40 |Ava|

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Assim que entrei no banheiro a porta fechou e ali estava ele seu sorriso divertido e malicioso acompanhado de suas covinhas e o azul agitado dos seus olhos.

— Você fica tão diferente com o cabelo assim. — Disse passando a mão nele.

Sua mão desceu até a base da minha coluna depois foi mais para baixo sobre minha bunda até a borda da minha saia arrepios percorreram minhas costas.

— Ver você vestida assim está me enlouquecendo — Seus lábios roçaram a ponta das minha orelha.

— É mesmo? — Perguntei enquanto minhas mãos sobiam até seus ombros e ficaram la.

— Porra, sim! — Seus dedos estavam roçando o interior das minhas coxas nuas me fazendo tremer muitíssimo. 

Ele passou os dedos pela minha calcinha a deslizando depois se abaixou pegou e a colou no bolso da jaqueta, meu estômago virou de avesso em euforia. Ele me segurou sem seus braços e me colocou sentada na bancada de mármore o gelado da pedra em contacto com minha bunda nua fez com que eu me contorcesse inteira.

Sua cabeça desapareceu de baixo da minha saia, sua respiração quente bateu minha beceta ele passou a língua tão devagar mandando raios directo para minha espinha.

— Você é a coisa mais gostosa que eu já provei na vida. — Disse enquanto eu me contorcia tentando me aproximar mais e mais.

Sua boca chegou primeiro a um lábio depois o outro sugando com força meu sangue gelou e depois correu a velocidade da luz indo para minha buceta a fazendo pulsar ele estave aí nessa posição tantas vezes nos últimos dias mas a cada vez ele se superava. Sua boca me cobriu quente e com fome seus dedos afundaram em minhas coxas me trazendo mais para si enquanto sua língua lambia meus lábios me fazendo gemer minhas pálpebras de fecharam involuntariamente cada som molhado e obseno e sensações ferozes me deixavam cada vez mais fora de mim meus quadris se sacudiam minha cabeça batia no espelho vez e outra, era demais e ao mesmo tempo não era suficiente eu queria que nunca acabasse.

— Geme para mim linda, por favor... — Eu tinha plena noção de que estava gemendo alto, e que estávamos no banheiro de uma boate mas boates são barulhentas ninguém escutaria mas sendo sincera mesmo se estivessemos em uma igreja duvido que eu seria fisicamente capaz de baixar o som dos meus gemidos.

Ele me devorou como um necessitado, morrendo de fome. Ele trabalhou com a boca entre os lábios da minha boceta sua língua mergulhava profundamente me degustando. Ele percoreu até o meu clitóris e me provocou me fazendo gritar, tive de tapar a boca com as mãos quando me bateu uma crise de sanidade e acabei ficando com medo que alguém ouvisse. 
Os músculos das minhas coxas se apertaram, ele deu longas e fortes lambidas seguido de beijos doces no meu clitóris minha cabeça girava, calor, frio uma emoção estranhamente familiar nas últimas semanas. A ponta da sua língua percorre minha abertura meus músculos se contraem ainda mais um vazio todo meu corpo estava tenso minhas pernas tremiam a queda livre foi insana tudo ficou desfocado eu conseguia sentir meu sangue pulsar em minhas orelhas minha boca se abriu e um grito silencioso tomou conta de mim.

Dylan se levantou e afastou o cabelo que estava no meu rosto com cuidado.

— Não esperava que eu visse você assim, deliciosamente gostosa e não fizesse nada a respeito não é? — E selou nossos me fazendo sentir meu gosto.

— Você não parecia estar tão interessado assim em mim quando aquela garota estava puchando você para dançar. — Ele riu se ajeitando entre minhas pernas.

— Está com ciúmes corazón? — Talvez eu estivesse levemente inciumada mas eu nunca admitiria.

— Não sou sua dona você pode fazer oquê quiser com quem quiser. — Ele morde meu lábio inferior e puxou com os dentes e depois soltou, esse cara gostava de usar a boca não que eu estivesse reclamando é claro.

Amor e outros problemasOnde histórias criam vida. Descubra agora