Show à parte

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Sara levou o indicador à boca, lançando ao peão um olhar de submissão e inocência fingida enquanto gemia de maneira sôfrega. Seu corpo, apoiado sobre a bancada de madeira, era projetado para a frente a cada vez que ele estocava com um ímpeto monstruoso e esbarrava seus testículos contra a pele sensível da bunda alva e bem desenhada. Ele suava por cada um dos poros e cuspia perdigotos ao lançar impropérios, enquanto ela, não apenas não parecia se importar, como o incentivava, gemendo mais alto a cada vez que devia se sentir ofendida.

— Gosta que eu te coma desse jeito, hã? – Perguntou, arfando.

Ela o lançou um sorrisinho sacana, jogando a perna por cima da cabeça de Diego e girando seu corpo para plantar os pés no chão, dando a ele uma privilegiada visão de sua bunda.

— Ai, seu Diego. Você fode tão gostoso. – Ela continuou a gemer alto, sem medo de ser flagrada.

Victoria se sobressaltou por um momento quando percebeu quão próximo o rosto de Matheus estava do seu pescoço. Seu corpo, por mais revoltada que pudesse estar por conta da traição que se desenrolava, se aquecia violentamente ao, pela primeira vez, presenciar um ato tão extremo e libidinoso. Se censurava a cada vez que percebia os reflexos prazerosos que seu sexo lhe enviava quando o peão destratava sua madrasta, mas, não compreendia como ela podia aceitar aquele tipo de tratamento.

A mão de Matheus pousou em seu flanco e aquele toque lhe despertou ainda mais o que sabia estar sentindo.

— Está gostando de olhar? – Matheus sussurrou em seu ouvido, tendo a voz quase abafada pelos gemidos que ecoavam pelo estábulo.

Ela permaneceu em silêncio, evitando a resposta. A mão do primo buscou sua pele por sob o moletom. Por um momento, teve o reflexo de parar aquela loucura, mas, ignorou-o, deixando-se, novamente, ser levada pelos desejos de seu corpo.

— Em? – Ele insistiu. – Está gostando de olhar sua madrasta sendo fodida?

A palavra chula proferida na voz do primo a fez desejá-lo. Sentiu-se estranha e rebelde ao ouvi-lo falar daquele jeito.

— Não me provoca, Matheus. – Ela o repreendeu.

A mão do primo subiu até seu seio, por sob o sutiã. Os corpos, como que por reflexo, se aproximaram e Matheus pressionou a ereção contra sua bunda, coberta pelo tecido. Ela conteve o gemidinho que se avolumou na garganta e continuou assistindo, curiosa enquanto seus seios eram acariciados.

Sara, então, tinha os seios apoiados contra a bancada de madeira enquanto era brutalmente penetrada por um Diego cada vez mais furioso.

— Puxa o meu cabelo. – Sara ordenou, sendo prontamente atendida. – Ahhn!

Ela arqueou a coluna numa curva tão acentuada que, por um momento, Victoria pensou que iria quebrar.

"SLAPT" Uma palmada ecoou, arrancando um miado de susto da garganta de Sara.

Matheus levou uma das mãos para baixo, em uma carícia que pareceu lenta demais. Seus dedos se pousaram sobre o botão da calça e, novamente, Victoria lutou contra o reflexo de impedi-lo.

Quando o zíper foi aberto, ela fez menção de levar sua mão para parar o movimento do primo, mas, os dedos do garoto se prenderam firmes em meio aos caracóis em sua cabeça, como se sua intenção fosse mimetizar os movimentos do casal mais velho e, com um leve puxão, ele lhe arrancou um gemido baixinho, fazendo-a desistir de impedi-lo.

A mão avançou por sob o jeans e sobre a calcinha de algodão.

— Matheus... – Ela conseguiu sussurrar. – Aahn!
O gemido deixou sua boca quando um dedo pousou sobre seu sexo e o pressionou por sobre o algodão. Involuntariamente, Victoria esfregou a ereção de Matheus com a bunda, arrancando dele um suspiro.

O fruto proibido ( Erótico )Onde histórias criam vida. Descubra agora