-a contra o seu rosto. Victoria soltou um gritinho por conta do ímpeto com o qual o primo a havia puxado.
Sem muito pensar, ela se deixou guiar até que seus joelhos passassem por sobre os braços de Matheus e a vagina ficasse diretamente sobre sua boca.
— E assim, está tudo bem para você? – Ela sabia que ele tinha uma visão muito detalhada de seu jovem sexo.
A garota olhou para baixo, sentindo seu corpo se aquecer de ansiedade ao ver seu primo entreabrir a boca para acomodá-la. Ela se agachou lentamente, aproximando a sua vagina e, quando ele a abocanhou, ela gemeu, sendo atingida por um breve espasmo.
— Hmm! Isso, Matheus, isso. – Ela levou a mãozinha até o topo da cabeça de seu primo e a puxou contra si. – Que delícia.
Ela sentiu a língua e os lábios de Matheus a acariciarem e massagearem, macios. Ele sorvia, sonoramente, os seus sucos, trazendo-os para a boca quando a língua lhe ia separar os grandes lábios, invasiva e bem-vinda.
Não soube precisar quando, mas, ao cair em si, movia o quadril para a frente e para trás, tomada por devassidão. Ela sentia seu corpo se aquecer mais e mais, à medida que Matheus lhe dava prazer. As mãos calejadas permaneceram, em uma distração fingida, sobre as nádegas, redondas e durinhas, envolvendo-a e pressionando-a com os dedos.
Victoria arqueou o corpo para trás, apoiando-se com uma mão sobre a barriga de Matheus, enquanto rebolava e gemia. O olhar do primo prendia o seu e, enquanto os dois se encaravam, a garota sentia os dedos calejados se moverem, sorrateiramente, em direção ao ponto entre suas nádegas. Completamente submersa no prazer que sentia, naquele momento, não se importou com aquela invasão audaz, permitindo ao primo aquela exploração impudica conquanto ele continuasse a lhe entregar o regozijo desavergonhado daquele momento.
Os dedos, ao se encontrarem, no meio de sua bunda, tentavam penetrar a fenda entre as suas nádegas, sem sucesso. Suas carnes rígidas se pressionavam uma na outra, deixando espaço algum para o avanço de Matheus.
Victoria sorriu um sorrisinho travesso, deixando o primo ciente de que suas intenções não passavam despercebidas e quando, pego em flagrante, ele ia tirando dali os seus dedos, Victoria mordeu os lábios, exagerando um semblante submisso.
Ela, então, se atirou ainda mais para trás e ergueu o quadril, usando os braços como apoio para girar o corpo e se posicionar de volta sobre boca faminta de Matheus, mas agora, virada na posição oposta. Sua boca salivou quando encarou de perto a verga pulsante que se erguia próxima ao seu rosto e ela sabia que seu ânus e sua vagina estavam expostos da maneira mais depravada que já se havia mostrado para alguém.
— Era assim que queria? – Ela olhou para trás, se divertindo com a expressão estupefata que Matheus entregava enquanto encarava suas intimidades.
Ele voltou a pousar as mãos sobre as nádegas, agora ainda mais convidativas, puxando-as para baixo e abocanhando o sexo de Victoria, que gemeu em um miado repentino, se voltando para a frente e abocanhando o pênis que lhe encarava, desejoso.
Nunca se havia sentido tão pervertida, tão exposta, tão livre.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O fruto proibido ( Erótico )
Romance🔥🔞🔥 Essa história possui cenas eróticas detalhadamente descritas e não é recomendado a menores de 18 anos. A fruta mais doce geralmente se encontra no galho mais alto. O que é proibido é mais gostoso, mais especial. E é infinitamente mais difícil...