Victoria foi capaz de sentir o sabor de Miguel e da outra garota assim que uma gota de sêmen escorreu da glande à sua frente e pingou em sua língua. Ela esperou com a boca entreaberta até que o garoto depositasse seu pênis ali e, assim que ele o fez, abarcou-o com os lábios, sugando e engolindo todo o líquido que o besuntava.
— Isso, Quero que deixe meu pau bem limpinho. — Miguel a segurava pelos cabelos. — Ouviu, sua cadelinha?
Victoria o encarou, e anuiu com a cabeça. A maneira como ele se impunha, dominante, a excitava e, quanto mais ela se mostrava submissa aos seus exageros, mais ele parecia disposto a satisfazê-la.
Ela observou com o canto dos olhos quando Dani, se recuperando de seus espasmos, debruçou-se para alcançar o pênis de Matheus com sua boca. Lambeu-lhe os testículos e abocanhou-os com vontade, acariciando-os com maestria antes de percorrer a extensão do membro e alojá-lo em sua boca por completo, antes de deixá-lo escorregar para fora da boca quando o garoto ficou de pé. Ela o seguiu, voltando a abocanhá-lo e massageando seus testículos enquanto um espesso fio de sêmen escorria de sua vagina quando precisou erguer seu corpo, indo se empoçar entre seus pés, sobre a toalha.
Quando sentiu a firmeza voltar às suas pernas, Victoria voltou a mover seu quadril sobre Gabriel. As sensações eram tão intensas que, por vezes, confundia o prazer extremo com sensações semelhantes a pequenos orgasmos que explodiam por todo o seu corpo. Era como se, quanto mais estímulos tivesse, mais seu fogo se espalhasse e a consumisse, ignorando o orgasmo que a havia tomado no que se tratava de sentir-se satisfeita.
Quando Matheus se afastou de sua boca, completamente ereto, Dani protestou por um momento, mas quando ele debruçou-se, depositando um beijo leve em sua boca, ela sorriu.
— Quero te ver chupando a minha prima. — Sussurrou em seu ouvido. — Vê como aquela bucetinha precisa de atenção?
Dani sorriu, olhando dele para Victoria, parecendo achar aquilo uma boa ideia.
— Quer? — Ela mordeu o lábio, lambendo-o em seguida.
Ele meneou a cabeça, confirmando e, então, Dani engatinhou até onde Victoria e Gabriel estavam.
— Vire-se, Princesinha. — Ela segurou Victoria pela mão, ajudando-a a se virar sem deixar que o pênis de Gabriel escorregasse para fora de seu ânus. — Quero sentir o seu gostinho.
Victoria deitou-se, então, para trás, firmando os pés sobre as coxas de Gabriel. A sutil mudança de ângulo fez com que o interior do seu reto fosse pressionado em pontos diferentes, entregando-lhe estímulos distintos dos que estava experimentando até ali e ela movimentou-se para cima e para baixo, aproveitando-se das diferentes sensações enquanto Dani se posicionava entre as pernas dos dois.
Matheus observou a cena com um olhar voraz, rodeando os dois enquanto analisava-os, então, ajoelhou-se ao lado deles e puxou o rosto de Victoria em sua direção. Seu pênis estava melado e brilhante de saliva e, próximo de seu rosto como estava, exibia lascivamente suas veias grossas. Victoria sentiu a boca se encher de água.
Gabriel acompanhou o movimento, virando-se também na direção do amigo.
Victoria levou a mão ao pênis do primo e puxou-o contra si, envolvendo-o com os lábios e mergulhando-o na boca. Sentiu necessidade dele ainda mais próximo e o puxou com a mão, somente então, percebendo a extensão de seu desejo.
Experimentou com perfeição o momento em que Dani abocanhou sua vulva e a acariciou com a língua. Sua boca era pequena e macia. Trazia alguma ternura no toque, como se soubesse exatamente onde tocar. Quando os dedos pequenos invadiram sua vagina, Victoria moveu o quadril, instigando-a.
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O fruto proibido ( Erótico )
Romance🔥🔞🔥 Essa história possui cenas eróticas detalhadamente descritas e não é recomendado a menores de 18 anos. A fruta mais doce geralmente se encontra no galho mais alto. O que é proibido é mais gostoso, mais especial. E é infinitamente mais difícil...