56 |Dylan|

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— Acha que ele está em casa? — Perguntou.

— Quer mesmo falar sobre seu irmão enquanto estou prestes a foder você? — Ela morde o lábio, e beijei seu pescoço. — Linda, relaxe ok? — Ela me beijou mas depois parou e suspirou.

— Não consigo.

— Tudo bem!

— Desculpa... — Sai de cima dela.

— Você sabe que não precisa pedir desculpa não é? Está tudo bem. — Ela se levantou e sentou no meu colo. Não foi uma ideia muito inteligente mas ainda assim não a impedi.

— Estou tentando me acostumar com isso ainda sabe... Meu irmão nos vendo juntos, os olhares, as perguntas, o monte de notificações acredita que recebi mais de vinte mil notificações de pessoas querendo me seguir? — Apenas murmurei alguma coisa, estava durro para caralho e tê-la no meu colo meu pau contra sua bunda não estava ajudando.

Corazón vou precisar que saia de cima de mim. — Ela riu, essa garota ia me deixar louco. — É sério!

— Me deixa ajudar você com isso. — Falou saindo do meu colo e depois desafivelando o meu cinto e abrindo o zíper rapidamente.

— Não vou te parar... — Adiverti. Deu de ombros.

— Não quero que o faça, não estou me sentindo muito confortável para fazer sexo com meu irmão do outro lado da porta pelo menos não por agora mas isso... Bom ele só irá ouvir você então né, bom acho que isso não incomoda você. — Não estava dando a mínima.

Ela curvou o corpo, só aquele visão já fazia meu pau pulsar. Ela massageou meu pau e depois lambeu causando um arrepio que ia do início ao final da minha coluna, minha respiração ficou desregular joguei a cabeça para trás.

— Porra linda!

Ela continuou, sua língua brincava na cabeça do meu pau sua língua rodeando o mesmo sem pressa alguma enquanto. Segurei seu cabelo com uma das mãos, ela me encarou e ver meu pau desaparecendo dentro da sua boca era a porra do paraíso.
Eu amava essa garota, ela era linda, perfeita eu estava hipnotizado pela visão dos seus lábios grossos macios e quentes me sugando

— Porra amo sua boca, amo você! — Confessei gemendo me agarrando ao última grama de sanidade e controle que existia em mim.

Ela passou a língua novamente na cabeça do meu pau antes de voltar a colocá-lo inteiro na boca.

Ela sorriu vendo como me deixava o quanto precisava me controlar para não gozar naquele estante.

— Posso gozar na sua boca? — Ela acentiu. E depois chupou meu pau mais rápido, mais forte o engolindo quase todo por impulso me empurrei para dentro dela e puxei seu cabelo e naquele momento minha sanidade e meu auto controle foram para o quinto dos infernos eu gozei em sua boca e ela engoliu grande parte.

Ela me encarou e limpou os lábios com as costas das mãos, fiquei parado por um momento buscando fôlego a imagem de Ava me encarando com um ar quase inocente depois de chupar meu pau estaria tatuada na minha mente para o resto da minha vida.

— Eu acho que você precisa se limpar acabei fazendo uma bagunça. — Brincou.

— Valeu muito a pena. — Selei nossos lábios. — Sua boca é incrível para caralho, você é incrível para caralho.

— Tem que parar de dizer essas coisas porque estou quase acreditando. — Selou nossos lábios.

— Quero que acredite, quero que não duvide jamais que veja oquê eu vejo que entenda que amo você!

Amor e outros problemasOnde histórias criam vida. Descubra agora