O que você faria se seu trauma de infância tornasse sua mais nova paixão?
Nesta história conheceremos Ísis, uma garota simples e a primeira vista tímida, que mora na populosa cidade de São Paulo. Ela irá se aventurar em um mundo na qual abomina...
O maior poder que uma pessoa pode ter sobre outra, é provado quando se está a sós. Ísis sabia disso muito bem, pois seu corpo sempre fora o material perfeito, a ser manipulado pelas minhas mãos. Não digo isso de forma pejorativa ou debochada, e sim com orgulho. Pois eu sei que sou a pessoa certa para oferecer tudo o que a garota quer e precisa.
A visão de seu corpo nú em minha cama, sempre será a melhor que eu possa ter. A pele da cor do pecado, a marquinha de biquíni que ela sempre insiste em manter íntegra, os olhos com um desejo de quem grita por mim. Finalmente eu tenho ela novamente nessa posição. Como sendo minha de novo.
Ísis: Você poderia parar de ficar me encarando e me fazer companhia? - Ela dizia isso passando uma das mãos ao seu lado. - Essa cama sempre fica gelada quando você não está comigo.
Rhea: É que eu não acredito que você está aqui novamente. - Me aproximo de seus pés, na beira da cama, beijando suavemente. Posso ouvir uma risadinha baixa, pelo toque em sua pele. Avanço os beijos, chegando em sua canela, joelhos e logo a garota abre as pernas. - Isso é um convite, Villin?
Ísis: Não, mami. Isso é a porra de uma ordem. - Eu podia ver perfeitamente sua boceta diante do meu rosto e Ísis me olhava ansiosa. - Recomendo que me faça sentir o que à meses eu não sinto.
Rhea: Não sentiu porque não quis. Pois eu praticamente implorei para te foder. - Meu rosto posicionado entre suas pernas, uma mão em cada lado das coxas grossas.
Ísis: Cala a porra da boca e me chupa logo. - Eu não costumava receber ordens dela, mas dado à saudade e vontade, eu obedecia como uma cadela no cio. Sua boceta estava molhada e quente. Que saudade eu tive de sentir cada parte do seu corpo. Ísis gemia baixo e manhoso, como se estivesse se reacostumando à nós duas, juntas de novo. Eu queria foder ela com força agora mesmo, mas outra parte de mim quer aproveitar esse momento e fazê-lo eterno. - Como eu senti falta da sua boca em mim, mami. - Falta eu senti, de ouví-la me chamar assim entre gemidos. - Que língua maravilhosa. - Nesse momento inseri calmamente dois dedos em sua entrada, que arqueou as costas sobre a cama. - Mais, por favor... - Sua voz foi ficando baixa, cada vez mais baixa. Eu não sentia nada como antes...
MALDITO SONHO. De novo essa merda invadindo meus momentos de tranquilidade. Eu tento tirar você da minha mente, mas simplesmente não sai.
Rhea: Eu não me importaria de entrar em coma e àquela fosse a minha vida. - Digo olhando para o teto do quarto. Ísis fazia uma imensa falta e eu não sabia lidar com isso. - Por que fui me envolver com você? Se eu sabia que no final eu estragaria tudo, como sempre. - Eu tinha milhares de perguntas, que jamais seriam respondidas. Pois a única resposta não está aqui, ao meu lado.
Hoje seria a festa na piscina que Finn e Elisa iriam dar. Eu particularmente não queria ir à um local onde todos ficariam com os olhos julgadores sobre mim. Mas preciso prestigiar esse momento com os meus amigos. Nos últimos dias, eu tenho sido a pior pessoa que eles mereciam ter e sinceramente não é justo. O erro de toda essa merda, fora meu.
Antes de ir, passaria no PC para treinar por algumas horas. Dado o dia e o evento marcado, era provável que o local estivesse praticamente vazio. Então não preciso fazer algo que tenho feito com muita frequência nos últimos dias, esconder as marcas que ainda restaram da minha luta com Ísis. Me olhar no espelho e ver que tudo isso fora feito por alguém que eu tanto amo, me faz sentir toda a dor novamente. Mas é isso o que me restou, marcas, de todos os aspectos.
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