C.11 - Exterminador I.I

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Olá meus amores! Agora vocês vão conhecer o mocinho que não é tão mocinho assim. Espero que gostem, curtem e comentem o que vocês acharam do exterminador. Isso me  insentiva a continuar escrevendo. ♡♥♡♥♡♥

Ainda estou sem internet.
Essa publicação foi escrita pelo celular.
Mais uma vez peço desculpa pela demora na postagem e pelos erros ortográficos.

Beijos e abraços ♡

Fiquem agora com o primeiro capítulo de o Exterminado.☆★☆★☆★

_________________《》________________    

Dor. É tudo o que eu sinto agora, uma intensa dor no peito de tanto ódio.
A raça humana inteira precisa ser eliminada para a terra ser purificada da imundice desses repulsivos seres que poluem o universo.

Confiro novamente o relógio no meu pulso.
São 19:45, em 15 minutos terei minha vingança.

Estou numa luxuosa sala, observo os quadro na parede com foto dele em muitas viagem. Gosto daquela no centro de frente a porta de entrada.
Ele está ao lado de um leão na selva, abraçando e  sorrindo para a câmera. Tem uma escrita em baixo.

ÁFRICA

Apago a luz, encosto no sofá de cor vinho muito macio, ergo a cabeça  e olho para o abaju no teto feito de pedrinhas de cristais redondos. Seu formato é largo ao alto e desce afinando.

◇◆◇◆◇◆ Levo meus pensamentos há dez anos. ◇◆◇◆◇◆

Lá está ele — grita Paulo de dez anos, o líder — Correm vamos pegá - lo!

Por mais que eu corro, nunca consigo ser rápido o bastante para me livrar deles.
Sou rodeado recebendo empurrões e socos no estomago.
Total de treze contra um.

Mariquinha... mariquinha... mariquinha!  — O coro de treze meninos entre sete á dez anos soavam constante.

O que vocês querem comigo? — falei com lágrimas nos olhos arregalados, estou caído no chão.

Não sabia quem era meus pais. Fui abandonado ainda bebê no internato onde sou constantemente espancado pelos garotos mais velhos.

Tadinho já vai chora, — diz Rubens de nove anos — por que não chama a sua mamãe pra te defender mariquinha? Já tinha esquecido. Seus pais não queriam uma aberração como você na vida deles, por isso te jogaram na lata de lixo.

Essa ultima parte era mentira, o senhor Christopher o dono do orfanato, guardava uma pasta com todas informações sobre meus pais, além do mais alguém pagava o internato para mim e isso é que eu precisava descobrir.  Estava decidido a pegar aquela pasta.

Então vamos trancá-lo no armário de novo Paulo? — Perguntou Henrique de sete anos.

Não... tenho uma ideia melhor.

Eles me agarraram e me levaram até a sala de natação.

Vamos rapazes jogam ele na piscina. — disse Paulo.

— Não... não... por favor! Eu não sei nadar, eu vou morre!

Está ok! Como eu sou muito bonzinho, vou te dar uma chance. Vamos fazer uma votação. — Paulo olha para o grupo.— Quem quer que Guilherme seja jogado na piscina levante a mão.

Obviamente... todos levantaram a mão. Ele me olhou.

Lamento vai ter que virar peixe mariquinha.

A Prostituta e o AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora