Capítulo 77

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    Léo e Isabella não queriam sair da piscina por nada, nem Maiara; mas eu já tinha cansado, e Marilia também. Comecei a me secar pra entrar em casa, e Marilia fazia o mesmo enquanto Maiara conversava com Léo e a Isabella. Amo isso aqui. Nós 5 juntos, tirando sarro um da cara do outro sem ser ofensivos, e sem maldade alguma. Amo olhar pra Isabella e pro Léo, e ver como eles cresceram. Parece coisa de outro mundo.

    Quando é o filho de outra pessoa, você até entende passar rápido, você não ficar 24 horas com a criança, então com a demora que leva pra ver ela, realmente da tempo dela crescer. Mas quando são os seus filhos, você sente que passa num piscar de olhos. Você piscou, e quando abriu de novo eles estavam grandes, e maduros.

    Voltei minha atenção pra Marilia, e ela estava me encarando com os olhos brilhando. Faltava babar.

    – Léo? – Marilia chamou.

    – Sim, mamãe?

    – Se alguma coisa acontecer algum dia, cuide bem da sua mãe. Ela é bonita demais pra ficar dando bobeira. – Ele bateu continência.

    – Pode deixar!

    – Boba! – Lhe dei um beijo – Vou pro banho.

    – Pior que eu também. Meu cabelo tá tão embaraçado que não passa nem uma agulha aqui!.

    Sorri após sua afirmação, e subimos. Eu fui pro banheiro, Marilia trancou a porta do quarto, e eu sorri entendendo seus sinais. Tirei meu biquíni, e fui pro chuveiro. Passei o shampoo no cabelo, depois passei o condicionador, desembaracei, e assim que terminei Marilia entrou no box. Ela já estava despida, com o cabelo preso em um coque desajeitado.

    – A água tá bem quente né? Suas bochechas estão vermelhas. – Ela começou.

    – Sim, tá muito quente. – Entrei na onda dela.

    – Prefere quente ou frio, amor? – Perguntou agarrando minha cintura.

    – Prefiro que pare de falar e me beije.

    Marilia nos aproximou mais, sorriu juntando nossas testas, e colando nossos lábios. Seu beijo não era nem um pouco calmo, Marilia me beijava com cede, e parecia estar anos sem fazer isso. Suas mãos começaram a passear pelo meu corpo com violência, ela apertava minha cintura, minha bunda, depois a minha coxa, e voltou pra minha cintura.

    – Você é perfeita. – Ela disse.

    – Não mais que você. – Sussurei após arfar.

    Marilia voltou a me beijar enquanto descia sua mão pelo meu abdômen até finalmente chegar no meu ponto sensível, onde fez uma pressão gostosa me fazendo gemer entre nosso beijo. Ela sorriu ainda me beijando, e desceu seus lábios pelo meu pescoço enquanto movimentava seu dedo em meu sexo.

    – Amor...

    – O quê?

    – Não enrola! – Ela sorriu outra vez.

    Suas mãos saíram do meu sexo, ela desligou o chuveiro, e me puxou pro seu colo me fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura. Ela me levou até o closet, pegou algo que eu não consegui ver, e voltou pro quarto, dessa vez me jogando na cama e deixando o que tinha pego na cama.

    Tinha um vibrador, Strap-on, e uma venda. Faz tempo que não usamos nada disso, já estava esperando ela usar de novo em algumas das nossas transas. Sua boca deu atenção pra um dos meus seios, e em seguida ela trocou o lado. Marilia sabia exatamente o que fazer e como fazer, aquilo me fazia delirar de prazer.

Sempre foi elaOnde histórias criam vida. Descubra agora