C:66-Lucy IV.V

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Olha meu moranguinho!
Tudo bem com você?
Eu voltei a escrever porque tem coisas que ainda não revelei e sei que vocês merecem saber, por ter acompanhando a história do Gui e da Lucy por todo esse tempo.
Espero que gostem deste capítulo.
Beijos doces!
G.K.
Fiquem agora com mais um capítulo de Lucy.

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O amor e ódio andam juntos de mãos dadas, basta você escolher o que irá te guiar.

-Quem é você? -pergunto com os olhos estatelados.

Estou soando frio, com o coração acelerado, a respiração ofegante e com as mãos tremulas. É apavorante acordar e ver algo estranho em seu quarto.
Começo a gritar freneticamente por socorro até Erick entrar no meu quarto e acender a luz, antes só o abajur estava ligado.

-Alí!-grito apontado na direção da alma penada.

Raquel entra e em seguida Melina, todos com roupas de dormi e olha para onde estou apontado.

-Ave Maria santíssima! -se expressa Melina.

-Que porra é essa Erick? -indaga Raquel após olhar para ele.

-O quê? -ele reage com um susto. -Não tenho nada haver com isso.

Começo a sentir falta de ar, respiro e expiro profundamente, bem devagar tentando me manter calma para não ter um ataque cardíaco.
Todos estão com medo do que pode ter por detrás daquele capuz.
São muitas perguntas sem resposta, até que Beccy entra.

-O que foi meus amores? Qual é o motivo desse alvoroço todo?

-Pô chefe, tem um troço sinistro naquela cadeira. - Erik informa.

Ela vai bem tranquila até a pessoa sentada e puxa o capuz.

-Mamãe -me expresso ainda atônita. -Sua infeliz, o que você fez com a minha mãe? -me levanto e vou contudo pra cima da cascavel. -Eu vou te matar mesmo que isso custa a minha vida sua...-não continuei o xingamento por respeito a presença da minha mãe.

Agarro no cabelo de Rebeca e sacudo de um lado para o outro. Ela grita mandando eu parar tentando tirar minhas mãos da cabeça dela, mas dou um tapa com toda a minha força na cara dela.

-Eu abaixei a minha cabeça pra você, mas agora você mexeu com a minha mãe. -agarro novamente o cabelo dela. -Eu não vou te perdoar nunca sua infeliz!

Erick, Raquel e Melina ficam só observado quietinho vendo o circo pegar fogo. Parece que o chefe não vai ter nenhuma ajuda dessa vez e ela não reage aos meu ataques.

Na tentativa de se solta, ela se desequilibra e nós duas caímos no chão. Posso garantir que não sentir dor, estava anestesiada de raiva. Me viro subindo em cima dela e todas as vezes que ela tenta me persuadir, bato na cara dela até que escuto a voz da minha mãe. Por um segundo perco o foco e Rebeca consegue me joga para o lado.

-Já chega minha filha, eu não estou entendo o que está acontecendo. -dona Laura fala bem na hora em que eu estava me preparando para avançar em cima da Rebeca novamente.

Raquel havia tirado a fita adesiva da boca da minha mãe e desamarrado ela da cadeira. Ela está em pé perto da Melina e Raquel está abraçada com Erick perto da porta.

-A sua filha é uma ingrata, essa é a explicação. -Beccy diz se levantado e se ajeitando.

-Cala essa boca ou eu não respondo por mim sua bruxa! -digo com voz de choro, permitindo que algumas lágrimas rolem pelo meu rosto. -Meu Deus a sua maldade não tem limites!

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora