Ava Beatriz Cullman uma caloura do curso de artes visuais em Harvard está aprendendo a viver essa nova fase de sua vida tentando provar para seus irmãos mais velhos de que ela era assim como eles uma pessoa adulta e capaz.
No meio de tudo isso ela...
— Dylan eu estava procurando por você em toda a parte é a vez do time de hóquei, as líderes de torcida e o time de futebol americano já foram leiloados. — Ava estava de costas para Stayce umas das garotas da fraternidade que organizou o evento, encostei seu rosto no meu peito para que Stayce que era uma grande limguaruda não visse seu rosto. Sei que ela não quer ser vista comigo e se para ficar com ela eu tinha de ser um segredo então que assim fosse pelo menos por enquanto.
— Me dê um minuto. — Ela concordou.
— Não demore está quase começando. — Acenti em concordância e ela foi embora.
— Acho melhor você ir, eu vou depois de alguns minutos. — Disse ainda com o rosto grudado no meu peito.
Eu ainda queria uma resposta mas estava óbvio que ela não me daria uma pelo menos não naquele momento, e isso mexia comigo para caralho me deixava inquieto e frustrado. Ninguém ficava feliz de ouvir a garota que simplesmente tinha invadido sua mente e se tornado a única coisa em que você conseguia pensar dizer que vocês foram um erro mas não tinha problema uma das minhas melhores qualidades era a paciência.
Beijei o topo da sua cabeça e inalei seu perfume antes de soltá-la. Ela se afastou, apressadamente.
— Corazón! —Ela me encarou deixando bem clara sua vontade de sair dali antes que mais alguém nos visse juntos. — Não fuja de mim, não gosto quando age como se eu não existisse. — Ela não respondeu e foi embora.
Eu fui leiloado e o pai de um garoto fez a oferta mais alta, algo sobre o aniversário do seu filho que era um grande fã. Ava estava sentada em uma mesa perto do palco com Sienna, ela não estava me encarando me parecia pensativa. Só faltava Austin ser leiloado disputa estava renhida entre duas garotas e uma senhora.
— Nove mil? Eu ouvi nove mil? — Questinou a leiloeira.
— Nove mil — Ofertou a senhora. As duas garotas pareciam ter desistido mas a leiloeira continuou.
— Dez mil? Alguém dá dez mil? — Sienna levantou o braço mas estava encarando a porta não o palco.
— Dez mil de umas das nossas incríveis anfitriãs. — Ava arregalou os olhos, Sienna não pareceu perceber o que havia acabado de acontecer.
— Dez mil da nossa querida anfitriã com o vestido vermelho bem aqui na frente. Dou lhe uma, dou lhe duas, e vendido. — Sienna se levantou ainda parecendo não ter percebido oquê acabou de acontecer e saiu correndo Ava foi atrás dela e depois de fazer um vídeo para o homem que me "comprou" confirmando minha presença no aniversário do filho dele para que o garoto mostrasse para os amigos decido ir embora.
Me despedi das garotas que organizaram tudo, elas agradeceram por eu ter aceitado participar, me despedi dos caras e fui até ao estacionamento.
— Achei que tivesse ido embora. — Falei tirando a chave do bolso.
— Sienna era minha carona e ela foi embora. — Fez bico.
— Vem vou levar você para o dormitório. — Ela caminha na minha direção e me encarou.
— Sim!
— Oquê?
— Estou dizendo sim para você. — Respirei fundo.
— Não brinque comigo Ava.
— Não estou brincando com você, estou dizendo sim não sei para o que exatamente estou dizendo sim mas estou dizendo.
A puxei e nossos corpos colidiram, a beijo como queria beija-lá assim que a vi quando cheguei, como queria beija-lá quando ela também queria porém recuei. Suguei sua língua e ela fez o mesmo com a minha, nosso beijo era violento quase animalesco eu a queria tanto que se eu tivesse que escolher entre beija-lá ou respirar preferiria um milhão de vezes beija-lá. Minha mão desce da sua cintura até sua bunda e Ava gemeu baixinho contra meus lábios ela se afastou por alguns segundos e me encarou ofegante, deslizei meus lábios por seu pescoço e chupei a região e mordisquei a marcando para lembrá-la que ela disse sim para mim.
— Se você ousar dizer que isso foi um erro não sei oque sou capaz de fazer com você. — Ela riu.
— Eu nã..o vou — Me assegurou ainda ofegante.
— Ótimo. — Levantei Ava do chão com uma mão e abri a porta do carro com a outra a colocoquei sentada no banco do passageiro e fico entre suas pernas.
Seus lábios roçaram os meus enquanto eu levantava seu vestido, Ava tentou me impedir mas a reprendi com o olhar.
— Pare com isso alguém pode aparecer e — Ela suspirou quando minha mão desceu entre suas coxas entrando por baixo do seu vestido. — Dylan pelo amor de Deus estamos em um estacionamento.
— E mesmo assim sua buceta está molhada para mim, a ideia de que alguém nos veja te excita corazón? — Questinei me divertindo com a situação, precionei seu clitóris um pouco mais a fazendo suspirar e morder os lábios.
— A ideia de alguém nos ver me deixa em panico.— Falou soltando sua respiração.
— Então é o medo que te excita? — Questionei mas não obtenho nenhuma resposta verbal, contínuei esfregando meus dedos por cima da sua calcinha de renda enquanto observava cada movimento do seu rosto sua cabeça cabaleou para trás quando afastei sua calcinha e a masturbei mais rápido. Selei nossos lábios e depois passei minha língua pelo seu pescoço Ava estava concentrada em tentar controlar seus gemidos para tentar me impedir de fazer alguma coisa.
Enquanto trabalhava em movimentos circulares e alternava entre rápido e lento, sua respiração ficava cada vez mais desregulada e seus suspiros e murmúrios mais constantes me excitando para caralho. A forma como ela gemia meu nome quase como se estivesse implorando era avassaladora.
— Por favor não pare... — choramingou e puxou meu cabelo com força enquanto meus dedos entravam e saíam, deslizando com facilidade.
Sua boceta pulsava contra os meus dedos completamente encharcada, demonstrando o quanto estava perto. Apertei seu clitóris entre o indicador e o polegar e Ava fechou as pernas e mordeu meu ombro para não gritar. Segurei seu rosto, forçando-a a olhar nos meus olhos e repeti o movimento, o que foi o suficiente para que seu orgasmo chegasse.
— Você é minha agora. — falei contra seus lábios quando os mesmos se entre abriram em um gemido. — E não ouse dizer o contrário.
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