Ava estava me evitando já faziam duas semanas, não tinha ido as aulas de espanhol se me via pela faculdade mudava de caminho e simplesmente não respondia minhas mensagens ou ligações.
Não fui atrás dela pois estava respeitando seu espaço, não mandava mensagem ou ligava para ela a exatos doze dias. Perdi a conta de quantas vezes digitei alguma coisas e depois apaguei não queria a pressionar, a disse que a amava enquanto ela estava abeira de um colapso não foi o melhor momento mas também não era como se eu tivesse planejado eu tinha de a dar espaço pois concerteza as coisas não estavam sendo fácies para ela mas estava sentindo sua falta apesar de todo isso e a ver fugindo de mim doía.
— Oquê há de errado com você cara? — Os encarei Thomas e Austin que estavam sentado no sofá bem na minha frente estavam reclamando que eu estava sumido.
— Não há nada de errado comigo. — Eu estava exausto, irritado, frustrado eu não era uma boa companhia para ninguém naquele momento.
— Você não sai mais com a gente, ninguém nunca sabe onde ou com quem está. Não está se metendo em coisa errada né? — Depende do ponto de vista, queria ter dito mais não disse. Estou namorando a sua irmã e ela tinha medo de decepcinar você por isso mentia sobre absolutamente tudo, por isso ela não queria que ninguém soubesse da gente por isso que eu estava puto com ele.
— Já disse que não há nada de errado comigo. E oquê faço não é da conta de vocês.
— Estamos na final não quero surpresas Barker. — Então era isso, não era o irmão da Ava ou o cara que dividida apartamento comigo que estava falando. Era meu capitão, que estava preocupado achando que estava metido com coisa errada drogas talvez... Eu meio que estava, estava viciado em uma garota que simplesmente não estava querendo nem olhar na minha cara porque havia dito que a amava.
— Não haverão surpresas, não é porque estou dando um tempo de vocês que existe algo de errado acontecendo vão ler um livro, ou comer alguém sei lá me deixem em paz. — Me levantei fui até meu quarto pegar a chave do meu carro minha carteira e um casaco.
— Onde está indo? — Questinou Thomas enquanto eu me diregia a porta.
— Comer!
— Quem? — Provocou.
— Vai a merda! — Sai e batendo a porta atrás de mim.
Fui até o café algumas quadras do nosso apartamento, a dona do estabelecimento me cumprimentou assim que me viu mas estava ocupada demais para me dar atenção. Queria beber alguma coisa que não fosse café mas encher a cara não era uma boa ideia álcool problemas e hóquei não era uma boa combinação principalmente levando em consideração o facto de estarmos na final.
Algumas garotas me cumprimentam com acenos ountras vem até mim todos são sempre simpáticas algumas um pouco invasivas mas não era motivo para tratá-las mal apenas deixava claro que não estava no clima para conversar e elas iam embora umas mais rápido do que outras mas era inrelevante pois desde que ela chegou que não parei de a encarar.
Ava e seu amigo Alex entraram, juntos rindo. Eles se sentaram em uma mesa perto da porta e continuaram conversando, seu cabelo estava preso no alto da cabeça sua pele estava meio pálida por conta do frio fora isso ela estava igual linda como sempre.
A garçonete deixou dois cafés na mesa deles falou alguma coisa e se retirou, ele pegou o café e em vez de beber levou o capô descartável até os lábios dela como se ela fosse a porra de uma criança, sim eu não devia os encarar tanto provavelmente estava parecendo um psicopata mas quem ligava?Eu estava com ciúmes, na verdade estava morrendo de ciúmes estava com raiva porque ela nunca deixaria que ninguém nos visse juntos mas aqui estava com seu colega imbecil para todo mundo ver.
Estava com ciúmes porque queria estar no lugar dele, porque queria que quando eu disse que a amava ela tivesse dito qualquer coisa menos o que disse tudo seria melhor do que ela ter me expulsado do seu quarto e da sua vida.
Queria soca-lo e mal conhecia o cara, queria agir como um homem das cavernas fazer uma cena exigir uma explicação queria saber porquê ele e não eu, meu ciúme era infantil, inracional fazia meu sangue ferver e congelar fazia eu querer eleminar todo e qualquer cara de ousasse somente olhar para ela era doente. — é eu estava ficando louco.Alex saiu da lanchonete para atender uma ligação fiz menção de ir até ela, Ava percebeu se levantou rapidamente e foi em direção ao banheiro a segui.
— Esse é o banheiro feminino. — Disse ao sair do banheiro e me ver parado bem na entrada.
— Sério? Devo ter me confundido. — Falei irritado.
— Umm, bom ver você mas preciso ir. — A impedi.
— Precisamos conversar, ou pretende fugir de mim para sempre? — Ela suspirou.
— Não estou fugindo de você. — Ri não achando graça nenhuma.
— Não? Então porque que não vejo você nas aulas, porque está me evitando nos corredores, não respondendo minhas mensagens e ligações? — Ava mordeu o lábio.
— Eu... Ummh eu.. eu estive ocupada e
— Não, não faça isso não minta. Não para mim.
— Desculpa! — Ela não estava me encarando. — Mas eu realmente não posso agora estou com Alex ele provavelmente está procurando por mim.
— Ocupada demais para mim mas não para ele. — Ela nem ao menos olhava para mim.
— Dylan eu...
— Quando? — A interrompo.
— Oquê?
— Quando podemos conversar? — Ela encarou o chão por alguns segundos e depois finalmente olhou para mim.
— Depois. — Ela só poderia estar brincando comigo.
— Depois?
— Sim depois, agora preciso mesmo ir. — Disse já indo embora.
— Depois quando? — Nenhuma resposta.
Fui atrás dela mas ela estava pegando uma caixa com a garçonete e logo em seguida pegou suas coisas na mesa e saiu, Alex que ainda estava falando ao celular desligou segundos antes dela sair do caféq e assim que a viu a ajudou com as coisas que ela estava segurando e os dois foram embora.
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Amor e outros problemas
RomanceAva Beatriz Cullman uma caloura do curso de artes visuais em Harvard está aprendendo a viver essa nova fase de sua vida tentando provar para seus irmãos mais velhos de que ela era assim como eles uma pessoa adulta e capaz. No meio de tudo isso ela...